quarta-feira, 30 de junho de 2010

De corretor de imóveis a consultor especializado

Formação em curso superior dá mais credibilidade aos corretores de imóveis

Já são 15 universidades no país que oferecem o curso superior em Gestão de Negócios Imobiliários. Cerca de 15% dos corretores de imóveis no Brasil possuem a formação. E a tendência é que cada vez mais a especialização diferencie um profissional do outro. No curso, os acadêmicos aprendem sobre direito imobiliário, matemática, finanças, engenharia, arquitetura, topografia, informática, entre outras disciplinas. Com o aprendizado, saem preparados para trabalhar em administradoras de imóveis e condomínios, escritórios de corretagem e de advocacia, incorporadoras e outros estabalecimentos afins.

O Cofeci – Conselho Federal de Corretores de Imóveis – apóia a graduação e reconhece a importância dela nas negociações. “A formação superior do corretor de imóveis dá mais segurança nas transações imobiliárias. Passa mais credibilidade para as pessoas que vão adquirir seus imóveis”, avalia Oscar Hugo Monteiro Guimarães, vice-presidente para assuntos pedagógicos do Cofeci.

Para o professor, palestrante e autor de livros como “Sucesso com Inteligência”, Nailor Marques Júnior, a formação em nível superior ou de pós-graduação dos corretores de imóveis trouxe uma dignidade à classe antes nunca vista. “É visível a passagem evolutiva do corretor para o negociador, do recebedor de comissão para o consultor especializado que recebe honorários, do profissional que intermedia simplesmente uma relação de compra ou locação para um solucionador de problemas de um cliente”, acrescenta.

O estado que possui mais opções de curso é Santa Catarina: três universidades catarinenses oferecem a graduação. Mas o curso já existe em todas as regiões do país.

FONTE: Redimob

Preparação e Planejamento em Vendas

O vendedor moderno e atualizado evita o improviso e se prepara para executar uma venda.

Seguem 7 sugestões para fazer um bom planejamento em vendas:


1. Prepare-se mentalmente antes de falar com o cliente – Crie na mente um cenário mental positivo antes de visitar o cliente. Isso vai ajudar a concretizar o seu objetivo na presença desse.


2. Faça um levantamento detalhado do prospect – Procure conhecer um pouco do segmento em que o cliente atua, sua empresa, perfil, produto ou serviço, e cadastre num banco de dados para que fiquem registradas todas as informações. Lembre-se: o vendedor que busca mais informações e melhor conhece o seu cliente acaba obtendo melhores resultados.


3. Antes de visitar o cliente prepare um roteiro adequado para a entrevista – Selecione na sua agenda um script com perguntas-chave para identificar as necessidades do cliente e leve junto os principais diferenciais do seu produto ou serviço. Com isso, você personaliza a venda e evita ser pego de surpresa pelo cliente.


4. Seja organizado e tenha o material necessário em mãos – Organize, antes de visitar o cliente, todo o material necessário para a visita: folder, cartão de visita, tabela, caneta, bloco de anotações, etc. O cliente vai perceber a sua organização e terá uma predisposição maior em realizar negócio com você. Você compraria de alguém desorganizado?


5. Tenha objetivos claros e definidos por escrito – Determine, no máximo, três objetivos antes de visitar o cliente, pois isso vai lhe dar foco e objetividade na hora de negociar. Alguns objetivos que podem ser definidos antes de visitar o cliente: conquistar a sua confiança, identificar as suas necessidades, construir relacionamento, etc.


6. A disciplina é uma grande arma para um planejamento eficaz – Manter uma atitude constante de planejamento para se diferenciar dos concorrentes e encantar os clientes na hora da venda é fundamental para se atingir sucesso nas vendas. Pense todos os dias o que você e seu cliente ganham com uma negociação planejada e adequada para ambas as partes e lembre-se: sem atitude e disciplina nada é feito.


7. A prática da motivação na hora de planejar uma venda – Responda essas perguntas todos os dias: O que representa um cliente satisfeito? Qual a importância do cliente na minha vida? O que mais me motiva no trabalho? Como devo evitar a desmotivação? Procure sentir a gratidão de estar empregado e de ter, através do seu próprio esforço, a oportunidade de crescer profissionalmente.


FONTE: André José da Silva – É consultor e palestrante da AJS Consultoria em Vendas. Ministra cursos e palestras em Vendas, Motivação, Atendimento e Gestão de Pessoas. Especialista em vendas, escreve para a revista Venda Mais.

E-mail: contato@palestranteandresilva.com.br

VENDE-SE TERRENOS ( Bairros Diversos )

01 - Localizado na Rod. do Tapanã, medindo 40:00 mts. frente p/ 100:00 mts. fundos, totalizando 4.000 m2 c/ galpão.

VALOR......................................R$- 600.000,00

02 - Localizado na Rod. Artur Bernardes, em frente para baia, medindo 44:00 mts. p/ 190:00 mts. fundos, totalizando 8.360 m2.

VALOR......................................R$- 2.400.000,00

03 - Localizado na Rod. Artur Bernardes, em frente para baia, medindo 9.230 m2.

VALOR.....................................R$- 1.700.000,00

04 - Localizado no Tapanã na segunda rua, medindo 90:00 mts. frente p/ 100:00 mts. fundos, totalizando 9.000 m2.

VALOR....................................R$- 250.000,00

05 - Localizado no Tapanã na segunda rua, medindo 50:00 mts. frente p/ 100:00 mts. fundos, totalizando 5.000 m2.

VALOR....................................R$- 180.000,00

06 - Localizado em Icoaracy na orla medindo 16:00 mts. frente p/ 65:00 mts. fundos, totalizando 1.040 m2.

VALOR.................................R$- 350.000,00

07 - Localizado em Icoaracy na orla medindo 22:60 mts. frente p/ 69:00 mts. fundos, totalizando 1.559 m2.

VALOR.................................R$- 650.000,00

08 - Localizado em Icoaracy na orla medindo 50:00 mts. frente p/ 60:00 mts. fundos, totalizando 3.000 m2.

VALOR.................................R$- 750.000,00


CONTATO - CARLOS LIMA: 96017619 // 91415094 // 81721543 // 84362554
EDIVALDO: 32274987 // 88331566 // 82093996

Corretores surfam na onda do boom imobiliário

A resistência do mercado imobiliário à crise econômica global está fazendo a festa dos corretores de imóveis, que viram os seus ganhos se multiplicarem desde o início do ano. Puxada pela redução dos juros, pelo aumento de linhas de crédito disponíveis no mercado e pelo programa Minha casa, minha vida, a velocidade de venda de apartamentos, lotes e casas deu um empurrão na remuneração desses profissionais que, em alguns casos, chegou a triplicar do fim do ano para cá.

Paulo Tavares, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG), afirma que hoje um corretor inexperiente consegue tirar, em média, entre R$ 2,5 mil e R$ 3 mil ao mês em Belo Horizonte e região metropolitana. Segundo ele, profissionais mais gabaritados não fecham o período com comissões inferiores a R$ 5 mil – também na média –, mas há casos em que o valor chega a R$15 mil. “Os ganhos cresceram muito comparados com o início do ano passado, quando um corretor experiente conseguia faturar entre R$ 2,5 mil e R$ 3 mil”, sustenta.

O avanço na remuneração dos profissionais de vendas de imóveis também multiplicou a demanda por credenciamento junto ao Creci. De janeiro a julho deste ano, 330 estagiários se inscreveram no órgão, ante 106 em igual período do ano passado. O crescimento foi de 68%. A carteira de estagiário é uma alternativa para aqueles que, de olho nessa boa fase, têm pressa de entrar no mercado imobiliário antes de concluir os cursos de técnico em transação imobiliária ou gestão de negócios, que dão direito à carteira definitiva de corretor de imóveis.

Roberto dal Zuffo trabalha como corretor de imóveis da MRV desde outubro do ano passado. Fez estágio na central de vendas da construtora em novembro quando, apesar da crise, emplacou dois imóveis. Em dezembro, foram três. “Mas com o Minha casa, minha vida, o mercado bombou”, resume. O programa, lançado pelo governo federal há pouco mais de três meses, imprimiu velocidade de cruzeiro às vendas da construtora.

Liquidação

Rodrigo Colares, diretor comercial da empresa, comemora. Ele conta que a MRV planejava vender as 1.200 unidades do residencial Mundi, no Bairro Camargos, em um ano. Acontece que em apenas 75 dias foram vendidos 900 imóveis. “Agora, esperamos liquidar o empreendimento em no máximo quatro meses”, calcula. O corretor Dal Zuffo surfa no alto dessa onda. Em abril ele vendeu quatro apartamentos, número que se manteve em maio e em junho saltou para sete. Com isso, seus rendimentos no mês passado mais que triplicaram em comparação com novembro de 2008. “Estou me capitalizando para reformar a minha casa. O mercado imobiliário proporciona ganhos altos, muitos corretores faturam mais que médicos, porém tudo depende do empenho pessoal”, acredita.

O bolso dos corretores que trabalham com imóveis cujos valores estão no meio do caminho entre o limite da baixa renda e a faixa de até R$ 500 mil também está tinindo. Paulina Ferolla Vallandro do Valle, que hoje é gerente da Gribel Pactual, trabalhou 26 anos como bancária e foi demitida em 2007. Contratada para o posto de corretora há um ano, mergulhou de cabeça e não se arrepende. Com apenas nove meses de casa, foi promovida e hoje comanda um grupo de 14 pessoas. “Tirei o Creci e assumi para valer a profissão de corretora”, declara. Nos últimos 90 dias, segundo ela, sua equipe vendeu, em média, 10 apartamentos ao mês.

FONTE: Zulmira Furbino - Estado de Minas

Crédito da casa própria deve sair em 2 dias

De 20 dias para até 48 horas. Essa é a agilidade que a Caixa Econômica Federal pretende ganhar no processo de aprovação de crédito com a implantação de um novo modelo de correspondente imobiliário feito em parceria com as imobiliárias. Com a estratégia, a oferta dos empréstimos ocorrerá além dos horários dos bancos, inclusive nos finais de semana.

O projeto piloto foi concluído recentemente em oito Estados, incluindo São Paulo, e será avaliado pela Caixa. A expectativa é que o novo modelo seja implantado até o final do ano.
Nesse sistema, o comprador encontra o imóvel desejado e vai até a imobiliária parceria da Caixa, que faz o atendimento, montagem do processo e inserção dos dados no sistema via web para dar entrada no processo de aprovação de crédito e confecção do contrato. As informações são enviadas para a Caixa. Após as análises cadastral, de risco de crédito e de capacidade de pagamento, o crédito é aprovado em até 48 horas.
O 6º Feirão da Casa Própria da Caixa, realizado em maio na capital, já registrou contratos de financiamento por meio do novo modelo. O evento contabilizou movimento recorde de negócios: R$ 1,862 bilhão. O valor é 24,1% maior do que de 2009, quando o Feirão totalizou R$ 1,5 bilhão.
Os números nacionais também mostram o aquecimento do mercado imobiliário: 4,3 mil contratos são fechados por dia. Só até 11 de junho, a Caixa atingiu R$ 29 bilhões de volume contratado, com expectativa de fechar o ano na casa dos R$ 60 bilhões.
Com a nova estratégia, a Caixa pretende melhorar e acelerar o processo de atendimento aos clientes, ampliar os canais de negócios e reduzir custos que possibilitem a oferta de menores taxas de juros.
O correspondente imobiliário executará exclusivamente atividades operacionais e não terá nenhuma interferência sobre os aspectos que impactam na concessão do crédito, como as análises de risco de crédito e de capacidade de pagamento.
Inicialmente, o modelo contemplará apenas os processos envolvendo imóveis de até R$ 130 mil que se enquadram no ?Minha Casa, Minha Vida?. Como os imóveis do programa do governo federal já foram avaliados pela Caixa, a situação facilita o processo de análise.

FONTE: Zap Imóveis

CCP amplia Parque Logístico em Cajamar

A CCP - Cyrela Commercial Properties – acaba de adquirir um terreno de 195 mil m² para a ampliação de seu Parque Logístico em Cajamar, na Grande São Paulo, anunciado ao mercado no último mês de abril. O projeto envolve a construção de uma área adicional de 67.707 m² (além dos 110 mil m² previstos inicialmente), destinada a armazenagem e logística, em local estrategicamente próximo ao Rodoanel, na altura do km 36 da Rodovia Anhanguera. O parque logístico será lançado em fases, sendo a primeira prevista para o início de 2011.

O empreendimento, em parceria com a AMB Property Corporation – líder mundial em aquisição, operação e desenvolvimento de projetos industriais –, atenderá aos mais altos padrões de lay-out, funcionalidade, flexibilidade, acessibilidade e segurança.

Sobre a CCP

A Cyrela Commercial Properties é uma das principais empresas de investimentos e locação de imóveis comerciais do Brasil, com foco no desenvolvimento e aquisição para locação de edifícios corporativos de alto padrão, shoppings centers e centros de distribuição. Atualmente, possui 191,7 mil m² de área locável e mais 226 mil m² em projetos em desenvolvimento a serem entregues nos próximos anos.

FONTE: Communicação Assessoria Empresarial / SP

terça-feira, 29 de junho de 2010

Economia brasileira cresce 10,5% em quatro meses, mostra BC.

Os números do BC mostram que a atividade cresceu fortemente de janeiro a abril deste ano, na comparação com igual período do ano passado.

O Índice de Atividade Econômica da instituição (IBC-Br) do Banco Central, divulgado nesta quarta-feira (23), mostra que a economia brasileira continuou a se acelerar em abril deste ano. No mês retrasado, o indicador (após ajustes sazonais) registrou aumento de 0,27% frente a março. O índice vem crescendo desde janeiro de 2009, ou seja, há 16 meses.

Os números do BC mostram que a atividade cresceu fortemente de janeiro a abril deste ano, na comparação com igual período do ano passado - quando a economia brasileira sentiu os efeitos da crise financeira internacional. Nesta comparação, o indicador avançou 10,5%, também após ajustes sazonais.

Na comparação de abril deste ano, contra o mesmo mês de 2009, o crescimento do IBC-Br foi de 10,87%.

O IBC-Br é um indicador criado para tentar antecipar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) e ajudar a autoridade monetária na definição da taxa básica de juros (Selic).

Nova medida

O Banco Central explicou que o IBC-Br "constitui uma medida antecedente da evolução da atividade econômica". Antes divulgado por estados, e por regiões, desde o início deste ano o indicador passou a ser calculado com abrangência nacional.

O índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, da indústria e do setor de serviços, além dos impostos. "A estimativa do IBC-Br incorpora a produção estimada para os três setores da economia acrescida dos impostos sobre produtos, que são estimados a partir da evolução da oferta total (produção+importações)", explicou o Banco Central, em seu último relatório de inflação.

IBC-Br X PIB

Em maio, antes da divulgadação do resultado do PIB, o BC informou que o IBC-Br avançou 9,84% no primeiro trimestre, sobre igual período do ano passado. Posteriormente, o IBGE informou que o PIB avançou 9% nesta comparação.

Também antes da divulgação do resultado do PIB, o diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton Araújo, informou que o indicador do nível de atividade da instituição vinha mostrando "grande aderência" (proximidade) com os resultados do Produto Interno Bruto (PIB).

Definição dos juros

O IBC-Br é uma das ferramentas utilizadas pelo Banco Central para definir a taxa básica de juros da economia brasileira. Atualmente, os juros básicos estão em 10,25% ao ano, após duas elevações seguidas (abril e junho) de 0,75 ponto percentual cada.

Com a demanda por produtos e serviços em alta, cresce o risco de que haja pressão sobre os preços. A estimativa dos analistas é de que o forte crescimento da economia continue a pressionar a inflação - o que deverá levar a novos aumentos da taxa de juros no decorrer deste ano. A expectativa do mercado financeiro é de que a taxa básica de juros atinja 12% ao ano no fim de 2010.

Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), a previsão do mercado é de 5,61% para este ano, acima da meta central de 4,5%, mas dentro do intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo (entre 2,5% e 6,5%). Para o PIB, a estimativa dos analistas das instituições financeiras é de um crescimento acima de 7% para 2010, o maior desde 1986.

FONTE: Globo

Google: quase 2 milhões de brasileiros buscam apartamento na internet.

Cerca de 1,9 milhão de internautas fizeram buscas por apartamento na internet ao longo de 2008. Já a palavra "imóveis" foi buscada mais de 5 milhões de vezes no ano, segundo os dados do Google Brasil, divulgados em um evento do Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo).

De acordo com o estudo, mais do que classificados em jornais e revistas, a internet é o meio mais utilizado para buscar empreendimentos imobiliários em São Paulo.

"O setor imobiliário aproveita muito pouco os recursos da internet para divulgar sua produção", disse a executiva do Google Brasil para o segmento imobiliário, Marcela Ferreira. "Apesar da baixa utilização, os usuários pesquisados em 2008 lembraram de pelo menos um anúncio relacionado a imóveis. Precisamos aproveitar isso", completou Marcela.

Web como ferramenta
Aproveitar a rapidez de informações típicas da internet para realizar negócios foi tema de um evento realizado nesta quinta-feira (19) pelo Secovi-SP com empresários do setor.

Um dos motivos atribuídos ao sucesso da comunicação do setor imobiliário na internet, segundo o estudo do Google Brasil, é a grande oferta de textos, vídeos, fotos e outros detalhes, como a localização e os serviços da região do imóvel, fatores que ajudam na tomada de decisão.

"A internet também ajuda nos lançamentos e até na queima de estoque", lembrou Marcela. "Não há distinção de classe social na web e até quem procura produtos do programa Minha Casa, Minha Vida usa a internet", destacou a executiva do Google.

FONTE: InfoMoney

Financiamento é melhor opção do que consórcio para a compra de imóvel

Quero comprar um imóvel e tenho R$ 20 mil na poupança. Minha dúvida é sobre se vale mais a pena entrar em um consórcio e dar os R$ 20 mil de lance em algum momento, ou fazer um financiamento. Também gostaria de recomendações sobre qual consórcio ou qual financiamento devo escolher.

O consórcio somente é bom para aqueles que são sorteados logo no início do grupo. No caso do consórcio imobiliário corre-se o risco de, com a demora em ser sorteado e com a atual valorização dos imóveis, quando o participante colocar a mão em sua carta de crédito, não ser possível comprar o imóvel que havia sido escolhido quando o consórcio foi contratado. Consórcio não é um tipo de financiamento. Trata-se de um grupo que se reúne para comprar coletivamente um bem e o administrador cobra pelos serviços prestados ao grupo. Não vejo qual a lógica de pagar para alguém administrar a sua própria poupança. Sai mais barato você juntar o dinheiro e comprar o bem, caso você possa esperar por ele. Caso contrário, é melhor poupar o máximo possível, escolher um imóvel mais compatível com o seu bolso e comparar todas as ofertas de financiamento oferecidas. As melhores opções de financiamento são para imóveis mais baratos e que você possa lançar mão do FGTS.

Ouvi dizer que não é bom ter conta em dois bancos por causa das taxas. O sr. concorda com isso?

Sim. As tarifas são motivo de restrição à manutenção de mais de uma conta em bancos. Responda a si mesmo se você precisa ter conta em mais de um banco. Muitas pessoas, pelo fato de não manterem seus orçamentos organizados e em dia, acabam não verificando quanto pesam nos gastos as tarifas bancárias. Sugiro que os leitores façam um teste e verifiquem os gastos com o seu banco. Quanto de tarifas está sendo cobrado em sua conta? Verifique o custo de seu pacote de serviços e se não há alternativas melhores. Outra dica é consultar o site do Banco Central para comparar o que você paga em relação à concorrência. Numa simples consulta sobre cobrança de pacotes você vai verificar que os valores vão da isenção até o máximo de R$ 500.

Acompanho as carteiras recomendadas de várias corretoras. É muito raro encontrar alguma que não tenha a Petrobrás ou a Vale. Hoje, eu não tenho papéis de nenhuma das duas empresas. O sr. acha que eu devo adquiri-los? Por quê?

As carteiras recomendadas são sempre bem diversificadas e muitas delas têm o perfil de gestão passiva, ou seja, a estratégia de longo prazo, em que o administrador compra e mantém (buy-and-hold). Busca-se obter boa rentabilidade a despeito da volatilidade do mercado. Vale e Petrobrás são consideradas ações importantes para compor as carteiras, permitir a sua diversificação. São ditas "ações de primeira linha", conhecidas no mercado como "blue-chips". Essas ações são as mais líquidas da bolsa brasileira, com muitas negociações diárias e grandes volumes. São empresas de grande porte, apresentando boa situação econômico-financeira e com lucratividade no longo prazo. Assim, a recomendação de compra depende muito da estratégia proposta para sua carteira. Caso tenha como objetivo acompanhar o desempenho de um índice, como o Ibovespa, compre a Vale e a Petrobrás. Caso contrário, não é fundamental. Carteiras de sucesso e voltadas para Investimentos de Valor (Value Investing) usualmente não têm essas duas ações.

Nós, aposentados, passaremos a ganhar um pouco mais em agosto. Hoje, aplico na poupança, mas, com a renda um pouco maior, gostaria de saber se é possível ter um investimento um pouco mais rentável.

Devo dar parabéns ao nosso leitor, pois, obtendo o aumento da renda, pensou imediatamente em expandir os seus investimentos, não fez como muitos, que já iriam para o consumo. A caderneta de poupança é uma boa opção para investidores que não gostam de risco e precisam manter a disponibilidade de seus investimentos. Há alternativas que trazem uma expectativa maior de retorno, mas sempre acompanhadas de acréscimo no risco do investimento. No caso de pessoas aposentadas, a preocupação é com o reforço da renda e a manutenção de reservas. Assim, não é recomendável que apliquem em opções de alto grau de risco. Mas sempre há espaço para investir em oportunidades que remunerem melhor e com risco moderado. Temos como exemplo Tesouro Direto, fundos DI, fundos de renda fixa. No entanto, devemos ficar atentos às taxas de administração e IR, pois, no caso de taxas altas, o ganho líquido pode ser inferior ao da própria caderneta de poupança.

FONTE: Estadão.com.br/Economia

Reajuste de imóveis novos supera a alta da inflação


A disparada dos preços da construção civil vai pesar no bolso de quem comprou imóvel na planta. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), indicador que reajusta as parcelas de imóveis em construção, traz variações maiores do que a inflação oficial, medida pelo IPCA. Em junho, o INCC subiu 1,77%, enquanto a projeção do mercado no último boletim Focus é que a variação da inflação seja de 0,14%.

Desde abril o INCC sobe mais que a inflação. Naquele mês, o índice avançou 1,17%, ante um IPCA de 0,57%. Em maio, a alta do INCC foi de 0,93%, e a inflação subiu 0,43%. O encarecimento da mão de obra explica o aumento dos custos da construção.

FONTE: Destak Jornal - SP - Seu Valor

sábado, 26 de junho de 2010

NOTAS CURTAS

LANÇAMENTO

Está chegando a Belém a FGR, construtora goiana especializada em construção de condomínios horizontais, que em breve lançará o "Jardins Coimbra", primeiro condomínio do Reservas Jardins. A comercialização é exclusiva da Azevedo Barbosa.

ENCANTO DAS ÁGUAS

Todos os fins de semana, estão acontecendo mini-eventos de pré-lançamento no stand de vendas do Encanto das Águas, o mais novo lançamento da Gafisa/Premium. Cineminha com pipoca para crianças, passeio no lago e outras atrações. O lançamento oficial deverá acontecer ainda neste semestre. A comercialização é da Azevedo Barbosa.

SOUL

Este é o nome do novo empreendimento que a Urbana lança em breve, na Batista Campos. Espaços com 78, 85 e 107 metros.

INFINITY

Rodrigo Penteado acaba de deixar a Innovar e assume a administração da Infinity Incorporadora, que em breve lança na Mário Covas, colado na Reserva Terra, condomínio horizontal de casas.

MANDARIM e MIRAI

No dia 24 de junho, a Síntese/Cyrela Brasil Realty abre o stand de vendas do Mandarim e Miari, novos empreendimentos da incorporadora no terreno do Moinho, no Umarizal. Aliás, a Cyrela ainda comemoraa comercialização de mais de mil unidades em Belém.

VITTA

Na Humaitá com a 25 de Setembro, chegam duas torres, uma residencial e outra comercial. Uma
torre terá salas de 32 a 49 metros quadrados e a outra, apartamentos de 56 a 75 metros quadrados. É o Vitta Homee Vitta Office da Agre e Leal Moreira, já com lista de reservas sendo feita. Lança em agosto.

LANÇAMENTO

O pessoal da Elo segue esta semana para Sã Paulo para tratar dos novos lançamentos da Elo e Asa.

SOUL

A Urbana lança o Soul, 20 andares com 3 tipos de apartamentos. Tem um de 2 suítes com 75 metros, 2 suítes duplex com 85 metros e 3 quartos com 1 suíte de 107 metros. O empreendimento fica na Serzedelo perto da Mundurucús. Neste domingo, Rodolfo Cerqueira recebe o público em geral para o lançamento. O empreendimento tem todas as facilidades de um flat, como lavandeiria, vestiário dos funcionários, piscina, churrasqueira gourmet, um lounge de convivência, quadra desquash, SPA com sáuna, ofurô e sala de ginástica, além de salão de festas.

MONTENEGRO

A Status comemora a venda de 70% do Chácara Montenegro. Já decidiram lançar a segunda fase em agosto.

BENEVIDES

Cléo Cordeiro comercializa o Rio das Flores, o primeiro condomínio clube de Benevides, incluso no Minha Casa Minha Vida, com apartamentos de 2 quartos. Na próxima semana, abre o apartamento decorado. Atendimento publicitário da New Inside.

ARTPLAN

No próximo sábado, a Construtora Artplan comemora 20 anos. A Artplan pretende em breve entregar seus mais recentes empreendimentos.

MELK

As obras do Melk, lançado há poucos meses pela Porte Engenharia, estão em rítmo acelerado, dentro do cronograma dinâmico de trabalho voltado para a entrega do empreendimento dentro do prazo contratual, marca registrada da construtora.
As vendas da Melk tem sido um sucesso, restando poucas unidades a serem comerciaçizadas.

FONTE: Diário do Pará

COLARES IMÓVEIS

Pedeira é o destino do novo empreendimento da Colares

Em parceria com a Construtora Habitanorte, a Colares iniciará no próximo mês as obras de mais um empreendimento: o Miami Garden Residence. Com endereço provilegiado, em plena Mauriti, no bairro da Pedreira, o Miami Garden traz uma série de inovações em toda a assinatura do arquiteto Helder Coelho, o empreendimento disponibiliza duas torres com 15 andares cada, apartamntos de dois ou três quartos, área de lazer completa, recursos inteligentes de economia de energia, reaproveitamento de águas pluviais e, o melhor, com parcelas a partir de R$-999,00.

"O nosso metro quadrado é um dos mais baratos de Bel´me, com o valor a partir de R$-3.100,00, enquanto que a maioria dos empreendimentos cobra a partir de R$-4.500,00", conta o diretor José Colares Filho. Além disso, ao adquirir e manter as parcelas em dia, a pessoa ganha uma passagem de ida e volta para Miami, nos Estados Unidos.

Entre as inovações do Miami Garden, está o 3o pavimento. Para garantir maior segurança, toda a área de lazer fica nesse pavimento, monitorado 24h. "Com a violência urbana cada vez maior, não tivemos a menor dúvida em colocar a área de lazer no terceiro andar, justamente para garantir privacidade e segurança aos moradores", explica Eliete Colares, diretora da Construtora Habitanorte.

Dentro do conceito de condomínio clube, o Miami Garden possui área condominial com salão de festas, churrasqueiras, quadra poliesportiva, piscinas adulto e infantil, brinquedoteca, Espaço Zem, Home Theater, PetCare e muitos outros.

FONTE: Diário do Pará

Secovi-SP: mercado imobiliário crescerá 10% em 2010

O Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) estima um crescimento de 10% a 15% do mercado imobiliário brasileiro em 2010

São Paulo - O Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) estima um crescimento de 10% a 15% do mercado imobiliário brasileiro em 2010, considerando lançamentos e vendas. Recentemente, o Secovi-SP se reuniu com representantes de outras entidades de todo o País, que apontaram que a percepção em relação a 2009 é melhor que a verificada em 2008. "As vendas foram iguais ou maiores que no ano passado", disse o economista-chefe da entidade, Celso Petrucci. Já os lançamentos foram reduzidos.

O crescimento esperado, no entanto, gera apreensão no setor. "Estamos preocupados com a provável falta de mão de obra especializada em 2010. Vão faltar engenheiros e técnicos de nível universitário", disse Petrucci. Existe também preocupação com os prazos de entrega, em decorrência da possibilidade de falta de equipamentos ou aumento do custo de mão de obra. Possíveis aumentos dos custos de construção são outra preocupação. "Há setores oligopolizados, como cimento, fios e cabos e vidros", afirmou o representante do Secovi-SP.

Entre os desafios para o setor, Petrucci citou a redução da burocracia na aprovação de projetos. Ele defendeu que as obras do programa habitacional "Minha Casa, Minha Vida" tenham qualidade e que o setor imobiliário brasileiro não repita erros ocorridos em países como Espanha e Estados Unidos.

FONTE: Portal Brasil

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Habitat Vitae compra edifício dos CTT junto ao Cais do Sodré

A Habitat Vitae fechou negócio com o FII Novimovest, gerido pelo Santander Asset Management, para a compra de um edifício na praça D.Luís I, em Lisboa, que está totalmente arrendado aos CTT – Correios de Portugal, que ali tem um contrato de longa duração. A operação foi assessorada pela Cushman & Wakefield, que actuou em nome do comprador.
Junto ao Cais do Sodré, o imóvel totaliza uma Área Bruta Locável (ABL) de aproximadamente 11.000 m², distribuídos por 9 pisos e um torreão.
Segundo Luís Corrêa de Barros, administrador da Habitat Vitae SA, «para a Habitat Vitae este investimento insere-se numa estratégia de aquisições com retornos interessantes, e seguros, em zonas prime de reabilitação urbana».

FONTE: Vida Imobiliária / Internacional

Valor da carteira gerida pelos FII sobe 0,6% em Maio

O valor sob gestão pelos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) portugueses voltou a subir em Maio, com uma evolução de 0,6% para os 9.832,5 milhões de euros, revelou a CMVM. O fundo Fundimo, gerido pela sociedade gestora homónima, foi o veóculo com o valor sob gestão mais elevado (1.050 milhões de euros).

FONTE: Vida Imobiliária / Internacional

Preço médio da habitação em Espanha cai 2,9%

Os preços da habitação espanhola caíram 2,9% no primeiro trimestre de 2010, face ao período homólogo, contra uma descida internanual de 4,3% no último trimestre do ano passado. Segundo o Instituto Nacional de Estatística daquele país, a queda dos preços tem vindo a desacelerar-se nos últimos trimestres.
Foi registada uma queda no quarto trimestre de 2009 (-4,3%) e no final de Março aumentou em quase um ponto e meio. A mesma tendência se verifica tanto na habitação nova como na habitação usada. O preço da habitaçao nova recuperou quase um ponto em relação ao 4º trimestre de 2009, situando-se em -4,2%. No caso da habitação usada, registou um crescimento internanual de quase dois pontos, com uma taxa de -1,4%, contra a queda de -3,5% no 4º trimestre de 2009.

FONTE: Vida imobiliária / Internacional

Novo PDM de Lisboa quer ser menos normativo e mais estratégico

Na semana passada, realizou-se a sessão de apresentação e debate da proposta de revisão do Plano Director Municipal (PDM), que inclui, entre os seus principais objectivos, inverter a tendência de despovoamento da capital. Além disso, explicaou o vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, o novo documento estará orientado para ser um plano de políticas menos normativo, e mais estratégico.
O presidente da Câmara, António Costa considera que «este PDM deve expressar os objectivos estabelecidos na Carta Estratégica de Lisboa», e por isso, deve «ser um PDM mais preciso, claro e simples», concluiu.
Entre as principais novidades apresentadas pelos autarcas, constam a introdução do conceito dos traçados urbanos, a distinção, no âmbito das unidades operativas, entre as áreas consolidadas e a consolidar. E, com o fecho da CRIL, apostar-se-á na requalificação da 2ª Circular numa nova via urbana, mais próxima de emprego. O novo documento visa também «aproveitar ao máximo as sinergias com os projectos privados». Numa vertente mais técnica, está prevista a eliminação da restrição dos limites de altura em sede de PDM, bem como a criação de uma matriz para a sustentabilidade ambiental em Lisboa, promovendo a utilização de energias renováveis.
Visto que o actual PDM, datado de 1994, está obsoleto face à actual realidade de Lisboa, António Costa afirmou que «o problema do PDM de Lisboa não é um problema da Câmara, mas de toda a cidade e de todos os que nela interagem».

FONTE: Vida Imobiliária / Internäcional

quinta-feira, 24 de junho de 2010

D E C I S Ã O

Corretor de imóveis não precisa concluir negociação para receber comissão.
Se o corretor faz a aproximação entre o comprador e o dono do imóvel e o negócio se concretiza, ele faz jus à comissão. A decisão é da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça que, por maioria, acompanhou o entendimento da relatora ministra Nancy Andrighi.

Duas clientes recorreram contra ação de cobrança de corretor que alegava ter direito a receber R$ 112.750, equivalentes a 10% do valor da compra do imóvel a título de comissão por intermediação de venda de imóvel. Em primeira instância, o valor da comissão foi reduzido para 1% do valor do negócio, considerando que, apesar de o corretor ter feito a aproximação entre as partes, não teria ajudado na negociação.

O corretor apelou e o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) decidiu aumentar a comissão para 6%. O TJRS considerou que o corretor havia oferecido o imóvel para as clientes e que a demora para o fechamento do negócio não foi de responsabilidade deste. Considerou, porém, que o valor do imóvel tornaria a comissão de 10% excessiva.

As clientes recorreram ao STJ, afirmando haver dissídio jurisprudencial (julgados com diferentes conclusões sobre o mesmo tema), havendo o entendimento de que o intermediador deve participar da negociação para receber a comissão. Além disso, a concretização do negócio deveria ocorrer dentro do prazo estabelecido contratualmente.

Na sua decisão, a ministra Nancy Andrighi apontou que nos próprios autos foi apontada a importância do trabalho do corretor para a concretização do negócio. A ministra afirma que avaliar a qualidade ou relevância desse trabalho exigiria a análise de provas, o que é vedado pela Súmula 7 do próprio Tribunal. “Ainda que assim não fosse, cumpre destacar que o principal e mais árduo trabalho do corretor é efetivamente aproximar as partes, pois, a partir de então, assume papel secundário”, acrescentou.

“Para que seja devida a comissão, basta a aproximação das partes e a conclusão bem sucedida de negócio jurídico. A participação efetiva do corretor na negociação do contrato é circunstância que não desempenha, via de regra, papel essencial no adimplemento de sua prestação. Portanto, esse auxílio, posterior à aproximação e até a celebração do contrato, não pode ser colocado como condição para o pagamento da comissão devida pelo comitente”, explica a relatora. E completa: “Se após o término do prazo estipulado no contrato de corretagem vier a se realizar o negócio jurídico visado, por efeitos dos trabalhos do corretor, a corretagem ser-lhe-á devida.”

A ministra Andrighi observou ainda que, mesmo que o corretor não participe do negócio até a sua conclusão, merece receber a comissão, sendo essa a jurisprudência dominante do STJ. Quanto à questão do prazo, a ministra admitiu haver o dissídio. No caso haveria o prazo de 30 dias para a ação do corretor. A magistrada considerou, entretanto, que a aproximação entre as partes do negócio se deu dentro desse prazo e que a demora posterior para sua conclusão não seria de responsabilidade do corretor.

A discussão agora voltar à pauta de julgamentos do Superior Tribunal de Justiça. As clientes interpuseram embargos de divergência e a questão agora pode ser levada à Segunda Seção, que reúne a Terceira e a Quarta Turma, se for admitida pelo ministro ao qual for distribuído.

FONTE: A. B. C. I.

Crédito da casa própria vai sair em 2 dias

De 20 dias para até 48 horas. Essa é a agilidade que a Caixa Econômica Federal pretende ganhar no processo de aprovação de crédito com a implantação de um novo modelo de correspondente imobiliário feito em parceria com as imobiliárias. Com a estratégia, a oferta dos empréstimos ocorrerá além dos horários dos bancos, inclusive nos finais de semana.

O projeto piloto foi concluído recentemente em oito Estados, incluindo São Paulo, e será avaliado pela Caixa. A expectativa é que o novo modelo seja implantado até o final do ano.

Nesse sistema, o comprador encontra o imóvel desejado e vai até a imobiliária parceria da Caixa, que faz o atendimento, montagem do processo e inserção dos dados no sistema via web para dar entrada no processo de aprovação de crédito e confecção do contrato. As informações são enviadas para a Caixa. Após as análises cadastral, de risco de crédito e de capacidade de pagamento, o crédito é aprovado em até 48 horas.

O 6º Feirão da Casa Própria da Caixa, realizado em maio na capital, já registrou contratos de financiamento por meio do novo modelo. O evento contabilizou movimento recorde de negócios: R$ 1,862 bilhão. O valor é 24,1% maior do que de 2009, quando o Feirão totalizou R$ 1,5 bilhão.

Os números nacionais também mostram o aquecimento do mercado imobiliário: 4,3 mil contratos são fechados por dia. Só até 11 de junho, a Caixa atingiu R$ 29 bilhões de volume contratado, com expectativa de fechar o ano na casa dos R$ 60 bilhões.

Com a nova estratégia, a Caixa pretende melhorar e acelerar o processo de atendimento aos clientes, ampliar os canais de negócios e reduzir custos que possibilitem a oferta de menores taxas de juros.

O correspondente imobiliário executará exclusivamente atividades operacionais e não terá nenhuma interferência sobre os aspectos que impactam na concessão do crédito, como as análises de risco de crédito e de capacidade de pagamento.

Inicialmente, o modelo contemplará apenas os processos envolvendo imóveis de até R$ 130 mil que se enquadram no ?Minha Casa, Minha Vida?. Como os imóveis do programa do governo federal já foram avaliados pela Caixa, a situação facilita o processo de análise.

FONTE: Revista Zap


quarta-feira, 23 de junho de 2010

ONU critica plano imobiliário em Jerusalém

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, criticou nesta quarta-feira as autoridades municipais israelenses de Jerusalém por causa de um plano para demolir casas de palestinos na parte oriental da cidade, o que ele qualificou de ilegal e contraproducente.

"O secretário-geral está profundamente preocupado com a decisão da prefeitura de Jerusalém de promover o planejamento das demolições de casas e de uma nova atividade colonizadora na área de Silwan", disse a assessoria de imprensa de Ban em nota.

"As medidas planejadas são contrárias ao direito internacional e aos desejos dos residentes palestinos."

As autoridades de Jerusalém aprovaram na segunda-feira a demolição de 20 casas de palestinos, o que deve causar uma reação internacional contra o governo de Israel.

A nota diz que "o secretário-geral lembra o governo israelense da sua responsabilidade para assegurar que não sejam tomadas medidas provocativas que elevem as tensões na cidade."

"As atuais medidas são contraproducentes, vindo numa hora em que a meta deve ser construir a confiança para apoiar negociações políticas", acrescenta. (terra)

FONTE: Diário do Pará

ACIPA - Associção dos Corretores de Imóveis do Pará


SENHORES CORRETORES, QUEREMOS SABER DE QUAL FORMA A ACIPA - ASSOCIAÇÃO DOS CORRETORES DE IMÓVEIS DO PARÁ FORMADO POR 15 PESSOAS PODE ATUAR EM BENEFÍCIO DE UMA CLASSE FORMADO POR UM UNIVERSO DE 6 MIL CORRETORES, SENDO QUE OS CORRETORES DO ESTADO AINDA NEM TOMARAM CONHECIMENTO DA FUNDAÇÃO DA REFERIDA ASSOCIAÇÃO. OUTROSSIM, É VÁLIDO INFORMAR QUE A MAIORIA DOS CORRETORES QUE FUNDARAM ESSA ASSOCIAÇÃO FAZEM PARTE DE APENAS UMA CORRETORA.

Portanto, esse blog pergunta: Essa associação atuará a serviço da classe ou apenas atuará em favor dos interesses particulares de seus fundadores?

Em breve iremos fazer uma enquete sobre essa questão, e queremos a participação de todos!!!

!!! A SUA PARTICIPAÇÃO E COMENTÁRIO É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA !!!

Conceito da atuação do SINDIMÓVEIS

Em uma das enquetes de nosso blog sobre a atuação do SINDIMÓVEIS/PA chegou-se o seguinte resultado:

ÓTIMO: 40 VOTOS = 42%
BOM: 6 VOTOS = 6 %
REGULAR: 18 VOTOS = 19%
RUIM: 30 VOTOS = 31%

Agora, queremos convidar para participar de nossas outras enquetes:

- Corretor de imóveis, o que você acha da cobrança extra-judicial da contribuição sindical pelo SINDIMÓVEIS?

- O que você acha deste blog?

- As alterações na Lei do Inquilinato, que podem dispensar a figura do fiador e agilizar a retomada do imóvel, são boas medidas para estimular o mercado?


!!! A SUA PARTICIPAÇÃO É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA !!!

Lei do inquilinato: locador não deve exigir garantias, se quiser desocupação rápida

Quem pretende colocar um imóvel à disposição para alugar deve pensar no que é mais importante garantir: a devolução rápida ou o prejuízo financeiro.

Isso porque, segundo o advogado da Martinelli Advocacia Empresarial, Eduardo Rodrigues Júnior, a nova lei do inquilinato, que determina a saída em 15 dias do locatário inadimplente, não pode ser aplicada para todas as situações em que houver atrasos no pagamento do aluguel.

“De acordo com o artigo 59, inciso IX, da nova lei do inquilinato, o dispositivo para acelerar a desocupação de um imóvel não pode ser aplicado, por exemplo, a quem exigiu garantias locatícias, como fiador, seguro-fiança, entre outros, no contrato. Dessa forma, se o locador preferir garantir a recuperação do imóvel de forma rápida, o ideal é optar por contratos que obedecem a lei e não exigir garantias. Agora, se ele acha mais importante se prevenir contra prejuízos financeiros, o melhor é continuar exigindo as garantias e abrir mão deste dispositivo da lei, caso necessite”.

Lei do Inquilinato

Sancionada em 9 de dezembro de 2009, a Lei 12.112, conhecida como nova lei do inquilinato, está em vigor desde janeiro deste ano.

Com ela, espera-se mais agilidade na tramitação de ações de despejo por falta de pagamento, já que é preciso apenas um mandado para que o inquilino inadimplente deixe o imóvel.

Contudo, ainda conforme Rodrigues Júnior, ao contrário do que muitos podem imaginar, a saída do inquilino não ocorre em exatos 15 dias, já que é preciso esperar o andamento do processo, o que pode demorar de um a dois meses.

FONTE: Infomoney

terça-feira, 22 de junho de 2010

CONFERÊNCIA - PORTUGAL

Foi assim...
«Vender» Portugal é o primeiro passo

Álvaro Portela, o rosto da Sonae Sierra durante duas décadas, foi o keynote speaker do último Almoço Conferência Vida Imobiliária em Lisboa, que teve lugar no dia 17 de Junho, no Sofitel Lisbon Liberdade. Com os patrocínios da CB Richard Ellis, Europhypo, Grupo SIL, Schimtt+Sohn Elevadores, Sofitel, Uria Menéndez | Proença de Carvalho e ULI Portugal, o evento reuniu cerca de uma centena de pessoas, com uma plateia representativa do sector imobiliário ao mais alto nível.

Sob o tema «Atrair Investimento Estrangeiro para Produtos Imobiliários Made In Portugal», Álvaro Portela realçou que «há a necessidade de começar a’ vender’ Portugal em primeiro lugar, muito antes da venda do produto». O orador sublinhou que «não é a existência de alguns activos prime, por muito bons que sejam, a principal motivação do capital estrangeiro para investir no nosso país. Primeiro é preciso que o investidor decida colocar Portugal na rota do seu dinheiro e, para que isso aconteça é preciso que este tenha uma percepção positiva do país, pois sem isso, o investimento não acontecerá».

Embora «existam muito bons produtos e profissionais portugueses, e bem conotados a nível internacional», contudo «o nosso sucesso junto dos investidores estrangeiros está muito condicionado por essa percepção que aqueles têm do nosso país». Por isso, «encarando o país como um produto, neste momento é muito difícil vender Portugal e urge melhorar a forma como o país é promovido lá fora», o que não impede, contudo, que hajam investidores que já compram esta «marca».

FONTE: Vida Imobiliária

segunda-feira, 21 de junho de 2010

CORRETORES E IMOBILIÁRIAS DISPLICENTES SERÃO AS NOVAS VÍTIMAS DA LEI

Pequena alteração introduzida há cerca de um mês no novo Código Civil continua passando completamente desapercebida pela absoluta maioria dos corretores e imobiliárias, conquanto o novo texto legal seja de altíssima relevância para esse ramo de prestadores de serviços.

Observe-se que quando o CC de 2002 entrou em vigor, surgiram várias regras disciplinando o contrato de corretagem, aplicáveis, por óbvio, ao mercado imobiliário. Dentre elas, estava a contida no art. 723, que dispunha que o corretor era obrigado a executar a mediação com diligência e prudência, além de prestar ao cliente, de forma espontânea, todas as informações sobre o andamento do negócio. Também determinava que, sob pena de responder por perdas e danos, o corretor deveria prestar ao cliente todos os esclarecimentos acerca da segurança ou do risco do negócio, das alterações de valores e de outros fatores que possam influir nos resultados da incumbência.

No dia 19 de maio de 2010, a Lei nº 12.236 fez uma mudança pontual naquele artigo, dando inclusive a impressão de ter dito a mesma coisa com outras palavras: “O corretor é obrigado a executar a mediação com diligência e prudência, e a prestar ao cliente, espontaneamente, todas as informações sobre o andamento do negócio.” E no seu parágrafo único: “Sob pena de responder por perdas e danos, o corretor prestará ao cliente todos os esclarecimentos acerca da segurança ou do risco do negócio, das alterações de valores e de outros fatores que possam influir nos resultados da incumbência.”

Quase igual, não? Sim, quase. No entanto, como a boa técnica legislativa impede a troca de seis por meia dúzia, percebe-se que, sutilmente, foi introduzida a obrigatoriedade do corretor investigar e informar as partes sobre todas e quaisquer circunstâncias que digam respeito à segurança ou ao risco da transação, sob pena de responder por perdas e danos. E isso foi feito porque o texto revogado já vinha provocando interpretações dúbias, na medida em que, para alguns, dava a entender que o corretor só seria responsabilizado se não respondesse com exatidão a questões previamente levantadas pelas partes.

Nota-se, portanto, que o legislador federal fez tal alteração no artigo 723 do Código Civil com o claro objetivo de atribuir maiores atribuições ao corretor, de sorte que sua responsabilidade passou a ser objetiva; ou seja, seu dever de indenizar encontra amparo no risco que o exercício de sua atividade causa a outros, em função do proveito econômico daí resultante. É que, conforme a melhor doutrina, a parte que explora determinado ramo da economia, auferindo lucros desta atividade – no caso, os corretores de imóveis e as imobiliárias - deve, da mesma forma, suportar os riscos de danos a terceiros.

Para finalizar, algumas provocações objetivando despertar a atenção dos desavisados: O comprador é mau pagador? O inquilino está negativado no SPC? O alienante tem algum protesto ou ação judicial em andamento contra si? A incorporação foi registrada? A publicidade está de acordo com o que consta no registro imobiliário? A locação ficou bem garantida? Apenas poucas questões dentre dezenas que podem originar volumosas perdas e danos....

FONTE: Vida Imobiliária / CARLOS ALCEU MACHADO
Advogado pós-graduado em Direito Imobiliário, Consultor, Palestrante e Coach Para o Mercado de Imóveis


Mil novas suítes no Estado do Rio

Para suprir a demanda por turismo de negócios que a rota do petróleo alavanca, assim como os investimentos que chegam a reboque do arco rodoviário, o Rio de Janeiro vai receber mais 5 apart-hoteis ainda este ano. Depois de lançar o Supreme Caxias, centro empresarial com salas e torres de hotéis que gerou mais de R$ 65 milhões em volume de vendas para investidores, a incorporadora NEP. S.A vem se consolidando no mercado e busca ser líder nesse segmento.
Logo após a Copa do Mundo, a empresa vai lançar outros 5 empreendimentos neste modelo, todos administrados pela rede Atlântica Hotels International. Com volume de vendas estimado em mais de R$ 110 milhões, os apart-hoteis representam aproximadamente 1.000 novas suítes para o Estado. O valor de investimento nos 6 projetos ultrapassa R$ 180 milhões. O próximo lançamento será na Rodovia Presidente Dutra, nas imediações do shopping Grande Rio.

FONTE: Vida Imobiliária

Direcional vai construir 3,5 mil residências em Manaus

A Direcional Engenharia, a Caixa Econômica Federal e o Governo do Amazonas firmaram acordo para construção de um empreendimento residencial em Manaus para famílias com renda de até três salários mínimos, no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida. A primeira fase do Residencial Meu Orgulho prevê a construção de 3.511 unidades habitacionais, com valor global de R$ 149,217 milhões.
Segundo comunicado da Direcional, o terreno do empreendimento apresenta potencial construtivo para um total de 8.895 unidades. A construção de mais unidades depende de aprovações da Caixa Econômica Federal.

FONTE:Valor / Vida Imobiliária

Preço de imóvel não para de subir em SP e mercado vê mais altas nos próximos anos

Entre comprar agora ou esperar eventual queda dos preços, maioria dos especialistas não tem dúvida: recomenda a primeira opção. Quem está procurando imóvel para comprar em São Paulo sabe que os valores estão amargos. A dúvida é: esperar os preços baixarem ou comprar antes que subam mais? Especialistas são unânimes na recomendação da compra imediata e alertam que quem esperar poderá pagar valores ainda mais altos.
Os "culpados" pelo avanço nos preços são a falta de grandes terrenos disponíveis - até as regiões que antes eram menosprezadas estão valorizadas - e a forte demanda da população, que está com salários mais altos e tem crédito cada vez mais fácil. Para se ter uma ideia do tamanho dessa demanda, de janeiro a março, foram vendidos, só na cidade de São Paulo, 8.461 imóveis novos, além de outros 4.676 usados. Trata-se de um crescimento de cerca de 2% sobre o trimestre anterior. E as projeções do setor para as vendas são tão elevadas quanto os números obtidos no período passado. "Por pelo menos mais cinco anos, a demanda vai continuar nesse ritmo e, pelo mesmo período, o preço dos imóveis continuará no embalo de forte alta", afirma Denise Labate Vasconcellos, professora do Mackenzie e especialista em mercado imobiliário. Apesar dos preços elevados, especialistas salientam que nunca antes na história do País o crédito imobiliário esteve tão acessível à população. "Então, é preciso aproveitar também essa situação, caso não se tenha o valor necessário para efetuar a compra à vista", comenta Silvio Paixão, professor da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi). A Caixa é, com larga folga, a líder na concessão de crédito imobiliário, com mais de 90% do total de financiamentos fechados nos últimos 12 meses, segundo dados do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP). Por meio de comunicado, o banco estatal informa que foram "ampliados prazos para até 30 anos, cotas de financiamento de até 90% (do valor do imóvel) e, em alguns casos, até 100%". "Portanto, sob a ótica do financiamento imobiliário, o momento é favorável à aquisição de imóvel. No entanto, considerando que o mercado está bastante aquecido tanto pelo lado da oferta quanto do lado da demanda, é recomendável que o comprador pesquise o universo de imóveis em oferta", diz a Caixa. Usados ou novos. Para o presidente do Creci-SP, Augusto Viana, os imóveis usados podem ser melhor negócio para quem procura preços mais baixos e imóveis com metragem maior. "Nos usados, é possível negociar o preço, nos novos, não", diz. "Além disso, os antigos são bem mais espaçosos que os novos", emenda. João Cristana, presidente do Secovi, no entanto, lembra que, normalmente, os usados exigem algum tipo de reforma. "Tem de incluir esse custo no planejamento." Ricardo José de Almeida, professor do Insper (ex-Ibmec SP), completa dizendo que, geralmente, os novos atendem mais "os desejos dos compradores". "As estruturas são mais inovadoras e os novos têm áreas externas bem elaboradas", diz. O professor do Insper recomenda também boa pesquisa entre os imóveis. "No lançamento do empreendimento é muito mais barato", reforça. Isso quer dizer que, quem chegar primeiro, pagará menos. "Por isso, é preciso ficar bem atento aos movimentos do mercado." Em março, segundo a Embraesp, foram lançadas 3.959 moradias em São Paulo, 140% a mais do que em fevereiro. Os imóveis de três dormitórios lideram as vendas das novas moradias. Nos usados, os imóveis acima de R$ 200 mil foram os líderes nas vendas do mês de março, independentemente do número de quartos, com 55,06% do total comercializado. Ainda de acordo com a Embraesp, o preço do metro quadrado dos imóveis de dois dormitórios subiu 42,89% no primeiro quadrimestre deste ano quando comparado ao mesmo período do ano passado. Segundo o Secovi, os bairros mais saturados, que terão cada vez menos ofertas, são Itaim, Pinheiros, Perdizes e Tatuapé. De outro lado, Morumbi, Penha e Itaquera são apontadas como as regiões que devem ter cada vez mais novos lançamentos e com preços um pouco mais baixos.

FONTE: O Estado de S.Paulo / Vida imobiliária

Banco Mundial investe em casa popular

O Banco Mundial, através do braço privado IFC (International Finance Corporation), fechou o seu primeiro investimento no setor imobiliário. O IFC assinou, ontem, acordo com a Brookfield Incorporações no valor de U$ 47 milhões para a criação de uma empresa de baixa renda, que atuará no programa Minha Casa, Minha Vida. O braço do Banco Mundial está fazendo due dilligence para fechar com mais uma construtora.
O objetivo é investir US$ 150 milhões na área imobiliária - tanto em empréstimos, quanto participação direta nas companhias. Dos US$ 47 milhões que o IFC colocará na Brookfield, US$ 30 milhões serão oferecidos por meio de linhas de crédito (de sete anos a uma taxa de CDI mais 2,5%) e US$ 17 milhões em capital próprio do IFC, que representarão 10% das ações da nova subsidiária da Brookfield para baixa renda. "Vamos ser muito ativos no setor de habitação popular este ano", afirma Andrew Gunther, executivo sênior do IFC para o Brasil. Segundo Gunther, pelo menos mais um negócio deve ser fechado em 2010 pelo órgão. "Temos interesse nesse setor porque tem um grande impacto no desenvolvimento e provoca uma mudança radical na vida das pessoas", diz. Além disso, reconhece, trata-se de um setor bastante demandado e com boas oportunidades de crescimento. O IFC já investiu US$ 2,2 bilhões no Brasil ao longo dos anos em diversos segmentos, como bancos médios, infraestrutura, agronegócio e educação. No último ano fiscal, encerrado em 30 de junho, investiu mais de US$ 1 bilhão. Como acionista da nova empresa, o IFC terá um assento no conselho de administração, além de poder indicar um executivo para acompanhar o dia-a-dia. Toda a estrutura operacional ficará por conta da Brookfield e o presidente da subsidiária será Marcelo Borba, um dos fundadores da MB Engenharia, empresa adquirida pela Brookfield (na época Brascan). Segundo Borba, a subsidiária deve ter um nome, mas a assinatura Brookfield - de difícil pronúncia para esse público - deve ser mantida. Entre as empresas abertas de maior porte (Cyrela, PDG, MRV, Gafisa e Rossi), a Brookfield é a que tem a menor atuação e tradição no segmento de baixa renda. Aumentou a presença após a compra da MB, mas ainda assim o segmento representou cerca de 20% dos lançamentos da companhia no ano passado, com menos de quatro mil unidades. "Queríamos conhecer melhor o produto e ganhar experiência nessa faixa de mercado", afirma Nicholas Reade, presidente da Brookfield. "Vamos manter os 20%, mas o total está crescendo", disse. Para este ano, com o aporte do IFC e a criação de uma empresa focada nesse mercado, a intenção da companhia é lançar entre seis e oito mil unidades. "Agora vamos atuar de maneira focada e integrada no segmento de baixa renda", acrescenta Reade. Até a criação da subsidiária, a atuação da Brookfield na baixa renda era feita por cada uma das unidades de negócios da empresa. A subsidiária foi avaliada em R$ 300 milhões, segundo Reade, incluindo obras, projetos e terrenos. A Brookfield tem projetos de baixa renda em Cajamar (SP), no Rio de Janeiro e em Goiânia. A empresa vai atuar nos mesmos mercados onde já está: São Paulo e Rio e nas regiões Centro-Oeste e Sul.

FONTE: Valor Econômico/ Vida Imobiliária

Valorização de preço é sinal de que há uma bolha?

A grande dúvida que existe hoje no mercado imobiliário é se a forte valorização dos preços é sinal de que esteja ocorrendo uma bolha no setor. A maioria dos especialistas refuta essa hipótese, mas acredita que os preços devem continuar em trajetória ascendente no curto e médio prazos. Para o presidente do Sinduscon-SP, Sergio Watanabe, os preços devem continuar subindo nos próximos dois ou três anos e depois a tendência é de estabilização, iniciando trajetória de queda.
O motivo dessa crença é o fato de que a demanda está numa velocidade muito superior à oferta. Sandro Gamba, diretor de Incorporação da Gafisa em São Paulo, faz coro com Watanabe. "A alta de preços dos imóveis não se trata de bolha." Para o especialista, o aumento dos preços é sustentável porque existe disponibilidade de crédito e os compradores têm poder aquisitivo para fazer frente às prestações. "O mercado imobiliário deve continuar bombando enquanto houver oferta de crédito", acredita o diretor da Fernandez Mera Negócios Imobiliários, Fabio Soltau. Ele não aposta na tese da bolha porque a demanda reprimida pelo é bem superior à oferta. Além disso, Soltau ressalta que movimento semelhante, porém em menor proporção, ocorre no mercado de usados. Isso, para ele, reforça a tese de que a alta de preços é sustentável.

FONTE: O Estado de S.Paulo / Vida Imobiliária

domingo, 20 de junho de 2010

NOTAS CURTAS

SHOPPING

Céleres os trâmites do projeto do Shopping Cidade Ananindeua assinado pelo escritório Couceiro & Rubim. Com 32 mil metros quadrados de área bruta locável, esse empreendimentosda Quality abrigará cinco âncoras e 180 satélites.

PÁTIO MARABÁ NA EXPOAMA

O Grupo Leolar lançará comercialmente o Pátio Marabá, em julho, em uma das maiores feiras agropecuárias do Brasil, a Expoama. Será o primeiro shopping multioso do Norte. Durante o evento, a AD Shopping, administradora do empreendimento, realizará uma Feira de Franquias, reunindo marcas de todo o país, a qual será uma grande oportunidade para o empresário local expandir seus negócios.

MARINA PROFISSIONAL AO LADO DO ALPHAVILLE

Até então, só garagens de lanchas. Agora foi anunciada a primeira marina profissional da cidade, às margens do Maguary, no Outeiro, vizinha ao condomínio Alphaville. Emissários da Squalo, a maior empresa especializada em marinas na América Latina, e da Westreck, esta, administradora desse tipo de negócio, estiveram na cidade discutindo o projeto. Capacidade para abrigar até 500 embarcações, ocupando área de 200 mil metros quadrados. Justamente essa marina foi oferecida â AP, sem custos. O Clube analisa a oferta para levá-la à assembléia geral.

APHAVILLE SERÁ LANÇADO EM SETEMBRO

O sofisticado condomínio de lotes urbanizados Alphaville será lançado, em setembro, no Outeiro. Na primeira fase, com 831 unidades. Será um grande movimento: a Alphaville?Premium fará concorrência para agência de propaganda, construtora de engenharia e credenciamento de imobiliárias, sem exclusividade. O empreendimento terá completíssima estrutura de lazer e estação de tratamento de esgoto. A licença ambiental já foi liberada.

FONTE: Diário do Pará.

CORRETORES(AS) DE IMÓVEIS

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FONTE: Diário do Pará

Leal Moreira é a melhor construtora de Belém, segundo pesquisa BMP

Com 27,14% da preferência dos entrevistados a Construtora Leal Moreira é a Melhor Empresa do segmento em 2010. O referendo é da pesquisa Top de Negócios, realizada há 13 anos pelo Bureau de Markiting e Pesquisa (BMP), que avalia as preferências do consumidor em relação a marcas e empresas de segmentos estruturados do mercado.

Segundo o diretor de Markiting da Leal Moreira, André Moreira, a conquista é reflexo do trabalho dedicado e sério da empresa , que contabiliza 24 obras entregues e, incluindo lançamentos, um total de 2.367 unidades. "O cliente reconhece que a Leal Moreira é focada na verdade e isso se reflete em confiança e reconhecimento público, pois a empresa cumpre seus compromissos e entrega os empreendimentos no prazo", disse.

Com quase o dobro da 2a colocada na pesquisa, que teve um índice de apenas 15,47%, a Leal Moreira, vive uma das suas melhores fases. "Vamos completar 25 anos em 2011 e crescemos quase 300% no últimos três anos. Estamos em um ritmo acelerado de entregas e lançamentos de empreendimentos. Somente este ano, teremos seis novos lançamentos, entregamos o Torre de Toledo e vamos entregar mais dois empreendimentos", detalha o diretor de Marketing.

O pós-venda também é outro ponto positivo da Leal Moreira. "O nosso cliente tem muita tranquilidade desde a hora que fecha negócio até o momento que recebe o seu apartamento. A nossa equipe de consultores é preparada, não somente para vender, mas também para acompanhar todas as etapas do pós-venda", revelou.

FONTE: Diário do Pará

sábado, 19 de junho de 2010

Cofeci projeta a inclusão de imóveis usados no “Minha Casa”

O Conselho Federal dos Corretores de Imóveis (Cofeci) sugeriu ao Ministério das Cidades a inclusão de imóveis usados no programa de habitação do Governo Federal, Minha Casa, Minha Vida (MCMV). O estudo preparado pelo Conselho Federal visa tornar o programa mais dinâmico e eficiente no país. O projeto está sendo discutido com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) e, em seguida, será encaminhando a Caixa Econômica Federal. Segundo o tesoureiro do Cofeci, Armando Cavalcante o Conselho defende a inclusão de unidades já prontas no MCVC por entender que no Brasil existe um número expressivo de imóveis usados que poderiam ser comercializados no programa de habitação. “A iniciativa visa atender as necessidade do Minha Casa, Minha Vida e não vemos prejuízo para ninguém com essa medida”, comentou. Além disso, ele ressaltou que a inclusão de imóveis usados é uma saída para o programa no Ceará, já que o desenvolvimento do mesmo anda lento. “Queremos com isso impulsionar a recuperação do Estado no programa e sair da incômoda posição que ocupamos atualmente. Além de colaborar com o objetivo geral do programa que é sanar o déficit habitacional”, destacou. RESISTÊNCIACavalcante explicou que ainda que há resistência muito forte a essa ideia por parte do setor da construção civil que teme o risco de prejuízos. No entanto, ele argumentou que as pessoas que vendem imóveis usados geralmente fazem para comprar um novo empreendimento o que garante no caso, a dinâmica do mercado. “A demanda é grande e o movimento no mercado é constante. Com isso, são assegurados recursos para todos e não teremos prejuízos”, completou. O tesoureiro disse ainda que a inserção de imóveis usados no programa é benéfica. Segundo Cavalcante, esses bens além de movimentar outros negócios, tem vantagens paralelas como a movimentação cartorial de alguns empreendimentos que hoje “estão a margem” do mercado e com isso podem entrar novamente no ciclo de negociações. Para os corretores, explicou Cavalcante, a vantagem é que se configura um universo a mais para vendas. “A negociação de empreendimentos usados é bem característica nossa [corretores]. Trabalhamos muito mais com imóveis usados do que com os novos. E ainda, a oferta de imóveis prontos é muito grande e atenderia uma boa parte da população”, argumentou. CONSTRUÇÃO CIVILO vice-presidente do Sindicato da Indústria e da Construção Civil do Estado do Ceará (Sinduscon-CE), André Montenegro, ponderou que deve ser feita uma avaliação sobre os benefícios dessa interferência. Para ele, do ponto de vista da geração de empregos a ideia da inclusão de imóveis usados não é eficiente. “Temos que avaliar as implicações dessa proposta. Porque o primeiro objetivo do programa é sanar o déficit habitacional do país através da disponibilização de moradias e incentivos para essas negociações. E o segundo é a geração de emprego. Com a inclusão de imóveis prontos a segunda premissa fica comprometida”, contrapôs. De acordo com Montenegro, a cadeia produtiva da construção civil é muito grande e pode ser afetada com essa medida. Ele destacou que a área é movimentada com a construção de novos imóveis. “Os imóveis novos é que dão de fato retorno maior ao setor da construção civil”, afirmou. Entretanto, o vice-presidente comentou que quanto maior o número de imóveis a disposição do MCMV e consequentemente a disposição da população, melhor para o país. “O que temos é que avaliar de fato essa sugestão. Temos que nos basear em estudos e discutir. Contudo, queremos que o programa aconteça e para isso vamos buscar as melhores soluções”, pontuou. Representantes do Cofeci discutirão essa semana a proposta com o presidente da CBIC, Paulo Safady. Em seguida, o estudo será encaminhado a Caixa Econômica Federal e a Presidência da República.

FONTE: Jornal "O Estado Imóvel"

Construtoras distribuem lucros como nunca ocorreu no mercado

O mercado aquecido garante altas taxas de crescimento para a maior parte das construtoras e incorporadoras, o que reflete também no pagamento de dividendos para os seus acionistas. O caso expoente é da MRV Engenharia, a construtora tem uma posição estratégica diferenciada, atendendo as classes mais baixas, onde está a maior parte do déficit habitacional brasileiro. A companhia paga dividendos hoje, o montante a ser pago é de R$ 82,5 milhões, o que corresponde a R$ 0,171379113 por ação ordinária, conforme posição acionária do dia 19 de maio de 2010.

O mercado de construção civil como um todo também está remunerando bem os seus investidores. Segundo o Diretor Executivo de Finanças e Relacionamento com Investidores da MRV, Leonardo Corrêa o fator que fez com que as construtoras pagassem mais dividendos aos seus acionistas foi a melhoria da governança e da lucratividade do setor.

“As empresas de construção civil ainda têm grande necessidade de reinvestir seus lucros para propiciar o crescimento demandado pelo país”, explica o executivo. Mas, mesmo ainda reinvestindo a maior parte dos lucros as empresas do setor bateram recorde histórico de pagamento de dividendos em 2010.

Conforme facultado pela Lei das Sociedades por Ações, o Estatuto Social da MRV Engenharia determina que 25% do lucro líquido ajustado de cada exercício deve ser distribuído para os acionistas na forma de dividendos ou juros sobre capital próprio (valor de distribuição obrigatória). [simone.maia@mrv.com.br].

FONTE: Paranashop

“O mercado imobiliário é um dos responsáveis pelo Brasil ter superado a crise”

Não é por menos que hoje ele ocupa a presidência de uma das entidades mais atuantes do setor: a Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil, a Adit Brasil. O empresário Luiz Felipe Cavalcante de Melo Lima, conhecido como Felipe Cavalcante, atua nos setores da construção civil e mercado imobiliário há 15 anos. Através das próprias empresas, já construiu mais de 80 empreendimentos e 1.700 unidades residenciais. Hoje assume o desafio de nacionalizar a Adit, que começou e se fortaleceu no Nordeste do país.

Os investidores, hoje, estão mais focados no mercado doméstico do que no estrangeiro. Já era uma tendência natural ou algo foi decisivo para isso?

Na verdade houve, com a crise, uma percepção de que o grande ativo nosso é o mercado doméstico. No primeiro trimestre cresceu muito. Isso é raro nas economias como a dos Estados Unidos, por exemplo. A nossa demografia, o crescimento da renda, tudo isso contribuiu. Os investidores percebem isso e migram para esse tipo de mercado.

Este perfil de investidor, de mercado doméstico, não costuma fazer especulação imobiliária. Podemos considerar, então, que temos hoje um mercado mais maduro por isso?

Em qualquer mercado, a primeira onda de investidores geralmente é de pessoas que tem menos a perder, assumem mais riscos, estão mais dispostos a arriscar. Após essa primeira leva, chegam as empresas mais maduras, que tem nome, tradição e pensam a longo prazo. No Nordeste aconteceu similar. Tivemos a primeira leva até 2008 que era de compradores de terra. Compraram para vender na frente. Eram investidores menos qualificados. Agora estão vindo para o Brasil os investidores mais maduros ou simples compradores, pensando a longo prazo, em fundo de investimento, por exemplo.

Esta mudança do mercado imobiliário brasileiro tem relação com os planos da ADIT de crescer em todo o país assim como já é forte no Nordeste?

Sim, mas não é o único motivo. O que aconteceu é que a estrutura da Adit está há alguns anos representando o Brasil e não somente o Nordeste. Temos uma demanda forte de parceiros em nível nacional, como o Ministério do Turismo. E temos sempre interesse em projetos como o Minha Casa Minha Vida, por exemplo. Por isso tudo a gente entende que precisa apresentar projetos que atendam a demanda de mercado.

Como funciona a Agência de Investimentos da Adit? Tem planos de expansão para ela?

A agência está em São Paulo, já nasceu em nível de Brasil. A gente vai ter projetos em todo o país. Não só da agência, mas também em relação a Adit, a situação é que já viramos nacional, mas nosso orçamento é bianual. Vamos preparar nossa estrutura para ter uma ação mais efetiva em nível nacional a partir de 2011. Ainda neste ano, a nossa pretensão não será tão efetiva, como em outros, porque estamos nos estruturando para o ano que vem.

O fato do Brasil ter conseguido se manter um tanto distante da última crise financeira mundial é importante para o mercado imobiliário?

Sem dúvida. E o mercado imobiliário, inclusive, é um dos responsáveis pelo Brasil ter superado a crise. O mercado está indo bem, os investidores internacionais começam a vir e procurar mesmo. Se a gente pegar hoje o crescimento do PIB, o mercado imobiliário é um dos carros chefes da economia.

FONTE: Redimob

Rede Imobiliária do Brasil reúne as tendências da tecnologia e da integração entre pessoas

O Redimob é um projeto inovador no Brasil. Reúne conteúdos voltados ao setor imobiliário, classificados e possibilita a interação dos participantes.

A tecnologia é um facilitador de negócios. Através de portais, sites, redes sociais, e-mails e outras ferramentas do mundo virtual, é possível firmar contatos fundamentais para o sucesso profissional.

O Redimob é um projeto inovador no Brasil. Reúne conteúdos voltados ao setor imobiliário, classificados e possibilita a interação dos participantes.

Atende aos interesses de corretores de imóveis e profissionais que atuam no setor, e também cria um ambiente de relacionamento destes com a sociedade.

No Redimob, cada pessoa cria o próprio perfil e pode contribuir com a produção de conteúdos, comentar o que está publicado, convidar contatos para participar e encontrar amigos e/ou possíveis parceiros de negócios.

A estrutura do Portal é composta por pessoas que através de suas participações, comentários, relacionamentos e contribuições, formam a rede.

Conteúdo sobre o mercado imobiliário

O Redimob também possui uma equipe de profissionais da área de comunicação, como jornalistas e publicitários, responsáveis por elaborar conteúdos.

O Portal traz reportagens e entrevistas exclusivas sobre assuntos do setor imobiliário. Além disso, reproduz as principais reportagens publicadas em outros veículos.

No portal ainda estão disponíveis: agenda com os principais eventos do ramo imobiliário, área com links para as principais leis sobre o assunto, produções científicas e blogs.

Interação e Inovação

O Redimob busca a interação permanente com os usuários. Através da participação do público que acessa o portal, o conteúdo está sempre em aprimoramento, conforme as necessidades dos internautas. As novidades aparecem conforme a participação da comunidade Redimob.

FONTE: Clip Imobiliário

ORIENTAÇÕES PARA O INVESTIDOR

1. Cuidados na aquisição de um imóvel
• A primeira coisa a ser feita é requerer uma Certidão Vintenária com ônus,
que é uma espécie de documento de identidade do bem, que conta toda a
sua história. É através desse documento, expedido pelo Cartório de Registro
de Imóveis competente, que será possível saber o nome do verdadeiro
proprietário e se o imóvel está livre e desembaraçado de todo e qualquer
ônus, a exemplo de hipoteca, penhora ou outros gravames;
• Requerer Certidões de Feitos Cíveis, Criminais e de execuções, inclusive
fiscais, no setor de distribuição da Justiça Estadual, Federal e Trabalhista de
todos os Vendedores;
• Pagar o ITBI na Prefeitura do Município onde se localiza o imóvel,
geralmente equivalente ao percentual de 2% do valor do imóvel. Depois
disso é necessário efetuar a lavratura da Escritura de Compra e Venda do
imóvel, o que pode ser feito em qualquer Cartório de Notas (Tabelião). Para
a lavratura da escritura são necessárias todas as certidões acima referidas,
o comprovante do pagamento do ITBI à Prefeitura e as certidões de
quitação do IPTU e, no caso de apartamento, uma declaração de que a
unidade imobiliária está quites com a taxa de condomínio;
• Em seguida, o passo mais importante para concretizar a transferência da
propriedade que é levar a escritura lavrada ao Cartório de Registro de
Imóveis da circunscrição do imóvel para que seja efetuado o registro;
• É importante que o comprador do imóvel tenha o assessoramento de um
profissional capacitado a dar uma correta orientação em relação à compra e
venda do imóvel, bem como para proceder a análise da situação jurídica do
mesmo.
2. Lançamentos na planta
A compra de imóveis na planta é uma opção muito comum no Brasil. Nela,
o comprador do imóvel adquire a unidade ainda a ser construída ou durante
a construção. Em contrapartida, os preços são bem menores do que o
imóvel já pronto. É importante que o comprador procure obter informações
sobre o histórico, a capacidade técnica e a solidez da empresa construtora,
bem como se o empreendimento possui memorial de incorporação
devidamente registrado no Cartório de Registro de Imóveis da
circunscrição.
Principais vantagens:
• Os imóveis brasileiros têm uma valorização média de até 50% durante seu
período de construção, que gira em torno de dois anos;
• Preço baixo gerando um bom retorno do capital investido;
• Maior flexibilidade na escolha do apartamento;
• Possibilidade de alterações na planta e nas especificações do apartamento.
3. Como um estrangeiro pode comprar um imóvel no Brasil
Qualquer cidadão estrangeiro que decida comprar um imóvel no Brasil
deverá solicitar ao Ministério da Fazenda, Secretaria da Receita Federal, a
sua inscrição no Cadastro de Pessoa Física - CPF. Este documento poderá
ser solicitado em repartições da Secretaria da Receita Federal de qualquer
cidade brasileira, em qualquer representação consular do Brasil no exterior
ou através da Internet – www.receita.fazenda.gov.br
Quando o Comprador(a) for casado(a) também deverá providenciar a
inscrição do seu cônjuge no CPF. Este documento é imprescindível para a
compra de qualquer imóvel. No entanto, a sua apresentação não é
necessária para a reserva de imóveis ou para a assinatura de contratos de
promessa de compra e venda, sendo obrigatória apenas no momento da
lavratura da escritura.
4. Visto permanente para estrangeiros
Qualquer cidadão estrangeiro que fizer um investimento igual ou superior a
US$50 mil ou ainda qualquer cidadão estrangeiro que fizer um investimento
inferior aos US$50 mil, mas que apresente um projeto que contemple no
mínimo dez novos empregos, mediante a apresentação de um plano de
absorção de mão-de-obra brasileira para o período mínimo de cinco anos,
poderá solicitar a concessão de visto permanente no Brasil.
Também poderão solicitar o visto permanente o estrangeiro aposentado que
transfira o equivalente a US$2 mil ou mais a cada mês e em caso de
casamento com cidadão(ã) brasileiro(a), entre outras situações.

FONTE: A d i t

terça-feira, 15 de junho de 2010

NOTAS CURTAS

Lançamento

Asa e Elo, braços econômicos da parceria Agre/Leal Moreira, acabam de comprar área de seis mil metros quadrados no centro de Icoaraci, para lançar prédio residencial de 12 pavimentos.

TENDA

A Tenda comemora mais da metade das vendas do Tapanã. E prepara dois lançamentos, um na Mário Covas com 300 apartamentos e outro na Zacarias Assunção, ao lado da prefeitura de Ananindeua, de 700 apartamentos. Tudo pra depois da Copa.

GAFISA

Bem na entrada do Ver-o-Rio, na rua coladaao motel, a Gafisa lança em breve um edifício com 1 apartamento por andar, em torno de 250 metros.

ATHENA'S GARDEN

Esse é o nome do mais novo lançamento da Construtora Athenas. Fica na 14 de março entre Diogo Móia e Oliveira Belo, com 3 suítes, 144 m2 e sacada gourmet.

MIAMI GARDEN

Em parceria com a Construtora Habitanorte, 1a Colares Incorporadora lança o Miami Garden Residence, na Pedreira. Serão duas torres em plena Mauriti de 15 andares com apartamentos de 86 a 82 metros.

Parceria

O sucesso da parceria leva Quality e Makro a evoluírempara uma marca única.

Imóvel

A Leal Moreira acaba de adquirir a área da Maginco, ao lado da Inca, em plena BR-316, em Marituba. Espaço para condomínio popular.

Campo de Golfe no Miriti Internacional

Começou a obra do campo de golfe, com nove buracos, no condomínio de lotes urbanizados Miriti Internacional, na BR-316, em Marituba. Projetado pelo arquiteto Manoel Bracantes, ocupará área de 250 mil metros quadrados, com irrigação de última geração. O espaço abrigará um clube de golfe, restaurante e loja próprios. Também foi iniciada a construção da marina, com projeto devidamente aprovado pela Marinha e autoridades ambientais - terá seis metros de profundidade no rio Benfica. O Miriti é o único condomínio da região com estação de tratamento de esgoto. Inauguração em março de 2011. Negócio com o selo conjunto de Marko e Síntese.

Torcida

Leal Moreira e Agre começaram ações de marketing nas ruas, estandes e bares. Quem acessar o site africaebrasil.com.br pode ganhar camisas oficiais e outras surpresas.

Lançamento do Smart Boulevard

Parceria entre Liberty e Marko inicia, nesta semana, a pré-venda do Smart Boulevard, empreendimento inovador, com 152 unidades, conceituado como residencial com serviços facilities em padrão hoteleiro by Solare. Apartamentos de 42 e 56 metros quadrados, com um e dois quartos, e até duas vagas de garagem. No melhor ponto do Umarizal, a Antônio Barreto, próximo a Wandnkolk. Entre os comptadores será sorteado um veículo importado Samrt. Vendas: Marko e Chão & Teto.

Moradia

Com a construção do conjunto Eucalíptos, o "Minha Casa, Minha Vida" chega a Marituba. Ao todo, serão 312 unidades com infra completa. A Decol Engenharia assina o projeto que gira em torno de 9 milhões de reais.

Solar

Marko e Quality planejam transformar o glamoroso Solar Malcher, na Governador, na central de vendas e decorados da sua joint venture. Paulo Chaves assinará o novo espaço.

Smart

Liberty e Marko suspenderam a construção de estande de vendas, com apartamento decorado, no ponto do Smart Boulevard, na Antônio Barreto com Wandenkolk. Só com uma nota deste espaço, 30 unidades, das 152, foram vendidas a um preço médio de 5,5 mil reais o metro quadrado.

Lançamento

A Urbanda, de Rodolfo Sequeira, lançará no domingo que ven=m, o residencial Soul, na Serzedelo com Mundurucús, as lado do Urbi Office. Três apartamentos, de 80 a 107 metros quadrados, pr andar.

Condomínio da Alphaville no Outeiro

Alphavile/Premium recebeu licença ambiental para lançar, em setembro, um sofisticado condomínio de lotes urbanizados, em área de 4,5 milhões de metros quadrados, vizinho ao Clube Aeronautica. Na primeira fase, serão disponibilizados à venda 850 unidades.

Alphavile oferece clube náutico a AP

A exemplo do que fez sucesso em BH, com o Minas Tênis Clube, a Alphavile/Premium ofereceu a custo zero, à AP, a estrutura de um clube náutico, com 200 mil metros quadrados, às margens do rio Maguary, em área vizinha ao seu condomínio. Caso aceite, a AP assumirá a propriedade do clube com a responsabilidade de administrá-lo. Tudo poderá estar pronto para o réveillon deste ano. Com vizinhança nobre, certamente a Alphavile venderá muito mais rápido seus lotes.

Confirmado o Shopping Cidade de Ananindeua

Empreendimento da Quality e um grupo de investidores locais, projeto do escritório Couceiro & Rubim e administração da AD Shopping, a mesma do Pátio. O Shopping Cidade de Ananindeua terá 32 mil metros quadrados de área bruta locável, ocupando ponto vistoso às margens da via mais movimentada do município.

FONTE: Diário do Pará