segunda-feira, 14 de maio de 2012

Notas do Mercado Imobiliário - 14/05/2012


Notas do Mercado Imobiliário - 14/05/2012

Carlos Alceu Machado S/C - Advogados Associados - 14 de maio de 2012



INSPEÇÃO EM IMÓVEIS
Não temos aqui uma prática conhecida em vários outros paises, chamada de “inspeção”, que ocorre logo após um interessado fazer uma oferta de compra aceita por um vendedor. A inspeção, realizada por profissionais habilitados, destina-se a verificar o estado geral de um imóvel e a existência de eventuais problemas construtivos, com a apuração do custo dos consertos. Como isso possibilita a concretização de uma transação tranquila, é indicada em muitos casos, apesar de não ser usual entre nós.
ÉPOCA DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Não há dúvida de que os negócios imobiliários entraram em queda em 2012 – fato natural, depois do grande boom verificado nos anos anteriores. Ocorre que, no último triênio, milhares de pessoas passaram a exercer a corretagem de imóveis, em muitos casos sem a necessária qualificação profissional, atraídas apenas pela expectativa de bons ganhos. Mas, como “bons ganhos” é um artigo escasso hoje em dia, a saída para aqueles que desejarem permanecer no ramo é o aperfeiçoamento profissional continuado.
INSEGURANÇA JURÍDICA
A maioria dos juízes brasileiros, em todas as instâncias, acredita que estamos vivendo na Suíça, no século XXII, tamanha a quantidade de direitos e a ausência de deveres atribuídos a todos, cidadãos e Estado. Passamos, então, praticamente, a viver sem um dos pilares do estado democrático de direito – o Judiciário -, que se tornou incapaz de dar uma resposta efetiva às demandas de uma sociedade instalada num país chamado Brasil e no século XXI. No mercado imobiliário, assim como nos demais, esse problema leva o nome de insegurança jurídica e tem como resultado a elevação dos preços.

domingo, 13 de maio de 2012

Sobram 85 mil vagas de corretor

Imobiliárias buscam profissionais com talento para vendas e atraem graduados com promessa de altos ganhos.

RÚBIA EVANGELINELLIS


O mercado de trabalho para corretor de imóveis vai de vento em polpa. Com a carteira recheada de lançamentos e de imóveis usados, empresas do setor investem na contratação e treinamento de profissionais com ou sem experiência, muitos dos quais vindos de outras áreas e com diploma de curso superior.
“Precisamos atualmente  dobrar o atual número de corretores com Creci ativo no estado de São Paulo. Temos 85 mil, enquanto o ideal seria 170 mil”, diz José Viana Neto, presidente do Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis).
Para se dar bem neste mercado é preciso ser comunicativo, bom de matemática, ter facilidade para vender e disposição para trabalhar nos feriados e finais de semana. O ganho é contabilizado por meio de concretização de vendas, sem salário fixo. As comissões cobradas pelas empresas variam de 10% (para grandes  propriedades rurais) a 6% (na comercialização de residências e imóveis comerciais). Para o corretor é repassado o equivalente a 40% do ganho com a venda.
Acostumados a  trabalhar com cifras altas, os corretores fazem o seu ganha pão de olho no preço do imóvel e no bolso do comprador. “Eu diria que na média o ganho mensal é de dez salários mínimos, no valor de R$ 6,2 mil. Mas eu tenho colegas que retiram até R$ 300 mil por mês”, diz Viana Neto.
Lucas Penteado, diretor da empresa Pronto (rh@pronto.com.br), do Grupo Lopes, explica que o céu é o limite, quando se fala em retorno financeiro.  “Trabalhamos com produtos que custam em média R$ 600 mil e representam altas comissões. E exatamente por isso atraímos um público com graduação universitária e empresários. Tenho corretores que recebem R$ 600 mil ou mais por ano. Treinamos quem não tem experiência. Apesar de não fixarmos idade para contratação, a maioria está  na faixa de 35 anos.”
Como este ramo se caracteriza por receber gente de todas idades e de setores diferentes, as empresas realizam de forma continua treinamento in company. “Temos todo o interesse de ensinar os iniciantes e também oferecer oportunidades de carreira. Aqui, o corretor chega a gerente”, avisa Thânia Sanches, gerente de recursos humanos da Coelho da Fonseca (http://bit.ly/coelhocontrata).
Adriana Barreta, gerente de recursos humanos da Lopes (rh@lopes.com.br), explica que o treinamento básico é dado a quem chega e outros são de formação continuada: “Queremos candidatos que tenham ensino médio, registro no Creci e experiência em venda”.
DE VOLTA À ESCOLA/ Animado com o cenário otimista traçado pelo setor, Luiz Cláudio Machado, de 48 anos, decidiu virar o jogo, buscar uma fonte lucrativa e voltou para a escola. Matriculou-se no curso técnico de transação imobiliária da Etec (escola técnica) da Zona Leste. Enquanto aprende o bê-á-bá para obter o Creci, dorme com os livros e sonha com fartas comissões. “Quero entrar em uma boa imobiliária, ganhar experiência e, depois, montar meu negócio”, diz.
Luiz é graduado em ciências contábeis e tornou-se sócio do seu contador depois de se desfazer do açougue que havia comprado com o dinheiro recebido quando saiu do banco. “Fiquei 17 anos no banco. Comecei como escriturário e cheguei a gerente administrativo. O meu primeiro emprego foi de vendedor de calçados. Foi então a primeira e única experiência que tive com vendas.”

8 (oito) bons motivos para estudar arbitragem

 
1) Práticas alternativas de resolução de conflitos estão cada vez mais sólidas, evitando um excesso de demandas no judiciário;
2) A arbitragem possui poucos profissionais especializados, para uma demanda que está deslanchando;
3)A frequência de atuação de cada árbitro varia em decorrência do tempo dedicado, do currículo e da habilidade de cada um - Liberdade de escolha;
4)Valores cobrados podem ser percentuais ou fixos, por hora ou ação - várias opções, conforme o mercado;
5) Várias profissões podem se especializar em arbitragem, bastando ter conhecimentos aprofundados dos trâmites;
6) Você pode ter suas próprias ações, como árbitro, e ganhar por isso em cada uma que julgar; Pode também atuar em instituições de arbitragem;
7) É possível conciliar a arbitragem com outras atividades, podendo ser complemento de renda, ou atividade única;
8) Profissionais do direito, especificamente, podem usar a arbitragem para seus clientes, como via alternativa em substituição à judicial, atuando como advogados desses, junto a instituições arbitrais, e trazendo uma solução muito mais rápida; E também na sua defesa em ações arbitrais em que sejam demandados. Ou seja, conhecer em detalhes os trâmites e procedimentos da arbitragem significa atualização profissional.
ALGUNS ARTIGOS DA LEI DA ARBITRAGEM
- Artigo 18: O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso nem a homologação pelo poder judiciário.
- Artigo 31: A sentença arbitral produz, entre as partes e seus sucessores, os mesmos efeitos da sentença proferida pelos órgãos do Poder Judiciário e, sendo condenatória, constitui título executivo.

8 (oito) bons motivos para estudar arbitragem

1) Práticas alternativas de resolução de conflitos estão cada vez mais sólidas, evitando um excesso de demandas no judiciário;

2) A arbitragem possui poucos profissionais especializados, para uma demanda que está deslanchando;
3)A frequência de atuação de cada árbitro varia em decorrência do tempo dedicado, do currículo e da habilidade de cada um - Liberdade de escolha;
4)Valores cobrados podem ser percentuais ou fixos, por hora ou ação - várias opções, conforme o mercado;
5) Várias profissões podem se especializar em arbitragem, bastando ter conhecimentos aprofundados dos trâmites;
6) Você pode ter suas próprias ações, como árbitro, e ganhar por isso em cada uma que julgar; Pode também atuar em instituições de arbitragem;
7) É possível conciliar a arbitragem com outras atividades, podendo ser complemento de renda, ou atividade única;
8) Profissionais do direito, especificamente, podem usar a arbitragem para seus clientes, como via alternativa em substituição à judicial, atuando como advogados desses, junto a instituições arbitrais, e trazendo uma solução muito mais rápida; E também na sua defesa em ações arbitrais em que sejam demandados. Ou seja, conhecer em detalhes os trâmites e procedimentos da arbitragem significa atualização profissional.
ALGUNS ARTIGOS DA LEI DA ARBITRAGEM
- Artigo 18: O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso nem a homologação pelo poder judiciário.
- Artigo 31: A sentença arbitral produz, entre as partes e seus sucessores, os mesmos efeitos da sentença proferida pelos órgãos do Poder Judiciário e, sendo condenatória, constitui título executivo.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

CURSO INCORPORAÇÃO DE EDIFÍCIOS

CURSO INCORPORAÇÃO DE EDIFÍCIOS
COORDENAÇÃO: ENGº JAMIL RAHME
CARGA HORÁRIA: 30 HORAS-AULA

No objetivo de levar informação de qualidade aos profissionais que atuam na área imobiliária, tão importante para o amadurecimento e crescimento do mercado imobiliário, será realizado em Belém, pela 2ª vez, curso específico sobre VENDA EM PLANTA, que traz ao profissional de venda todas as informações sobre a comercialização de unidades autônomas em planta (vendas antes ou durante a construção), nos aspectos técnicos, jurídicos e comerciais, imprescindíveis ao bom desempenho de sua atividade profissional.

O Curso sobre venda em planta, denominado CURSO INCORPORAÇÃO DE EDIFÍCIOS, será ministrado nos dias 03, 04 e 05 de julho/2012, com carga horária de 30 horas-aula.

O Curso aborda, com profundidade, as 3 áreas da Incorporação Imobiliária (técnica, jurídica e comercial), desde conceitos básicos como Fração Ideal, Área Sub-Rogada, Área Equivalente, Área Real Privativa Principal, Carência, Unidade Autônoma, Vagas de Garagem (4 tipos), até outras importantes matérias como o estudo da Lei 4.591/64 (comentada), NBR 12.721, Lei 10.931/04, Código Civil, Condomínio Edilício, Sociedade de Propósito Específico (SPE), Convenção de Condomínio, Comissão de Representantes, Assembleia de Adquirentes, Memorial de Incorporação, Composição de Preços, CUB-Sinduscon, Tabela de Vendas, Pesquisa de Mercado, Prazos de Garantia das Construções, Estudo de Viabilidade Econômica e Financeira, e Patrimônio de Afetação.

Reunindo a experiência profissional de mais de 30 anos do engenheiro civil Jamil Rahme, é ministrado há 12 anos como disciplina em Entidades de Ensino, como FGV-Fundação Getúlio Vargas (no MBA - Gestão em Negócios Imobiliários e Construção Civil), e diversas Universidades, tais como UFMG (no curso de Especialização em Construção Civil), PUC Minas (no curso de Pós-graduação Gestão de Empreendimentos em Arquitetura e Construção), UNA (no MBA - Empreendedorismo e Desenvolvimento Urbano) e FEAD (no MBA - Mercado Imobiliário).

Também é realizado em Entidades de Classe como SINDUSCON-MG (www.sinduscon-mg.org.br página principal), CREA-RJ, SECOVI-SP, SINDUSCON-CAMPINAS, SINDUSCON/SE e mensalmente em instalações próprias na cidade de Belo Horizonte/MG, tendo totalizado mais de 11.000 alunos.

Foi ministrado também nas cidades de Brasília (11 turmas), Salvador (10 turmas), Fortaleza (4 turmas), Goiânia (4 turmas), Florianópolis (5 turmas), Rio de Janeiro (4 turmas), Campinas (1 turma), Joinville (1 turma), São José dos Campos (1 turma), Jundiaí (1 turma), Aracaju (1 turma), São Luís (2 turmas), Balneário Camboriú (1 turma), São Paulo (2 turmas), Natal (1 turma) e Belém (1 turma). Veja inúmeros depoimentos de alunos na página principal do site do Curso.

domingo, 6 de maio de 2012

Como registrar seu imóvel

Como registrar seu imóvel
 O que é escritura?
Documento definitivo que garante a posse do imóvel. Só é registrada após a quitação completa do pagamento pelo imóvel.
Como registro escritura após compra de usado à vista?
Basta ir a um cartório de notas e fazer a transmissão da posse do bem. Nessa transação pagam-se impostos e despesas cartoriais que custam aproximadamente 4% do valor do bem.
Como registro um imóvel financiado?
Quando o comprador financia o imóvel, deve registrar na matrícula do bem a transação e a alienação de parte do imóvel como garantia. Ele só poderá registrar o bem em seu nome depois de quitar a dívida.
Nesse caso, pode-se questionar o pagamento do ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) ao fazer esse registro da matrícula. Teoricamente, esse imposto só deve ser pago ao passar a escritura para o nome do comprador. Existe precedente judicial para questionar o pagamento.
Como registro imóvel comprado na planta?
O processo depende do agente financiador. Quem financia com banco deve registrar na matrícula do bem a transação e a alienação de parte do imóvel como garantia. Quem financia com a construtora só pode passar o bem para seu nome após quitar a dívida.
A escritura de um imóvel novo só pode ser registrada depois de ele estar pronto, ter Habite-se averbado e especificação do condomínio registrada em cartório.
A construtora em geral só passa a escritura para o nome do comprador. Se nesse meio tempo o imóvel já foi repassado para um terceiro, deverá ser feita nova escritura, com novo pagamento de ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imobiliários).
Fontes: Anoreg-SP (Associação dos Notários e Registradores do Estado de São Paulo), Rossi e Advogados.

sábado, 5 de maio de 2012

INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA

Introdução
A supra mencionada Lei 4.591/64, quando foi editada, visava proteger o adquirente de imóvel em construção, dos incorporadores inescrupulosos existentes no mercado imobiliário, que não tinham as condições mínimas de gerir o empreendimento anunciado, causando assim vultosos prejuízos aos compradores. Esta situação de alto risco alastrava-se de forma alarmante, o que estava levando a sociedade a um total descrédito quanto às incorporações imobiliárias, o que fatalmente representava uma ameaça ao desenvolvimento urbano.
 
Definição
Em linhas gerais  incorporação imobiliária é figura de direito, pela qual uma pessoa física ou jurídica, proprietária ou promissária de um terreno, contrata a construção de um edifício de apartamentos, passando a vender os futuros apartamentos de forma parcelada.
 
"Art. 29. Considera-se incorporador a pessoa física ou jurídica, comerciante ou não, que embora não efetuando a construção, compromisse ou efetive a venda de frações ideais de terreno objetivando a vinculação de tais frações a unidades autônomas, em edificações a serem construídas ou em construção sob regime condominial, ou que meramente aceite propostas para efetivação de tais transações, coordenando e levando a termo a incorporação e responsabilizando-se, conforme o caso, pela entrega, a certo prazo, preço e determinadas condições, das obras concluídas."

 Segundo o mestre ORLANDO GOMES cumpre salientar que a obrigação de construir do incorporador, não deve ser tomada ao pé da letra, no sentido de que o incorporador há de ser necessariamente construtor civil, mas sim, no de que lhe incumbe promover a construção por empreitada ou por administração, se não constrói diretamente o edifício.

INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA


Introdução
A supra mencionada Lei 4.591/64, quando foi editada, visava proteger o adquirente de imóvel em construção, dos incorporadores inescrupulosos existentes no mercado imobiliário, que não tinham as condições mínimas de gerir o empreendimento anunciado, causando assim vultosos prejuízos aos compradores. Esta situação de alto risco alastrava-se de forma alarmante, o que estava levando a sociedade a um total descrédito quanto às incorporações imobiliárias, o que fatalmente representava uma ameaça ao desenvolvimento urbano.
 
 Definição
Em linhas gerais  incorporação imobiliária é figura de direito, pela qual uma pessoa física ou jurídica, proprietária ou promissária de um terreno, contrata a construção de um edifício de apartamentos, passando a vender os futuros apartamentos de forma parcelada.
 
"Art. 29. Considera-se incorporador a pessoa física ou jurídica, comerciante ou não, que embora não efetuando a construção, compromisse ou efetive a venda de frações ideais de terreno objetivando a vinculação de tais frações a unidades autônomas, em edificações a serem construídas ou em construção sob regime condominial, ou que meramente aceite propostas para efetivação de tais transações, coordenando e levando a termo a incorporação e responsabilizando-se, conforme o caso, pela entrega, a certo prazo, preço e determinadas condições, das obras concluídas."

 Segundo o mestre ORLANDO GOMES cumpre salientar que a obrigação de construir do incorporador, não deve ser tomada ao pé da letra, no sentido de que o incorporador há de ser necessariamente construtor civil, mas sim, no de que lhe incumbe promover a construção por empreitada ou por administração, se não constrói diretamente o edifício.

sábado, 28 de abril de 2012

O que é INCC, VGV, Habite-se e Incorporação Imobiliária e qual a importância?

INCC significa Índice Nacional de Custo da Construção, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas. Tem a finalidade de apurar a evolução dos custos das construções habitacionais. Usualmente é utilizado para correção dos contratos de compra de imóveis, enquanto a obra está em execução.

A apuração abrange materiais e equipamentos, serviços e mão-de-obra da construção. Atualmente a coleta de dados é feita em 7 capitais do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília).

Histórico

O INCC foi divulgado pela primeira vez em 1950. De inicio, o índice cobria apenas a cidade do Rio de Janeiro e sua sigla era ICC (Índice de Custo da Construção). Nas décadas seguintes, a atividade econômica descentralizou-se e o IBRE (Instituto Brasileiro de Economia) passou a acompanhar os custos da construção em outras localidades. Além disso, em vista das inovações introduzidas nas técnicas de construção, o ICC teve que incorporar novos produtos e especialidades de mão de obra.Em fevereiro de 1985, para efeito de cálculo do IGP (Índices Gerais de Preços), o ICC deu lugar ao INCC.

XXIV CONACI

O Congresso Nacional de Corretores de Imóveis, oferece conhecimento, atualização, network e segurança de bons negócios. Considerado o maior acontecimento da categoria, proporciona discussões profissionais em fóruns, cursos, palestras e oficinas com personalidades de renome do mercado imobiliário nacional e internacional.

A XXIV edição será sediada em São Paulo, no Transamérica Expo Center nos dias 16, 17, 18 e 19 de setembro de 2012. Maiores informações Acesse: www.conaci.com.br

ELEIÇÃO SINDIMÓVEIS - PA / 2012

Informamos que a partir do dia 23/04/12 conforme Edital publicado no D.O. E
iniciou-se o prazo para registro de chapas para Eleição que realizar-se-à no dia
24/05/12 na Sede do Sindimóveis. Maiores informações pelo telefone: (91) 3274-0793.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

SINDIMÓVEIS - PA.

“Nosso compromisso é servir a classe dos corretores de imóveis a que temos a honra de pertencer e atuar”.
ÉTICA PROFISSIONAL,
SINÔNIMO DE CREDIBILIDADE
A função social que o corretor de imóveis exerce na sociedade, todos sabem, é de grande importância. Intermediar a compra e venda ou locação de determinado imóvel é mais que uma negociação imobiliária, é levar o sonho de um lar, ou um empreendimento, a pessoas e famílias. Mas para o profissional, lidar com o dia-a-dia agitado pode não ser tão fácil. O relacionamento com os colegas de profissão nem sempre pode ser dos melhores e atender aos pedidos dos clientes cada vez mais exigentes se torna uma difícil missão. Nesse sentido, trabalhar com ética e profissionalismo é fundamental para uma carreira de sucesso.
Pensando na forma pela qual os profissionais devem conduzir o seu trabalho, o Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) estabeleceu o Código de Ética Profissional, aprovado em 1992 pela Resolução 326. Através dele, o corretor tem um guia de como deve se portar em relação à profissão, à classe, aos colegas e clientes. O artigo 3º do Código, por exemplo, tem 12 alíneas. Em duas delas, ele enfatiza: cumpre ao corretor de imóveis defender os direitos e prerrogativas profissionais e a reputação da classe. Zelar pela própria reputação mesmo fora do exercício profissional.
Mas, então, o que seria a ética em sua essência? Para o professor universitário, advogado e corretor de imóveis, Paulo Roberto Xavier, o proceder ético na profissão é uma decisão que ocorre internamente e produz resultados:

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Saldo da poupança cresceu 11% no primeiro trimestre de 2012

Depósitos superaram saques e captação líquida atingiu 1,9 bilhão neste começo de ano, segundo levantamento da Abecip.
No mês de março, pela primeira vez no ano, os depósitos na caderneta de poupança superaram os saques. Devido ao bom desempenho no último mês, a captação líquida do primeiro trimestre atingiu R$ 1,9 bilhão sobre os resultados do crédito imobiliário nos três primeiros meses de 2012. Com isso, o valor líquido na poupança chegou a R$ 2,5 bilhões. Comparado a março de 2011, o saldo da caderneta no SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) cresceu aproximadamente 11%.
Já os financiamentos para aquisição e construção de imóveis também obtiveram bons resultados. No mês de março, esses financiamentos atingiram R$ 6,8 bilhões, o que indica uma alta de 9,4% em relação ao mesmo período do ano passado.
Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (25) pela Abecip (Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança), que analisou o desempenho do mercado imobiliário no primeiro trimestre. Confira, a seguir, resumo do estudo realizado pela entidade:
Volume dos financiamentos
No período de abril de 2010 a março de 2011 o volume dos financiamentos para aquisição e construção de imóveis era de R$ 62,2 bilhões. Em comparação com os últimos 12 meses - abril de 2011 a março de 2012 - o volume acumulado obteve aumento de 31%, atingindo 81,5 bilhões.
Unidades financiadas
Foram financiados 40 mil imóveis no mês de março. Esse dado aponta crescimento de 7% em relação ao mesmo período do ano passado, que era de aproximadamente 37 mil unidades financiadas. No resultado acumulado de 12 meses, entre abril de 2011 e março de 2012, foram financiadas 491,9 mil unidades, 9% a mais que nos 12 meses anteriores (450,7 unidades financiadas).
Perspectivas
Para 2012, a Abecip mantém sua projeção de que o volume de financiamentos com recursos da poupança cresça 30%, atingindo R$ 103,9 bilhões. Segundo Octavio de Lazari Junior, presidente da Abecip, esse valor representa uma  desaceleração no ritmo de crescimento em função do maior cuidado das incorporadoras e construtoras em cuidar de suas grades de custos, o que deve reduzir o número de lançamentos. Lazari afirma que o crescimento exagerado gerou carência de mão de obra, entre outros problemas, e essa desaceleração é positiva, visto que a prioridade do setor é manter crescimento saudável. A expectativa da Abecip é de que no segundo semestre deste ano o ritmo de crescimento volte a acelerar, devido a entrega de empreendimentos.
Cenário econômico
O PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro fechou em fevereiro próximo dos 5,1%. A associação estima que a massa salarial siga crescendo e o nível de desemprego siga baixo.

FONTE: REDIMOB

Alta do crédito imobiliário é moderada, diz Maciel

O chefe do Departamento Econômico (Depec) do Banco Central, Tulio Maciel, destacou que há moderação no ritmo de alta do crédito imobiliário no País. Segundo ele, essa moderação na concessão de financiamentos no setor ocorre, no entanto, ainda em um patamar elevado. Maciel destacou que o ritmo de crescimento foi intenso nos últimos anos, o que eleva a base de comparação. Em 2010, a expansão do crédito habitacional foi de 50,4% e de outros 44% em 2011.

Segundo ele, a maior parte da alta do crédito direcionado em março é decorrente de operações de financiamento habitacional, que tiveram expansão de 2,9% em relação a fevereiro. Em 12 meses até março, o crédito direcionado para habitação teve expansão de 41,7%.
O chefe do Depec destacou ainda o aumento de 471 dias no prazo médio dos financiamentos imobiliários em 12 meses até março. Segundo os dados do BC, o prazo médio dessas operações fechou março em 4.819 dias.
"As condições do mercado imobiliário têm sido mais favoráveis em custo e prazo", destacou. Maciel disse que o prazo médio tem aumento à medida que crescem as novas concessões, que têm prazos mais longos que os antigos. Ele enfatizou que a política de fomento de crédito tem se refletido no aumento dos prazos.

FONTE: REDIMOB

Atrasos e má qualidade da obra geram desconforto entre construtoras e clientes

Nos últimos dois anos, os conflitos entre os adquirentes de unidades e as incorporadoras e construtoras aumentaram consideravelmente, após longo período de redução dos litígios. Anteriormente, as discussões se davam principalmente em decorrência de fatores como correção monetária e rescisão dos contratos, situação mitigada pela estabilidade econômica e pelo aumento da capacidade de pagamento e das opções de financiamento ao adquirente. Entretanto, o aumento dos conflitos agora se dá preponderantemente pelo atraso na entrega das unidades e má qualidade na execução.

Abaixo-assinado Obrigatoriedade da Identificação do Intermediário na Venda e Compra de Imóveis, a Título Oneroso, na Respectiva Escritura Pública

Para:Corretores de Imóveis, Imobiliárias, Tecnólogos de Negócios Imobiliários, Gestores Imobiliários.

Exmo. Senhor Presidente do Congresso Nacional,

Os abaixo-assinados a seguir identificados, vêm à presença de V.Exa., expor e solicitar o que se segue:

Tendo em vista que:
– os clientes de transações imobiliárias precisam de proteção e de tratamento pautado na verdade e no conhecimento técnico;
- há a necessidade urgente de medidas amparadas legalmente, que visem coibir a ação de pessoas que não qualificadas, não possuindo, portanto, habilitação técnica nem legal para exercício das atividades de intermediação imobiliária, levantamento e encaminhamento de documentação específica junto aos cartórios de registro e demais instituições envolvidas nos negócios imobiliários;
- existe uma quantidade enorme de demandas na Justiça, sobrecarregando-a, resultantes do desconhecimento dos procedimentos necessários para o perfeito cumprimento da transação imobiliária, que poderiam inexistir caso tivesse sido prestada a assistência de um profissional qualificado e habilitado;
– há a necessidade de se proporcionar segurança e tranquilidade à sociedade, protegendo-a de especuladores e agentes desleais, no que se refere à parte documental da transação imobiliária, ou seja, o devido levantamento de informações e registros correspondentes;

Vimos solicitar a reformulação da legislação, no sentido de tornar obrigatória a intermediação do corretor de imóveis nos negócios imobiliários, especificamente em transações que envolvam quantias significativas, junto à cartórios de registro de imóveis. Tal dispositivo deverá determinar que, nas escrituras lavradas, a título oneroso, deva constar a identificação do profissional que a intermediou ou que, na sua inexistência, faça constar esta observação expressamente, conforme descrito na redação do exemplo abaixo:

"Dispõe sobre a identificação do intermediário na venda e compra de imóveis, a título oneroso, na respectiva escritura pública e dá outras providências.

Art. 1º. As escrituras públicas de venda e compra de bens imóveis, a título oneroso, conterão a identificação da Pessoa Física ou Jurídica que intermediou a venda, com o respectivo número de sua inscrição no Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Região.

§ 1º. Da identificação de que trata este artigo constará:

I – endereço completo;

II – número do CIC/MF.

§ 2º. Constará da escritura, o valor recebido pelo intermediário da transação.

§ 3º. Ocorrendo a venda e compra sem intermediário, da escritura pública constará o seguinte: "O(S) ALIENTANTE(S) E ADQUIRENTE(S) DECLARA(M), SOB AS PENAS DA LEI, QUE A VENDA E COMPRA DO OBJETO DESTA ESCRITURA FOI REALIZADA SEM INTERMEDIÁRIOS".

Parágrafo único. Constatada pelo Oficial do Cartório de Registro de Imóveis a inexistência das informações estabelecidas no art. 1º desta Lei na escritura pública de compra e venda, esta será devolvida ao notário para que faça constar as anotações.

Art. 3º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º. Ficam revogadas as disposições em contrário.

Local, Data."

Certos de que V.Exa. saberá respeitar os direitos de proteção e assistência à sociedade e entender a importância de evitar que se perpetuem as atividades de pessoas inescrupulosas, que se aproveitam do desconhecimento ou boa fé dos seus intermediados para se beneficiarem ou praticarem crimes, os abaixo-assinados solicitam imediatas providências destinadas à reformular a legislação vigente.

Os signatário:"


Os signatários

Este abaixo-assinado encontra-se alojado na internet no site Petição Publica Brasil que disponibiliza um serviço público gratuito para abaixo-assinados (petições públicas) online.
Caso tenha alguma questão para o autor do abaixo-assinado poderá enviar através desta página de contato

O código civil trata da atividade profissional do corretor de imóveis, sendo ilegal a pratica da atividade empresarial a não ser entre corretores

 
Os advogados também são profissionais e a atividade empresarial somente entre a associação de advogados ou mediante regime de contratação profissional, as empresas imobiliarias estão com funcionamento irregular. 

____________________
 
Para colaborar com os esclarecimentos, indico a leitura da Res-COFECI N. 1065-07 e destaco: Art. 5º – A utilização pública do nome ou razão social ou do nome de fantasia da pessoa jurídica regularmente inscrita no CRECI poderá dar-se nas seguintes condições: a)A divulgação publicitária ou documental do nome ou razão social ou do nome de fantasia da pessoa jurídica, será sempre seguida do número de inscrição da pessoa jurídica no Creci, precedido da sigla CRECI e acrescido da letra “J”; Link para acesso a referida Resolucao: http://www.crecies.gov.br/legislacao_/resolucao-n106507/

FONTE: REDIMOB

Já planejou a aposentadoria, corretor de imóveis?

Quanto mais a família estiver disposta a investir mensalmente, mais cedo poderá aproveitar os rendimentos.

Guardar dinheiro é importante, mas nem todos têm disposição ou disciplina. Pensar na aposentadoria e incluir a família nesse processo envolve a transformação de novas atitudes em hábito.
O primeiro passo organizar as finanças, na visão do corretor de imóveis Rodrigo Barreto, é manter o foco. “Normalmente as famílias vivem, dia a dia, sem nenhum planejamento orçamentário. Alguns luxos, muitas vezes desnecessários, devem ser retirados dos custos mensais. Pois, mais importante do que possuir bens é poder mantê-los com tranquilidade e segurança”, afirma.
Por exemplo: a meta de uma família é ter uma renda mensal de R$10 mil. É possível? Sim, e não se faz necessário ter uma renda alta para chegar a esse padrão. “Mas, quanto antes a família se organizar e colocar em prática a tarefa de poupar, melhor”, diz o corretor de imóveis no post Pensar no futuro: planejamento para aposentadoria.
Barreto explica que com aplicações de apenas R$85 mensais, com rendimentos a juros líquidos de 1% a.m., durante 40 anos é possível alcançar o objetivo referente ao exemplo apresentado. “Importante ressaltar que deve-se ter o cuidado de acompanhar a inflação, as variações existentes e perceber o aumento do salário base”.
Nem sempre podemos impedir ou prever todas as situações problemáticas que possam surgir, mas temos a possibilidade de decidir não passar por arrochos em nosso orçamento. “Nunca é tarde para começar. E quanto mais a família estiver disposta a investir mensalmente, mais cedo poderá aproveitar desses rendimentos.”

Fonte: Redação Redimob


quarta-feira, 25 de abril de 2012

CAIXA REDUZ JUROS PARA FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO

A Caixa Econômica Federal reduzirá em até 21% as taxas para financiamento da casa própria. Os juros para a compra de imóveis de até R$ 500 mil, dentro do SFH (Sistema Financeiro de Habitação), cairão de 10% para 9% ao ano. Para aquisições acima desse valor, a taxa será reduzida de 11% para 10%.O banco estatal é o primeiro a anunciar o esforço no crédito imobiliário. As novas taxas começam a valer a partir do dia 4 de maio.

Vaga de garagem só pode ser alugada para quem mora no condomínio

Alugar garagem, agora, somente para vizinho.
Quem ganha dinheiro extra vendendo ou alugando o espaço de garagens no condomínio terá de pensar em outra forma de aumentar a renda a partir do próximo mês. Lei federal que altera artigo do Código Civil proibe essa prática em condomínios a partir do dia 19 de maio.

No entanto, é bom ficar atento. O texto prevê a proibição somente para garagens coletivas e que beneficiem pessoas estranhas ao condomínio. Isso significa que em espaços privativos, tudo continua igual; assim como para locação e venda a pessoas que morem no mesmo condomínio do dono.

O advogado Antonio Sérgio Aquino Ribeiro, especialista em direito imobiliário, explica que há uma ressalva na lei: a locação ou a venda para terceiros pode ocorrer, desde que seja liberada e esteja explícita na convenção do prédio.

Para isso, deve ter aprovação em assembleia de dois terços dos condôminos, lembra o presidente do Sindicato dos Condomínios Prediais do Litoral Paulista (Sicon), Rubens Moscatelli.

Para ele, há uma falha clara na mudança do texto.

“A legislação altera a realidade, mas não fornece a direção, não determina um modelo”, critica.

Aqueles que já venderam ou firmaram contrato de locação não devem sofrer com a mudança. Especialistas concordam que situações anteriores configuram como “direito adquirido”. Mesmo assim, questionamentos jurídicos podem ocorrer.

O advogado Aquino Ribeiro aponta que, na prática, o problema é registrado com maior incidência nos novos edifícios.

“A construtora cria o condomínio com a possibilidade de comercializar box de garagem a terceiros”.

“O dispositivo tem como intenção transformar essas garagens ociosas em um estacionamento, explorado pelas próprias construtoras, sem o ônus do condomínio”, afirma o profissional.

Ele ressalta, no entanto, que mesmo após a aquisição do imóvel nessas condições ainda é possível mudar as regras.


Fonte: www.atribuna.com.br

terça-feira, 24 de abril de 2012

IMÓVEIS DIVERSOS A VENDA

01 - Aptº no Residencial Hilaryon  ao lado do Shopping Castanheira, com 2/4,  banh soc. 1 suíte, sl, sacada. 1 vaga, piscina, salão de festa e play, vlr. R$155.0000,00 entrega em agosto de 2012. Bairro: Castanheira.
02 - Terreno plano com 1.100 M² na José Bonifácio, ótimo para qualquer negócio, vlr R$ 1.200.000,00, Bairro Guamá.
03 -Aptº todo em porcelanato, reformado com sl ampla 2/4, s/1 suíte banh. soc. Coz área de serv, , na Av. João Paulo II antiga 1º de Dezembro, prox. à Tv.  Lomas Valentinas.  Bairro: Marco.
04 - Condomínio na Rod. Augusto Montenegro, prox. ao Parque Shopping, apto de 2 e 3/4 ASA/ PDG – Bairro: Parque Verde.
05 - Condomínio na Mário Covas, aptº de 2/4, sl, coz, 1 vaga, área de lazer completa,a menor entrada do mercado garanta já seu aptº, visite o decorado - Bairro: Coqueiro.
06 - Casa no Conj. Basa c/sl ampla, copa coz, 3/4 sendo 1 suíte, bnh. soc. dce, piscina, 2 vgs. Precisa de reforma, vlr R$ 350.000,00. – Bairro: Souza. 
07 - Aptº. no Ed. Flamboyant, , c/118m2, 12º andar, sl grande, c/sacada, ¾, sendo 1 suíte, DCE, área de lazer completa, 2 vagas de garagem. Condomínio R$ 400,00. Vl. R$ 430.000,00. Pode financiar. Bairro: Marco.
08 - Aptº no Ed. San Michel, c/130m2, no 1º andar, sl grande, c/sacada, 3 suítes, sendo a de casal c/sacada, lavabo, coz.  grande, DCE, área de lazer completa. 2 vagas , condomínio R$ 551,00. Vl. R$ 580.000,00. Pode financiar. Bairro: Marco
09 - Aptº de 125M² com 3 suítes, sl estar / jantar, lavabo, terraço gourmet, cozinha, DCE, área de serv. Torre Cenário. Bairro: Telégrafo. 
10 - Aptº no Ed: Vancouver, 3/4 sendo 1 suíte, ampla sl c/sacada, banh. soc. área de serv. todo em porcelanato, 1 vg de garagem, lazer completo. Vlr R$ 360,000,00. -Bairro: Pedreira.
11 - Aptº  de 88.25M² novo, com ¾ sendo 1 suíte, bnh. soc. sacada gourmet área de serv. Bnh. serv. 2vgs garagem, lazer completo. -Bairro: São Braz. C/1311.
12 - Transfiro aptº no Rio Filgueiras com 2/4 sl ,coz, banh. soc. área de serv. 1 vg de garagem. Vlr. R$ 100.000,00 parcelas de R$ 644,00. -Bairro: Pedreira.
13 - Casa na Cidade Nova VII a 50 m da arterial 18, ao lado do Abacatão com ¾ sendo 2 suítes, sl 2 amb, banh. soc, copa coz, área serv. garagem, piso  em cerâmica, acabamento de 1ª, ferragem e  laje pronto p/ receber até o 3º pav., bom pra qualquer tipo de negócio. - Bairro: Coqueiro. C/1311
14 - Aptº  na José Malcher próx. ao Cesupa com 2/4 sala, coz, área de serv. 1 vg de garagem, vlr. R$ 200,000,00. -Bairro: Nazaré.
15 - Chácara com 5000 M²,casa em alvenaria, estilo europeu, com revestimento parcial em tijolinho, no formato de C com piscina no centro, madeirame, todo em angelim pedra (portas, janelas, guarda roupas, perna-mancas, forros trabalhados. etc.) totalmente mobiliada, com portões automatizados pela frente e pela lateral. -Santa Barbara.
16 - Casa de 2 pavimentos no Cidade Jardim II com 4 suítes, sendo no 1º pav. Garagem p/2 carros, sala 2 amb, copa coz, área de serviço. 2º pav. 3suítes. Vlr. R$ 550.000,00 modelo Capri. -Bairro: Parque Verde.
17 - Apto. 240 m2, 1 p/ andar, com 3 suítes c/ varanda, 2 salas c/ varandas, todo no granito, mobiliado, cozinha grande, lavabo, área serviço, dependência empregada completa, sala p/ motorista, vagas p/ 3 carros, piscina, academia, saúna, salão festas, churrasqueira, quadra polivalente, prédio todo pastilhado. –Bairro: São Braz.
18 - Apto. 240 m2, 1 p/ andar, andar alto, 4 suítes c/sacada, 2 salas c/ sacadas, cozinha grande, lavabo, área serviço, dce, sl p/ motorista, 3vgs, área de lazer completo. Bairro: São Brás.
19 - Aptº 148 m², nascente, com sala ampla, 3 suítes + gab, cozinha grande, 3vgs, condomínio completo, aceita financiamento. –Bairro: São Brás.
 20 - Aptº no Edifício Dubhe, sala em L, 2/4, 2 banheiros, cozinha americana, 01 vaga de garagem, nascente, andar alto,  cond: R$ 300.00.- Bairro: Umarizal.
21 - Aptº com 105 m² no Edifício Icaraí, sala ampla, ¾, 2 banheiros, cozinha, área de serviço, sacada, 01 vaga de garagem andar alto, lazer completo. Vlr R$ 300.000,00 cond. R$ 290.00.  Bairro Pedreira.
22 - Aptº de 74 m², Novo, sala ampla, 2/4, sendo 1 suíte, Banheiro social cozinha, área de serviço, banheiro de serviço, 01 vaga de garagem, pronto pra morar.  Vlr: R$ 220.000,00.- Bairro: Canudos.
23 - Cobertura duplex, completa 4 vagas de garagem, vlr. R$ 1.200,000,00. Bairro: Nazaré.
24 - Área de 7.000 m² no centro de Altamira-Pa, bom para qualquer tipo de negócio, terreno plano, murado todo documentado.
25 - Aptº com sala ampla, 2/4 banheiro social, cozinha, dependência de empregada, área de serviço, lazer completo. 1 vg .Vlr. R$ 250.000,00 F-Bairro: Marco.
26 - Aptº de 148 m², com sala, 3/4 sendo 1 suíte, cozinha ,banheiro, social, dce, área serv, lazer completo, 3vgs.Vlr. R$750.000,00. –Bairro:São Braz.
27 - Aptº  no Edifício Flamboyant com 118 m² contendo sala p/2amb, 3/4 sendo 1 suíte, bnh. soc. coz. dce. área de serv. lazer comp. 2vgs.Vlr R$ 430.000,00. -Bairro:Marco.
28 - Aptº de 130 m² com ampla sala c/ sacada, 3suítes, lavabo, dce., coz c/armário, área de serv., todo em porcelanato .Vlr. R$ 580.000,00. - Bairro: Marco.
29 - Casa na João Paulo II, com 3 pátios, sala ampla, 4suítes, copa cozinha, bnh. soc. dce, área de serv. quintal, jardim. Vlr. R$ 1.200,000,00. -Bairro:Marco.
30 - Sítio em Capanema com 21.672 m², toda cercada, casa em alvenaria, com lindo pomar, poço artesiano e etc...Vlr. R$ 80.000,00. – Bairro:Interior do Estado.
31 - Casa na Tupinambás com ¾ sendo 2 suítes, 2 bnh. soc., cozinha, área de serv., dce., murada, gradeada, piso em granito.Vlr.850.000,00. -Bairro: Batista Campos.
32 - Aptº com sala, sacada, 3/4, 2 banhs., lazer completo, coz. área de serv. 1vg.Vlr: 300.000,00. Bairro: Pedreira.
33 - Aptº no Ed. Dubhe com sala em L ,2/4, 2 banhs., coz. americana, 1vg, nascente.Vlr. R$ 320,000,00. –Bairro: Umarizal.
34 - Casa na Cidade Nova VIII, com pátio, 3/4 sendo 1 suíte, sala de estar e jantar, cozinha, área de serv. murada, gradeada, lajotada e forrada.Vlr. R$ 130,000,00. –Bairro: Ananindeua.
35 - Prédio comercial  de 3 pavimentos na Augusto Montenegro, térreo com salão, piso em granito 4 salas,  depósito, copa, cozinha, lajotada, 2 banh. Soc. com box.1ºpiso fachada com vidro fumê, salão secretaria. 2ºpiso inacabado. Vlr. R$ 550,000,00. –Bairro: Parque Verde.
36 - Aptº classe “A”1 por andar  na conselheiro Furtado com sala p/2 ambientes com sacada, 3 suítes banh. soc. cozinha, dce. Sala p/motorista, lazer completo, 3 vgs, todo em porcelanato. Vlr. R$ 1.000,000,00. - Bairro: São Braz.
37 - Aptº de 180 m² com sala 4 suíte, banh. soc. coz, dce,2 vgs lazer completo. Vlr. R$ 750,000,00. -Bairro: Umarizal.
38 - Aptº de 2/4 , com sala, sacada, cozinha,1vg, bom estado de conservação nos bairros de São Braz e Batista Campos.
39 - Apartamento novo de 2/4 sendo 1suíte, sala com sacada, coz, área de serv.1vg.Vlr. 220,000,00. -Bairro: Canudos.
 

domingo, 22 de abril de 2012

Volume de negócios com fundos imobiliários recua em março

Os fundos de investimento imobiliário movimentaram R$ 179,27 milhões em março, o que significa uma queda de 42,05% ante o mês anterior, quando foram movimentados R$ 309,36 milhões. Os dados foram divulgados pela BM&FBovespa.
Mesmo com a redução do volume, a quantidade de negócios registrou alta entre fevereiro e março deste ano. De acordo com a bolsa paulista, no terceiro mês do ano, foram registradas 13.650 transações, ante as 9.568 transações registradas no mês de fevereiro.
Ainda de acordo com a bolsa, o mês de março terminou com 70 fundos imobiliários registrados e autorizados à negociação nos mercados de bolsa e balcão da BM&FBovespa, o que significa um fundo a mais do que em fevereiro.


FONTE: VIDAIMOBILIÁRIA-VIBNEWS

Preço do m² mais baixo em Alphaville deve atrair novos investidores

Pesquisa divulgada nesta semana pela Dworking Consultoria Imobiliária mostra que Alphaville é uma alternativa aos bairros nobres da capital paulista. A preferência se dá porque o bairro dispõe de espaços nobres, classificados como A e A+, com preços até 50% mais baixos que os praticados em São Paulo.
Enquanto que em regiões como Faria Lima e Berrini os preços de locação do metro quadrado oscilam entre R$ 105 a R$ 170, em Alphaville os imóveis nos mesmos padrões são encontrados entre R$ 48,94 a R$ 60.
Alphaville já possui um estoque de mais de 596 mil m² de áreas corporativas, sendo que 65% deste inventário é de alto padrão, classificados como A+ ou A pela Dworking.
A pesquisa mostra que, no primeiro trimestre de 2012, o preço médio de locação para o segmento de alto padrão se estabeleceu em R$ 60, valor 50% menor que os preços médios pedidos na cidade de São Paulo.

FONTE: VIDAIMOBILIÁRIA-VIBNEWS

Imóveis com aluguel de até R$ 1,2 mil são os mais locados em janeiros

O número de imóveis alugados na capital paulista em janeiro foi 0,95% maior do que o registrado no mês anterior, revelou pesquisa do Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo). Os imóveis com aluguel de até R$ 1,2 mil representaram 57,42% dos contratos.
Dentro desta faixa de valor, destacam-se as unidades com aluguel de R$ 401 a R$ 600, que registraram participação de 14,95%. Os imóveis de R$ 201 a R$ 400 representaram 14,23% das locações.
Não foram registrados aluguéis de até R$ 200, enquanto os de R$ 1.801 a R$ 2 mil registraram a menor representatividade, de 3,22%.
O levantamento aponta ainda que 59,08% dos imóveis alugados em janeiro foram devolvidos às imobiliárias.
Quanto à inadimplência, ela passou de 5,1% dos novos contratos em dezembro de 2011 para 4,93% em janeiro.


FONTE: VIDAIMOBILIÁRIA-VIBNEWS

2,4 mi de unidades habitacionais até 2014

Dilma Rousseff anunciou o resultado da seleção de propostas do programa MCMV 2 (Minha Casa Minha Vida) para municípios com até 50 mil habitantes.
Foram selecionados 2.582 municípios para a construção de 107.348 unidades, com investimento previsto de R$ 2,8 bilhões. A meta de construção de unidades habitacionais até 2014 deve subir de 2 milhões para 2,4 milhões.

FONTE: VIDIMOBILIÁRIA-VIBNEWS

Mercado busca alternativas para a falta de terreno nas capitais

Um dos maiores entraves do setor imobiliário é a escassez de terrenos, principalmente grandes áreas, em regiões metropolitanas como São Paulo.
Uma alternativa é aquisições de casas vizinhas formatando uma área mínima para um empreendimento, já que terreno de um único dono é raridade.
“Hoje estamos trabalhando na formatação de vizinhos em alguns bairros que ainda têm uma grande quantidade de casas. Fazemos o mapeamento e começamos um trabalho de empatia com os donos das casas e passamos para as incorporadoras grandes que precisam de um VGV (Valor Geral de Vendas) maior. Já para as as incorporadoras médias áreas menores, de 1.000 m2, são suficientes e consideradas um bom espaço diante da dificuldade de terrenos”, explica o engenheiro civil Gustavo Feola, diretor-geral da Gustavo Feola Negócios Imobiliários, especializada na intermediação de compra e venda de terrenos com áreas acima de 1.000 m².
Mesmo assim, cada terreno tem uma peculiaridade e sempre há questões jurídicas para serem resolvidas. Muitos proprietários não aceitam as negociações e exigem valores impraticáveis. Algumas áreas não permitem edificações altas, o que inviabiliza ainda mais pelo custo do terreno.
Diante deste cenário, Feola diz que as incorporadoras podem buscar outras opções, como bairros que não são muito cobiçados, onde o metro quadrado ainda não atingiu preços tão altos, ou cidades fora das capitais, que possuam potencial de crescimento e infraestrutura. “Outra solução é o retrofit, muitos dos prédios antigos podem ser reformados para uso residencial ou comercial, principalmente os do centro de São Paulo”, sugere o engenheiro.

FONTE: VIDAIMOBILIÁRIA-VIBNEWS

sábado, 21 de abril de 2012

SINDIMÓVEIS - PA

“Nosso compromisso é servir a classe dos corretores de imóveis a que temos a honra de pertencer e atuar”.
NOVAS OPORTUNIDADES PARA O CORRETOR DE IMÓVEIS
O mercado imobiliário passa por um bom momento de venda de imóveis em lançamentos e de imóveis usados, causados por uma conjugação favorável de fatores. O crédito imobiliário está acessível. Em nenhum outro período da história, as pessoas de baixa renda estiveram com tão boas condições de financiamento imobiliário como atualmente. Diante do aumento da procura, os lançamentos estão oferecendo itens de lazer e diferenciais que antes só eram entregues em prédios de classe média-alta. Para quem tem dificuldades em adquirir um imóvel na planta, por causa de ter que conciliar as parcelas com o aluguel, os imóveis de revenda aparecem como uma opção interessante de compra.
Com o mercado imobiliário em alta, a concorrência torna-se cada vez mais acirrada. Embora os preços ainda se mantenham em elevação e os profissionais fechando negócios, percebe-se certa cautela por parte dos compradores. Os interessados em adquirir casas ou apartamentos têm demonstrado mais tempo para formalizar as transações. Eles estão estudando a melhor oferta de financiamento, pesquisando preços e locais. A cautela pode ser explicada pela volta da inflação e a consequente redução do poder de compra das famílias.
Conhecimento e experiência do corretor de imóveis passam a ter valor
Os corretores de imóveis em épocas passadas, na sua grande maioria, foram profissionais que empreenderam o seu negócio de forma intuitiva e calcado no seu toque pessoal. Por meio de iniciativas próprias, formados na “escola da vida”, entre acertos e erros, conseguiram marcar a sua presença no mercado imobiliário, enquanto que outros não obtiveram o mesmo sucesso. As mudanças que ocorriam no mercado não eram tão rápidas e nem tão marcantes. De certa forma, as empresas trabalhavam com todos os tipos de imóveis e em todos os bairros da cidade, nas atividades de compra, venda e locações. O espírito que prevalecia era de concorrência direta com outras empresas que atuavam na mesma cidade ou localidade.

sábado, 14 de abril de 2012

Construtora custeará aluguéis por demora na entrega de imóveis

TJ-RN - 28/3/2012
A juíza da 17ª Vara Cível de Natal, Renata Aguiar de Medeiros Pires, concedeu o pedido de tutela antecipada para determinar que a Capuche Empreendimentos Imobiliários Ltda efetue o pagamento dos alugueis de sete unidades habitacionais no valor de R$ 900,00, para cada uma, em favor dos proprietários dos terrenos onde estão sendo construídos dois empreendimentos da Capuche.

A quantia tem que ser paga até o 05 de cada mês, iniciando-se no mês de abril/2012, até a efetiva entrega dos imóveis. Na mesma ação, a magistrada indeferiu o pedido de tutela antecipada para determinar a indisponibilidade do terreno onde deverá ser construído os empreendimentos.

O autor da ação alega que firmou contrato de Permuta de Terreno Não edificado por área construída com torna pecuniária em 25 de maio de 2007 com a empresa, e que ficou acordado que o prazo começaria a decorrer a partir de 25 de julho de 2007 (data da expedição do alvará de construção) e que o prazo máximo para conclusão e entrega dos empreendimentos seria até 25 de agosto de 2010. Ele disse ainda, que até a presente data só foi entregue um dos empreendimentos.

Analisando-se os fatos alegados e documentos anexados à inicial, verifica-se que as alegações da parte autora, no sentido de requerer o pagamento dos alugueis das unidades que já deveriam ter sido entregues, apresentam verossimilhança fundada em prova inequívoca, e que se a providência solicitada não for tomada de imediato, os autores sofrerão prejuízos irreparáveis ou de difícil reparação, destacou a juíza.

Ainda segundo ela, não há nos autos qualquer prova de que a empresa encontra-se com problemas financeiros, e que apenas o atraso na entrega da obra, não significa que não haverá o cumprimento total do contrato. E que a concessão da tutela antecipada para o fim de se determinar a indisponibilidade do terreno acarretará prejuízos maiores e irreversíveis.

Processo Nº: 0109236-32.2012.8.20.0001

PLAZA ALEXANDRIA

APARTAMENTO, com 152  m2, 02 por andar, inicio  da  Rua - D. Pedro px. Pça. Brasil, 03  suites, 02 vagas, andar alto-nascente com área de lazer total. Entrega  final de  maio de 2012.

Valor.....................R$- 725 Mil Reais e financia 50%.

Contato: CARLOS LIMA (91) 9601-7619 ou 8172-1543 (carloslima.consultor@hotmail.com)

CNJ lança site para consulta a processos e dados do Judiciário

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal (STF), ministro Cezar Peluso, lançou nesta sexta-feira a etapa inicial da Central Nacional de Informações Processuais e Extraprocessuais (CNIPE), sistema que reunirá dados de todos os tribunais, varas e cartórios judiciais e extrajudiciais do País.
O objetivo é permitir que qualquer pessoa tenha acesso, em um único endereço na internet, a informações sobre andamento processual, dados estatísticos de funcionamento do Judiciário, assim como pesquisa de registros imobiliários, indisponibilidade de bens, protestos cambiais e divórcios.
O sistema já está disponível no portal do CNJ para a busca de informações ou acompanhamento de cerca de 33 milhões processos que tramitam nos Tribunais de Justiça de São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Alagoas, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Esses tribunais concentram aproximadamente 40% das ações em tramitação hoje no Judiciário.
Também estão disponíveis informações sobre pessoas que tiveram seus bens bloqueados pela Justiça, assim como dados de parte dos cartórios de registro de imóveis de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Pará e Mato Grosso. "É um sistema revolucionário, que vai facilitar a vida do cidadão, conferir maior transparência ao Judiciário e ajudar no planejamento de ações para aprimorar a prestação jurisdicional", afirmou o secretário-geral do CNJ, Fernando Marcondes. O sistema ainda está em fase de desenvolvimento, e a adesão dos tribunais e cartórios é voluntária.
No futuro, segundo o CNJ, o cidadão poderá saber, por exemplo, se determinada pessoa ou empresa está sendo processada, com pendências na Justiça, se responde a processo criminal ou está com os bens indisponíveis em qualquer parte do País. Será possível pesquisar movimento processual das comarcas e avaliar a necessidade de criação de novas varas judiciais, ampliação de tribunais e até mesmo a contratação de mais servidores.
Atualmente, para obter essas informações na internet, é preciso acessar o site de cada um dos tribunais, que permitem níveis e formas diferentes de consulta e acesso aos dados. Com a CNIPE, ao digitar no campo de consulta o nome das partes, CPF, CNPJ, nome ou registro na OAB do advogado ou o número do processo, a ferramenta fará uma busca no banco de dados dos 91 tribunais brasileiros antes de apresentar o resultado. Até o final deste ano, a expectativa é de que 50% dos processos do País já estejam disponíveis para consulta na central, e que até o final de 2014 todos os tribunais estejam integrados.
No prazo de dois anos, a CNIPE também deve permitir a emissão de certidões fornecidas pelos cartórios extrajudiciais e de documentos autenticados com validade nacional. Será possível, por exemplo, emitir certidões negativas, certidão de quitação eleitoral, de registro de imóveis, assim como verificar a validade de documentos emitidos pela Justiça.
Ao integrar os bancos de dados de todos os tribunais, o sistema vai possibilitar ainda a geração de dados estatísticos sobre as atividades judiciais, como número de varas e produtividade das unidades. Sistemas do CNJ como Justiça em Números, Justiça Aberta e Banco Nacional de Mandados de Prisão também estarão reunidos na CNIPE.

CNJ: Ministro Peluso lança banco de dados do Judiciário

12/04/2012 – 15h31

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Cezar Peluso, lança, nesta sexta-feira (13/4), a etapa inicial da Central Nacional de Informações Processuais e Extraprocessuais (CNIPE), sistema que reunirá dados dos tribunais e cartórios de todo o país. A cerimônia de lançamento do projeto acontecerá, às 11h, no Salão Branco do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília (DF).
O objetivo da CNIPE é concentrar em uma só base de dados informações sobre o andamento de processos que tramitam em qualquer ramo do Judiciário brasileiro (estadual, federal, trabalhista, eleitoral e militar), inclusive nos tribunais superiores. Também estarão integrados ao sistema todos os tipos de cartórios, o que possibilitará a emissão de certidões fornecidas pelos cartórios extrajudiciais e de documentos autenticados com validade nacional, assim como a geração de dados estatísticos sobre as atividades judiciais.
Lançamento da etapa inicial da CNIPE
Dia: sexta-feira (13/4)
Horário: 11h
Local: Salão Branco do STF (Praça dos Três Poderes – Brasília – DF)
Mariana Braga
Agência CNJ de Notícias

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Brookfield lança residencial em Niterói

A Brookfield Incorporações lança no bairro de Santa Rosa, em Niterói (RJ), seu primeiro empreendimento residencial na cidade. O All Familly traz o conceito de Condominium Club, reunindo atividades de lazer e conforto. O empreendimento contará com quatro torres de nove pavimentos, totalizando 166 unidades de dois, três e quatro quartos com suíte e churrasqueira na varanda. Os apartamentos terão metragens de 68 m² a 127 m², e coberturas de até 238 m² com opções de duas ou três vagas na garagem. A previsão de entrega é para o primeiro semestre de 2015.

FONTE: VIDAIMOBILIÁRIA

Curitiba terá feirão de empregos da construção civil

No próximo dia 21 de abril, Curitiba (PR) receberá o Mega Feirão do Emprego para a construção civil. O evento será promovido pelo Sinduscon-PR (Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná), no Auditório Mário de Mari (Cietep-PR), com o apoio da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) e do MDS (Ministério do Desenvolvimento Social).
Segundo o prefeito Luciano Ducci, que foi convidado para fazer a abertura do evento, o setor da construção civil gera muitas vagas de emprego em Curitiba. No feirão, serão oferecidas ofertas de emprego, além de cursos de capacitação para os trabalhadores do setor.

FONTE: VIDAIMOBILIÁRIA

INCC-M registrou queda em março

O INCC-M (Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado) registrou queda na sua taxa de março, ficando em 0,37%, abaixo do resultado de fevereiro, de 0,42%, revela a FGV (Fundação Getúlio Vargas).
O resultado divulgado indica que, no ano, o índice acumula variação de 1,46% e nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,85%.
Três capitais brasileiras usadas no cálculo registraram desaceleração da inflação na construção civil em março ante fevereiro. No período, os preços do setor reduziram o ritmo de alta em Belo Horizonte (de 1,45% para 0,22%), Recife (de 0,27% para 0,20%) e Rio de Janeiro (de 0,58% para 0,23%).

FONTE: VIDAIMOBILIÁRIA

57% da classe C querem imóvel

De acordo com dados de pesquisa “A nova classe média e o mercado de reforma e construção”, realizada pelo Instituto Data Popular, 57,6% dos integrantes da classe C do Brasil pretendem adquirir sua casa própria. O objetivo de 11 milhões de famílias pertencentes a essa classe é comprar um imóvel nos próximos dois anos.
A intenção de compra da classe C supera a das classes A e B (2,9 milhões ou 15,2%) e da D e E (5,2 milhões ou o mesmo que 27,2%). Ao todo, são 19,2 milhões de famílias espalhadas por todo o território nacional com o mesmo desejo.
A pesquisa aponta também que 70,8% dos domicílios da classe média estão quitados, ante 73,7% e 73,1% das classes A e B, respectivamente, e 69,5% e 73,7% das classes D e E.
O levantamento mostrou ainda que tipo de imóvel predomina em cada faixa social. Na alta renda, as casas representam 66,5% dos imóveis, enquanto que na classe média, 92,1%. Já na parte da população mais pobre, o percentual é ainda maior, 97,4%. Entre os que moram em apartamento, boa parte pertence à alta renda (33,4%), seguida pela classe média (7,6%) e a baixa renda (2,2%).
Ainda de acordo com o levantamento, 24,5 milhões de famílias dizem ter a intenção de reformar seu imóvel, com 57,8% da classe C dizendo que pretende reformar seu imóvel nos próximos 12 meses. Outros 13,9% (3,4 milhões) são das camadas A e B, e 28,3% (6,9 milhões) das classes D e E.
Os bancos concederam R$ 10,8 bilhões em empréstimos com recursos da caderneta de poupança para a construção e compra de imóveis no primeiro bimestre, com aumento de 10,2% ante igual intervalo em 2011.
Considerando apenas fevereiro, foram R$ 5,11 bilhões, com variação negativa de 1% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com os dados divulgados pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

FONTE: VIDAIMOBILIÁRIA

Crédito da Caixa sobe 39,5% em 12 meses

A carteira de crédito da Caixa Econômica Federal cresceu 39,5% nos últimos 12 meses, encerrados em fevereiro, indo para R$ 260 bilhões. O número representa um crescimento de 22,2% acima do mercado, que registrou aumento de 17,3% no mesmo período.
Do total, a carteira de empréstimos imobiliários, a mais importante do banco, somou R$ 160 bilhões, com um salto de 40,2%.
O crédito à pessoa física cresceu 33,7%, impulsionado pela linha de cheque especial, com aumento de 55,9%; e pelo crédito consignado, subindo 28,4%. Os empréstimos para empresas avançaram 41,3%.
Com o desempenho registrado em fevereiro, a fatia da Caixa no mercado total de crédito atingiu 12,8% do sistema financeiro no país.
A estimativa do banco para 2012 é crescer cerca de 35% o estoque de financiamentos, para 14% do mercado.

FONTE: VIDAIMOBILIÁRIA

Material de construção vai movimentar R$ 87 bi esse ano

Estimativas do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência, apontam que os brasileiros deverão gastar R$ 87,79 bilhões com material de construção neste ano. Esse total representa um aumento de 14,8% em relação ao gasto em 2011, que somou R$ 76,43 bilhões.
As classes B e C são as que mais gastarão. A classe B, responsável por 24,45% dos domicílios urbanos, é a que apresenta maior potencial de consumo nesse segmento: 42,93% de todo potencial de consumo provêm dela. A classe C, com 52,38% dos domicílios em áreas urbanas, responde por 34,02% do potencial de consumo da categoria.
Por região, o Sudeste tem o maior potencial de consumo, com 51,3%, seguido pelo Sul (18,08%) e Nordeste (15,99%). O Centro-Oeste tem um potencial de 9,16% e o Norte, de 5,47%.
Quando analisado o consumo per capita, a região Sul é a mais representativa, com um gasto médio anual de R$ 676,39. Em segundo lugar aparece o Centro-Oeste, com R$ 630,39. A região Sudeste aparece em terceiro lugar, com um gasto médio per capita de R$ 596,43. Depois aparecem o Norte (R$ 401,15) e o Nordeste (R$ 356,69).

FONTE: VIDAIMOBILIÁRIA

Sudeste é a região mais cara para construir, com m² a R$ 855,37

Pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada na quinta-feira passada (5), revela que o custo do m² na região Sudeste chegou a R$ 855,37, enquanto que o custo médio nacional atingiu R$ 819,53 no mês passado.
Em seguida, estão as regiões Norte, com valor do m² a R$ 833,50; Centro-Oeste, a R$ 818,74; Sul, custando R$ 812,53. O Nordeste, por sua vez, foi a região que pagou menos na hora de construir no mês passado: R$ 775,34. Em relação ao maior aumento de custo em março, na comparação com fevereiro, a região Sul se destacou ao mostrar um avanço de 0,71%. Já a região Sudeste foi a que teve o menor aumento no mês passado, avançando 0,15%, se comparado com o mês anterior.
Com relação ao estado mais caro para se construir, o Rio de Janeiro ficou novamente em primeiro lugar, com R$ 910,73. Por outro lado, o Espírito Santo registrou o menor custo, de R$ 714,35.

FONTE: VIDAIMOBILIÁRIA

Cyrela lança campanha informativa sobre mercado imobiliário

A Cyrela Brazil Realty acaba de lançar a campanha educativa Cyrela Invest - da que dará dicas de economia, negócios e investimento no setor de imóveis através de informes publicitários veiculados em jornais, revistas, emissoras de TV e sites. Com duração de três meses, a campanha irá mostrar aos brasileiros como a aquisição de um imóvel pode ser um bom investimento.
Na mídia impressa, as peças publicitárias estamparão alguns dos principais veículos de comunicação. Nas emissoras de rádio e televisão, os spots de um minuto terão uma vertente jornalística, simulando entrevistas em estúdio feitas pelo apresentador do programa Giro Business da BandNews, Sergio Waib, com alguns dos principais executivos da companhia.
Informações e todos os vídeos produzidos pela campanha estarão acessíveis através do endereço www.cyrelainvest.com.br.

FONTE: VIDA IMOBILIÁRIA

Sondagem da Indústria da Construção demonstra otimismo para os próximos seis meses

A atividade da indústria da construção se manteve estável em fevereiro em relação a janeiro de 2012. É o que revela a Sondagem da Indústria da Construção divulgada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) em parceria com a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção).
Apesar de não ter crescido, o nível de atividade se situou perto do usual para os meses de fevereiro.
Além disso, os empresários se mostraram otimistas em relação aos próximos meses. Todos os indicadores de expectativas para a construção civil ficaram em torno de 60 pontos.
O índice de expectativa atingiu 61,9 pontos para o nível de atividade e 62 pontos para a compra de insumos e matérias-primas.
A pesquisa foi realizada de 1º a 14 de março, junto a 421 empresas, sendo 146 de pequeno porte, 170 de médio e 105 de grande.


FONTE: VIDAIMOBILIÁRIA

Construção em Minas Gerais cresce 5,6% em 2011

Dados do PIB (Produto Interno Bruto) de Minas Gerais, divulgados pela Fundação João Pinheiro, demonstraram que a construção no estado cresceu 5,6% em 2011. O desempenho foi superior ao observado pela economia mineira, que apresentou expansão de 2,7%. O número também foi maior do que o registrado pelo setor em nível nacional (3,6%, de acordo com o IBGE).

FONTE: VIDA IMOBILIÁRIA

Absorção de escritórios em Lisboa recua mais de 50%

A ocupação de área de escritórios registrada no mês de fevereiro foi 57% inferior ao mesmo período de 2011, correspondendo a 2.757 m², conforme indicam os dados da Aguirre Newman. Por sua vez, a área de escritórios contratada nos primeiros dois meses do ano (5.904 m²) foi inferior em cerca de 47% à registrada em igual período do ano transato (11.196 m²). Em janeiro e fevereiro de 2012 foram registradas 22 operações, menos 20 transações de arrendamento do que em igual período do ano anterior.
O maior número de operações verificou-se no Corredor Oeste (Zona 6), com 11 registros. No extremo oposto, encontra-se a Prime CBD (Zona 1), a Zona Secundária (Zona 4) e o Parque das Nações (Zona 5), com apenas um registro cada. Analisando a distribuição geográfica dos m² colocados, as Zonas 3 (Zona Emergente), 4 (Zona Emergente) e 7 registaram uma área contratada em janeiro e fevereiro de 2012 superior à de igual período de 2011. Em contrapartida, as Zonas 1 (Prime CBD), 2 (CBD), 5 (Parque das nações) e 6 (Corredor Oeste) registraram uma área contratada em janeiro e fevereiro de 2012 inferior à de igual período de 2011.

FONTE: VIDA IMOBILIÁRIA

Fiabci Brasil promove debate sobre investimentos estrangeiros no Brasil e economia americana no pós-crise

Em reunião ocorrida no último dia 30, na sede do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo), a Fiabci Brasil, em parceria com seu principal membro, Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), discutiu sobre a economia dos Estado Unidos e o momento em que o país vive depois da crise pela qual passou em 2008. Participaram do debate Basílio Jafet, presidente da Fiabci Brasil e vice-presidente do Secovi-SP; Osmar Roncolato Pinho, vice-presidente da Abecip; e Filipe Pontual, diretor executivo da Abecip.

SINDIMÓVEIS - PA.

“Nosso compromisso é servir a classe dos corretores de imóveis a que temos a honra de pertencer e atuar”.

TEMPORADA DE CHUVAS AGRAVA INFILTRAÇÕES

INFILTRAÇÃO É COISA SÉRIA - Quando menos se espera, lá está a parede cheia de bolhas na pintura, o rodapé ou o piso de madeira começando a escurecer ou, muito pior, as fundações abaladas. Tempo úmido e chuvas constantes, comuns em grande parte de nossa região ao longo do inverno amazônico, fazem com que o problema cresça e se agrave. É preciso tomar atitudes rápidas que, se bem executadas serão definitivas para solucionar essa dor de cabeça.
No período em particular, existe mais umidade no ambiente devido ao aumento das chuvas, o que piora alguns problemas em imóveis que não foram construídos adequadamente, quanto à impermeabilização e reforço estrutural.
Outra questão que se verifica é que nem sempre a tubulação suporta a quantidade de água. Nos últimos anos constata-se fortes chuvas em um curto período de tempo. Muitas redes de águas pluviais existentes em prédios mais antigos não possuem vazão suficiente para escoar toda essa quantidade de água e transbordam, causando com isso, infiltrações.
Como identificar?
A primeira atitude é encontrar a origem da infiltração, com a orientação de um profissional qualificado. Casos comuns e que exigem atenção imediata, especialmente no período chuvoso são os que afetam os pisos, como na passagem de áreas abertas para a parte interna (varandas, sacadas, áreas de serviço); as paredes externas com aplicação de pedras e outros materiais, em locais com muita umidade e pouca luminosidade (como corredores com muros altos); e os armários que fazem divisão com áreas externas ou úmidas, como banheiro e lavanderia.
Para identificar umidade nas paredes, observe se existem manchas, bolhas ou reboco solto. A umidade nas paredes pode ser ocasionada por falhas no revestimento externo ou falta de manutenção. Costumeiramente, infiltrações aparecem por problemas de impermeabilização, por exemplo, no piso da sacada é comum o arremate da porta sofrer com as chuvas, porque a finalização da impermeabilização não foi feita com o cuidado exigido, o que provoca a situação de umidade. Em locais com piso de madeira, uma falha de execução provoca um problema crônico, que pode resultar em manchas ou até perda total do piso.
Há ainda, as ocorrências em telhados, incluindo situações mais graves, com problemas ocasionados por projetos mal-executados, uso de materiais inadequados ou ausência de proteção impermeável, como malhas apropriadas, durante a construção.
Os problemas de infiltração em cobertura são os casos mais demorados e caros para resolver. Em alguns casos, pode ser necessária a substituição completa das estruturas e das telhas. Vazamentos no telhado podem ser identificados com a observação de pontos úmidos ou escorrimentos nos forros, lajes e paredes. Podem existir pontos de vazamentos, ou sujeiras nas calhas e condutores; telhas quebradas ou desencaixadas, ou ainda, falhas nos arremates do telhado. Conferir com a ajuda de um profissional se a inclinação está adequada para o tipo de telha utilizada.