sábado, 28 de agosto de 2010

INCC e CUB podem ser utilizados para corrigir parcelas somente durante o período de construção.

Nenhum desses índices pode ser aplicado para reajustar prestações após a conclusão do imóvel, simplesmente porque, uma vez pronto, o imóvel não mais necessita de materiais e de mão de obra da construção civil, portanto, seu custo não sofre com a oscilação dos preços desses produtos e serviços.

O INCC ou o CUB têm usos distintos aos dos indexadores aplicados às correções de financiamento do imóvel. INCC ou CUB reajustam as prestações conforme a oscilação dos preços de materiais de construção; e a variação dos salários pagos pela construção civil, ambos no período compreendido pela construção do imóvel. Quanto aos juros, remuneram a instituição que financia a compra.

Há contratos de venda e compra de imóveis na planta que estabelecem, além do INCC ou CUB, também um percentual de juro (1%, geralmente) durante a construção. Em casos levados aos tribunais, contestando esta prática, algumas decisões judiciais proibiram a cobrança de juros, até a entrega do imóvel. Outras decisões judiciais entenderam que, ao assinar o contrato, o comprador aceitou as regras ali contidas, portanto, deve cumpri-las.

CUB, INCC e cálculos

CUB - O Custo Unitário Básico da Construção (CUB) reflete a variação mensal dos preços de materiais e da mão de obra, através de metodologia estabelecida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Tendo como base tal metodologia (NB-140), o Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon) de cada estado do país é o responsável por fazer a sondagem mensal das variações dos preços na sua região de abrangência, e chegar ao CUB do mês. Conforme determina a lei, este índice deve ser divulgado até o quinto dia útil do período posterior à sondagem.

INCC - O Índice Nacional de Custos da Construção (INCC) é um dos componentes do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), no qual participa com peso de 10% (ao final, os demais componentes). É calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas, abrangendo desde o primeiro até o último dia do mês, sendo divulgado até o dia 15 do mês seguinte.

O INCC é o indexador mais utilizado nos contratos de compra de imóveis na planta. Para chegar ao valor da correção, este índice é aplicado sobre o saldo devedor, e não sobre o valor da prestação.

Exemplo de cálculo para reajuste pelo INCC

A base de cálculo é a seguinte: valor total do financiamento, menos o montante já pago = saldo devedor; número total de parcelas, menos as parcelas já pagas = parcelas a pagar; valor da prestação.

O cálculo: saldo devedor, multiplicado pela variação do INCC; resultado da multiplicação: saldo devedor x variação INCC dividido pelo número de parcelas a pagar = montante a acrescentar na prestação.

Exemplo: para um financiamento no total de R$ 30 mil, com duas prestações pagas, o saldo devedor é igual a R$ 29.400. Contratado o financiamento para quitação em 100 meses, resta pagar 98 prestações. Multiplicado o saldo devedor pelo INCC de junho/2010 (1,77%), por exemplo, é encontrado o valor: R$ 520,38. Este valor, dividido pelo número de parcelas a pagar (98), traz como resultado: R$ 5,31. Significa que a parcela do exemplo, de R$ 300, será reajustada em R$ 5,31, totalizando, portanto, R$ 305,31.

Teoricamente, o cálculo para o reajuste pelo INCC deveria ser feito sobre o saldo devedor isento de juros de financiamento e demais taxas incidentes sobre o mesmo. Uma boa prática é solicitar que a cláusula contratual, referente ao reajuste durante a execução da obra, seja clara ao informar sobre como será aplicada a variação do INCC.

Após o imóvel pronto e uma vez expedido o "Habite-se", o indexador comumente utilizado para reajustar o valor da prestação é o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M).

Componentes do IGP-M: Índice de Preços no Atacado (IPA), com peso de 60% na composição: Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30%; e Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), com peso de 10%.

FONTE - Imovelweb - CEPE


Empresas de olho em Campo Grande

JC ouviu construtoras para saber quais bairros têm maior potencial de expansão no Grande Recife. Pina, Santo Amaro, São José, Madalena e Candeias foram citados. Campo Grande foi o mais votado

Para qual direção o Grande Recife deve crescer nos próximos anos? A resposta para essa pergunta pode garantir a felicidade dos investidores e até ajudar os gestores públicos a prepararem políticas de crescimento sustentável. Os construtores já têm a resposta na ponta da língua e, na opinião deles, o Grande Recife vai crescer em várias frentes. A reportagem do Jornal do Commercio pediu para cada um dos representantes de oito empresas eleger um bairro, apenas um, que, na opinião deles, será o principal vetor do desenvolvimento. Eles citaram os bairros do Pina, Santo Amaro, São José, Madalena e Candeias. O mais votado foi Campo Grande. A Pernambuco Construtora, a Conlar e a Barbosa e Pinto apostam no desenvolvimento de Campo Grande.
“O bairro é muito arborizado. Tem muitas vias de acesso e ruas largas. Além de saneamento. Outra vantagem é que ele fica próximo de áreas que cresceram muito e hoje têm limites de construção como o Espinheiro”, informa a diretora de Marketing da Pernambuco Construtora, Mariana Wanderley.
Quem aposta no Pina é Sérgio Arruda da Construtora Dallas. Segundo ele, o empreendimento do Grupo JCPM, que vai englobar um shopping (chamado de RioMar) e três empresariais, deve trazer vários outros investimentos imobiliários para o bairro.
Do outro lado do rio, fica a aposta da Moura Dubeux, o bairro de São José. A empresa está preparando um projeto de investimento para o Cais José Estelita que vai englobar edifícios residenciais e comerciais. O projeto, chamado de Novo Recife, está sendo elaborado em parceria com a GL Empreendimentos e a Queiroz Galvão. “Já começamos a desenvolver o bairro de São José com as duas torres, que foram um grande sucesso de vendas”, informa o gerente comercial da Moura Dubeux, Tony Vasconcelos.
O diretor da DMC Imóveis, Marcelo Carvalho, aposta no desenvolvimento de um bairro próximo: Santo Amaro. “Tem muito terreno grande em Santo Amaro pronto para receber novos edifícios. O problema é que a classe média ainda tem um certo preconceito em relação ao bairro. Mas, na minha opinião, a Rua da Aurora é uma das melhores áreas para se morar no Recife”, garante Carvalho. A Casa Grande Engenharia aposta no desenvolvimento de Candeias por causa da proximidade com o Porto de Suape.

FONTE - JC Online - CAPE

Comissão de corretor deve ser paga por construtora do imóvel

A comissão dos corretores deve ser paga pela empresa construtora e não por quem adquire o imóvel. O entendimento dos órgãos de defesa do consumidor neste sentido pautou a reunião realizada ontem (12) à tarde no Procon com representantes das empresas construtoras Goldfarb e MRV.

A reunião realizada com a presença do titular da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes contra as Relações de Consumo (Decon), Adriano Garcia Geraldo, a promotora do Ministério Público estadual Helen Neves Dutra, representantes da Caixa Econômica Federal e Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) serviu para esclarecer divergências entre o Código de Defesa do Consumidor e a prática das empresas em Campo Grande.

A Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor recebeu nos últimos meses cerca de 200 reclamações de pessoas que adquiriram imóveis das duas empresas. Conforme as denúncias, as construtoras estavam condicionando o pagamento do imóvel à comissão paga ao corretor, o que de acordo com o superintendente do órgão de defesa do consumidor, Lamartine Ribeiro, "é responsabilidade da empresa que vende".

Lamartine explica que depois da assinatura do compromisso de compra e venda, se o negócio não se concretizar por culpa exclusiva do consumidor, ele perde 10% do valor do imóvel a título de sinal. "Caso o negócio não se realize por razões alheias à vontade do consumidor, o contratante não paga nada, nem a corretagem". A regra vale para todas as empresas que atuam no setor.

Durante o encontro ficou estabelecido que será firmado com as construtoras envolvidas um JustificarTermo de Ajustamento de conduta (TAC), elaborado pelo MP. Os consumidores que reclamaram ao Procon e se enquadram nas condições citadas serão ressarcidos pelas construtoras.

FONTE - CAPE

A evolução da publicidade imobiliária

Antes de tentar vender um imóvel, uma incorporadora, construtora ou imobiliária deveria entender as necessidades de seu público de interesse e oferecer as informações pertinentes para que o comprador tome a decisão acertada

O brasileiro compra, em média, apenas dois imóveis ao longo da vida. Um investimento tão representativo deveria ser feito com base em informações. Entre os fatores mais importantes estão a segurança e valorização da região, proximidade a pontos de interesse do comprador como escolas, academias ou shopping centers, trânsito local, valor do imóveis e formas de financiamento.

Antes de tentar vender um imóvel, uma incorporadora, construtora ou imobiliária deveria entender as necessidades de seu público de interesse e oferecer as informações pertinentes para que o comprador tome a decisão acertada. Curiosamente, a publicidade imobiliária raramente aborda esses temas. Homens-flecha apontando para a localização do novo empreendimento e anúncios que falam de aspectos subjetivos como conforto e tranquilidade são mais comuns no setor. Essas formas ultrapassadas de publicidade apelam para a emoção do comprador, que pode ceder à influência e realizar uma compra precipitada e mal-sucedida.

Um livro que pretende ensinar os corretores norte-americanos a anunciar chega a propor que os profissionais nunca divulguem o endereço do empreendimento. Na página 33, a razão: "A verdade é que a maioria dos compradores está buscando um motivo para não comprar. Mencionar o endereço no anúncio pode dar esse motivo antes que eles se dêem a chance de conferir se o imóvel é o certo ou não".

Esconder informações estratégicas tem sido a tática da publicidade imobiliária há décadas. Mas, por sorte, atualmente os investidores já podem obter esses dados online. A web 2.0 oferece a chance de análise de uma determinada vizinhança com base nas necessidades de quem pretende morar ou investir ali. Ferramentas simples como o Google Maps já permitem que as pessoas entendam melhor a região e confiram a proximidade de escolas, hospitais, supermercados ou paradas de ônibus. Outras tecnologias mais sofisticadas oferecem detalhes mais interessantes, como qual é a faixa etária ou a renda média dos vizinhos, como é o trânsito nos arredores e quanto essa região tende a se valorizar ou desvalorizar a curto, médio e longo prazos.

Anunciar é caro, e justamente por isso é uma ação que deve ser bem pensada e planejada. A propaganda mal feita custa dinheiro, custo que a longo prazo as empresas vão repassar para o futuro comprador. Mas não é só o público final que pode se prejudicar. A corporação deve responder à questão "que imagem meus clientes terão de mim com base nas informações que eu ofereço?". Ela quer ser lembrada como a empresa que acha que um imóvel deve ser comprado porque um homem-flecha conquistou a atenção do comprador enquanto ele passeava de carro? Porque o panfleto impresso antecipa uma vida de felicidade ao lado da família? Porque as mocinhas que atendem o potencial comprador são mais bonitas que as da concorrência?

As empresas só tem a ganhar quando são transparentes e oferecem dados reais que possam valorizar um imóvel. Quando as partes envolvidas no negócio valorizarem o que realmente importa na hora de oferecer ou comprar um imóvel, essa transação terá mais chances de sucesso.

Thomaz Assumpção - diretor da Urban Systems, empresa especializada em análise de dados demográficos em mapas digitais para dimensionamento de tendências em mercados e cidades.

CORRETORES E IMOBILIARIAS

Caríssimo (a) Corretor (a) de Imóveis

É com imensa satisfação que integro o quadro jurídico da ONG-ABCI, esta de âmbito nacional, que quando de sua constituição amealhou inúmeros corretores de imóveis e empresas imobiliárias, com a finalidade de dar suporte efetivo à categoria.

Sabedores que, apesar de prestar seu trabalho condignamente, muito corretores acabam por não receber seus honorários pelos serviços que empreendem, ainda, quando sofrem injustiças ou perseguições das mais diversas ordens, na maioria das vezes suas prerrogativas são desrespeitadas, sequer são ouvidos em projetos governamentais, as Leis são inobservadas pelos próprios poderes públicos que as editam, enfim, quando a profissão é totalmente desconsiderada, é no PODER JUDICIÁRIO que deságuam os pedidos de reparação.

Também é de conhecimento de todos que a JUSTIÇA é FEITA DE PAPEL, para que possa haver provas de que o direito foi lesado ou da injustiça praticada, é nesse quadro a ONG ABCI pretende dar a seus associados elementos preventivos, tanto para resguardar os legítimos direitos dos corretores e empresas imobiliárias possibilitando o acesso a Justiça e que venha a dar resultados reais (e não resultados apenas no papel), como também para prevenir responsabilidades, pois a intermediação imobiliária neste século XXI não pode mais ser praticada como dantes.

SE EXISTEM RESPONSABILIDADES DOS PROFISSIONAIS NO RAMO IMOBILIÁRIO, SEUS DIREITOS TAMBÉM DEVEM SER RESPEITADOS!

A ONG-ABCI pretende assessorar juridicamente tanto em caráter geral a categoria, promovendo medidas judiciais, como também, encaminhar propostas legislativas, criar convênios das mais diversas ordens, que beneficiem a todos os corretores e empresas imobiliárias no Brasil, quanto aos corretores e empresas imobiliárias de forma individual, pretendemos dar também atenção àquele corretor de imóveis, que no mais das vezes é esquecido, ou, só é lembrado quando convêm as pessoas que não possuem o menor escrúpulo.

A empreitada não será fácil, mas somente fortalecendo as instituições que realmente e efetivamente representam os legítimos interesses da categoria, é que poderemos dar a dignidade necessária para o exercício da profissão do corretor de imóveis.

Fale conosco, faça contato, estamos aguardando você, porque sem você corretor de imóveis, não há razão alguma para a existência da ONG/ABCI.

Um forte abraço,
Guido Fiori Trevisani Neto
Advogado

FONTE - ABCI - Associação Brasileira de Defesa dos Corretores de Imoveis

Clausúla que determina restituição de parcelas pagas só ao final de obra é considerada abusina.

Em caso de atraso da construtora na entrega de imóvel, é abusiva a cláusula de contrato de compra e venda que determina a restituição das parcelas pagas somente ao término da obra, pois o vendedor pode revender o imóvel a terceiros e auferir vantagem, também, com os valores retidos. A conclusão é da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao negar provimento a recurso especial de uma construtora de Santa Catarina.

O consumidor entrou na Justiça com uma ação de rescisão contratual cumulada com pedido de indenização, alegando ter celebrado com a ré contrato de promessa de compra e venda de unidade habitacional a ser edificada em terreno na cidade de Florianópolis (SC). Segundo informações do processo, ele pagou o sinal acertado, perfazendo o total de R$ 1.036,50 e trinta e uma prestações de R$ 345,50, cada uma.

Ao pedir a rescisão, a defesa alegou que, até o ajuizamento da ação, a construtora não teria cumprido o prazo de entrega do imóvel. Requereu, na ocasião, a devolução dos valores pagos, corrigidos e com juros de mora, além da restituição em dobro das arras, a título de perdas e danos.

Em primeira instância, o pedido foi julgado parcialmente procedente, para declarar rescindido o contrato. O juiz determinou, ainda, que a restituição dos valores desembolsados pelo autor deveria ocorrer com juros e correção monetária, nos mesmos índices e critérios empregados quando do pagamento do imóvel, previstos contratualmente, contados a partir de cada desembolso, além da devolução em dobro das arras.

A construtora apelou, mas o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) negou provimento e manteve a sentença. No recurso especial para o STJ, alegou que a decisão ofende o artigo 1.097 do Código Civil e o artigo 53 do Código de Defesa do Consumidor. Protestou, também, contra a devolução em dobro das arras, bem como quanto à forma e ao tempo para a restituição das parcelas pagas, ao argumento de poder fazê-lo somente após a conclusão da obra.

A Quarta Turma, no entanto, negou provimento ao recurso especial. “É abusiva, por ofensa ao artigo 51, incisos II e IV, do Código de Defesa do Consumidor, a cláusula contratual que determina, em caso de rescisão de promessa de compra e venda de imóvel, por culpa exclusiva da construtora/incorporadora, a restituição das parcelas pagas somente ao término da obra”, considerou o ministro Luis Felipe Salomão, relator do caso.

Segundo o relator, o promitente vendedor poderia, inclusive, revender o imóvel a terceiros e auferir vantagem também com os valores retidos, “além do que a conclusão da obra atrasada, por óbvio, pode não ocorrer”. “Neste caso”, acrescentou o ministro, “o consumidor preterido ficaria ao sabor da conveniência do contratante inadimplente, para que possa receber o que pagou indevidamente”.

Quanto à insatisfação da construtora com o pagamento em dobro das arras, o ministro afirmou que a alegação esbarra na súmula n. 356/STF, pois a decisão do TJSC não sanou a omissão acerca da natureza das arras, se confirmatórias ou penitenciais. Após observar a distinção entre as duas, o ministro concluiu: “O acórdão recorrido, muito embora faça alusão ao contrato, não deixa explicitado se as arras têm natureza confirmatória ou penitencial, tampouco o recorrente opôs embargos de declaração para aclarar tal ponto”.

FONTE - Superior Tribunal de Justiça

Caixa vai liberar crédito dentro de imobiliárias

A Ideia é seguir modelo de carro, em que cliente sai da loja com financiamento.

Essa prática foi introduzida pelo Itaú, que colocou um correspondente bancário em uma tradicional imobiliária de São Paulo.

A Caixa Econômica Federal, que tem 76% do mercado brasileiro de crédito imobiliário, se estrutura para dar o maior passo para acelerar a concessão do financiamento da casa própria no país.

Ela quer fazer com que o comprador de imóvel saia com o empréstimo aprovado dentro das imobiliárias e das construtoras, exatamente como acontece no mercado de veículos, em que o comprador sai da concessionária com carro novo, financiamento e seguro aprovados.

A Caixa prospecta acordos operacionais com as principais imobiliárias e construtoras do país e não descarta a possibilidade de comprar participações nessas empresas. O objetivo é manter a posição de mercado, quando os concorrentes se estruturam para crescer no setor.

“Precisamos de parceiros na geração do crédito imobiliário. São vários modelos: em alguns casos, pode aparecer via acordo operacional; em outros, a gente pode construir uma joint venture”, afirmou Marcio Percival, vice-presidente da Caixapar, braço de participações da instituição federal.

A adesão da Caixa ao modelo de “correspondente imobiliário”, em que os corretores de imóveis fazem 90% da origem de crédito imobiliário, tem o potencial de mudar a forma com que o financiamento da casa própria acontece no país.

O correspondente imobiliário terá treinamento para fazer simulações, esclarecer dúvidas, identificar e propor o melhor caminho de financiamento para cada cliente.

Poderá inclusive receber e conferir os principais documentos, encaminhando tudo para aprovação interna do banco, que dá a palavra final.

“O controle de risco é da Caixa. Você não vai deixar um correspondente ou um corretor de imóvel aprovar o crédito. Mas é inegável que ele tem um papel importante. A rede da Caixa é muito grande e não vai parar de fazer crédito. Nós vamos alavancar mais esse processo.”

O modelo foi introduzido há três anos pelo Itaú, que fez parcerias com a Lopes e a Coelho do Fonseca, duas tradicionais imobiliárias.

Na Coelho da Fonseca, 60% das vendas ocorrerão com financiamento imobiliário neste ano. Em 2008, só 20% das vendas tinham financiamento e, no ano passado, já eram 40%.

“Antes, o financiamento era para quem não tinha dinheiro. Hoje, é justamente para quem tem alta renda e dinheiro para pagar à vista. Por que pagar à vista, se você pode fazer um financiamento com o menor juro do Brasil? O cliente acaba financiando e guarda os recursos para aplicar”, disse Cláudio Costa, gerente da Coelho.

A Caixa também busca sócios para atuar na parte operacional e na arquitetura do crédito, como securitização de recebíveis de crédito.

FONTE - Folha de Sao Paulo

Corretor de imóveis, um vendedor de sonhos "Conhecimento é a base do suscesso"

Profissão cresce a cada dia e só no Brasil são aproximadamente 220 mil registros

Ganhos altos, crescimento do mercado e flexibilidade de horário são alguns dos atrativos da profissão de corretor de imóveis, que seduz cada vez mais pessoas. Somente no ano passado, 20 mil novos corretores ingressaram na profissão no país. Ao todo, já são 220 mil profissionais legalizados para exercer a atividade. O número é 11,5% maior do que o registrado em 2008 pelo Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci).

"Com a expansão do mercado imobiliário, a corretagem de imóveis representa um ganho de capital rápido. Por isso, muita gente está migrando para a profissão. A remuneração do corretor varia de acordo com cada negócio, ou seja, não tem salário fixo. Em geral, a comissão padrão é de 6% sobre o valor de venda do imóvel e está embutida no preço cobrado ao comprador", diz Daniel Rosenthal, corretor de imóveis e um dos organizadores do Corretor Show Imobiliário, evento voltado ao aperfeiçoamento do profissional e aspirante da área.

São Paulo é o Estado brasileiro com o maior número de corretores, 60 mil, seguido por Rio de Janeiro com 40 mil. "A estimativa é que esses números sejam ainda maiores, pois existem pessoas que trabalham irregularmente com o mercado, que é o amigo do amigo, o porteiro, o vizinho, pessoas que estão ligadas a esse segmento", diz Rosenthal.

O corretor de imóveis intermedia, durante a transação de um imóvel, seja urbano ou rural, a relação comercial entre o vendedor e o comprador. É de responsabilidade do corretor apresentar ao comprador o imóvel que será comercializado, dispondo de todas as informações necessárias para que a venda seja efetuada.

A comissária de bordo e corretora de imóveis Camila Helena Nunes, de 31 anos, entrou no ramo há alguns meses. Ela trabalha numa companhia aérea e resolveu ter alternativas. "A profissão de corretor é uma segunda opção profissional. Queria aumentar minha renda e um amigo deu a dica. A área está em constante e notória expansão. Por enquanto, estou conciliando as duas profissões. Voo há 11 anos, hoje faço rotas internacionais e, por isso, consigo conciliar ambas. Na corretagem eu não tenho vínculo empregatício e com dedicação posso obter o retorno financeiro que desejo", diz Camila.

Para seguir esta carreira é preciso que o corretor esteja credenciado junto ao Conselho Regional de corretores de Imóveis (CRECI). Para obtê-lo, é preciso fazer o curso de Técnico em Transações Imobiliárias (TTI) em uma das escolas credenciadas e realizar o estágio requerido. Após esses procedimentos, a pessoa está apta a exercer a profissão. Além disso, o corretor de imóveis pode ser bacharel em Ciências Imobiliárias (duração de quatro anos), ter o curso de Gestão Imobiliária (dois anos) ou especializar-se como Técnico em Transações Imobiliárias (apenas um ano).

Para quem está pensando em ingressar na profissão, Rosenthal relaciona o perfil adequado. "Dentre as características para ser um corretor, é preciso ter aptidão e gosto por vendas. Possuir carisma, bom humor, raciocínio rápido, paciência, habilidade em relacionar-se com o público, dedicação, argumentação, capacidade de convencimento, boa aparência, manter-se bem informado, ter celular e carro próprios", aponta. O mercado de trabalho é vasto. O corretor pode trabalhar como autônomo, em empresas imobiliárias, construtoras, cartórios de registros de imóveis, leilões (empresas judiciárias), consórcios imobiliários, empresas de loteamento, planejamento imobiliário, entre outras.

Fonte: www.moneyjornal.com.br. Por: Susamara Bastos

Corretor de Imóveis: um futuro de reconhecimento profissional

Na semana em que se comemora o Dia do Corretor, profissionais falam da expectativa na profissão.

É uma profissão recente: surgiu no século XX, quando o desenvolvimento das cidades fez com que aumentasse a comercialização de imóveis através de anúncios de jornal. As comunidades sentiram falta de alguém que fizesse as negociações e apareceu o papel do "agente imobiliário". Na década de 30, durante o governo de Getúlio Vargas, a criação das primeiras leis trabalhistas fez a categoria nascer oficialmente. Na década seguinte, os corretores de imóveis passaram a fazer parte de uma categoria organizada e reconhecida por toda a sociedade.

De lá pra cá, a profissão se solidificou. Mas já passou por alguns períodos de crise. "No passado, as principais dificuldades surgiam por causa da falta de credibilidade. Existia uma fama de falta de profissionalismo e de ética", fala João Teodoro da Silva, presidente do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci). Agora, já está diferente. "Hoje, os novos profissionais tem uma formação mais adequada, incluindo os mais de seis mil já formados em curso superior de Gestão Imobiliária em todo o país e os outros seis mil matriculados neste momento", acrescenta.

Para o corretor de imóveis Hamilton Cavalcante, é importante que a formação seja o foco - e ainda há o que melhorar neste sentido. "A maioria conquista os direitos de exercer regularmente a profissão e se limita a ficar nos plantões de vendas das empresas imobiliárias", avalia. Segundo ele, a especialização permite visualizar um mundo de oportunidades na profissão. É possível, por exemplo, se tornar avaliador imobiliário, fazer controle de recebimento de aluguéis e encargos, aluguel por temporada, estudo de viabilização de projetos de loteamento, entre outras atividades.

Um futuro promissor

A categoria conseguiu grandes avanços na década de 1980. Mas parece que o melhor ainda está por vir. "Quando o boom imobiliário baixar, vai sobrar muito trabalho para administradores de imóveis, avaliadores e corretores que trabalham com imóveis usados", avalia Hamilton Cavalcante.

Com espaço no mercado garantido e com formação adequada, a consequência só poderá ser o reconhecimento. "O futuro da profissão será o reconhecimento de que esse profissional atua num mercado representativo da economia nacional, cujo trabalho pode auxiliar na realização do sonho de muitos brasileiros e em transações seguras e legais", prevê João Teodoro da Silva.

O Dia do Corretor de Imóveis é comemorado no dia 27 de agosto.

E para você, corretor de imóveis, quais são as principais vantagens da profissão?

FONTE - Redaçao Redimob - CAPE

População sofre com erro na taxa de marinha

O advogado tributarista Aristóteles Camara aponta as cobranças indevidas realizadas pela Secretaria do Patrimônio da União (SPU) aos proprietários de imóveis instalados em terrenos de marinha

Apesar dos desvios e da má distribuição da carga tributária brasileira, o contribuinte, quando paga seu imposto, sabe que esse dinheiro vai trazer algum benefício para a população. No caso das taxas cobradas em terrenos de marinha – cuja base legal remonta à 1831 –, não há destinação específica, é uma verba que vai engordar o patrimônio da União. Sua lógica é a da época em que o Brasil tinha um monarca, na qual os servos sustentavam a aristocracia. Além de fazer o papel do antigo cobrador de impostos, a Secretaria do Patrimônio da União (SPU) tem um outro costume bastante impopular entre a plebe: é comum o órgão enviar cobranças erradas, a mais, aos donos de imóveis instalados nos terrenos de marinha.
Quem faz a afirmação é o advogado tributarista Aristóteles Camara, do escritório Serur & Neuenschwander. “A SPU erra muito quando vai cobrar das pessoas”, acusa. Segundo o profissional, muitos clientes procuram sua banca para tentar reverter cobranças que consideram indevidas. “Quando uma pessoa faz a venda do imóvel, o vendedor tem alguns dias para trocar a propriedade. Mas muitas vezes essa troca não é feita e a SPU continua cobrando do antigo proprietário. Além disso, há erros de apuração de terrenos, não se observa se o terreno é dividido, fazendo com que uma única pessoa pague por todas as matrículas, no caso de um edifício. Há também duplicidade de cobrança. Já cancelamos diversas dessas na esfera administrativa, algumas no valor de R$ 300 mil”, identificou.

Segundo Camara, o dono de imóvel tem de ficar atento quando recebe um boleto da SPU para evitar pagar a mais uma tributação que, por si só, é de difícil assimilação. “Se a pessoa achar que é um valor alto, pode ser que haja um erro. Ela tem de reparar se a descrição do imóvel está correta. Dá um pouco de trabalho, mas os erros são muito normais quando se fala em SPU. Acredito que há muita desorganização”, comenta. O advogado lembra que é importante consertar os erros e nunca deixar de pagar a conta, pois a SPU tem fé de ofício, ou seja, mesmo que ela erre, pode levar o débito para a dívida ativa da União e enfrentar execução fiscal. “São problemas sérios que levam até ao bloqueio da conta corrente e penhora dos bens.”

O advogado Ernesto Albuquerque diz que, ao contrário do que a lei de preamar de 1831 leva a crer, as cobranças exorbitantes das taxações em áreas de marinha são recentes. “A primeira cobrança era de valor irrisório, há uns 25 anos no Recife. Mas foi-se aumentando o valor do laudêmio e foro. Isso aconteceu depois de uma fiscalização do Tribunal de Contas da União (TCU), há quatro anos. Constatou-se que os recursos arrecadados pela SPU sequer davam para manter as despesas do órgão. Então, sem analisar a legalidade da cobrança, determinou a atualização do valor dos imóveis.”

FONTE - JC Online - CAPE

Dia do Corretor marca luta por desburocratização

Desafio da categoria é acelerar processos de contratos

Firmes na luta pela desburo cratização no trâ mite contra­tual, seja de residências ou estabelecimentos comer­ciais, os corretores de imóveis comemoram hoje o dia nacional da categoria (a data comemorativa foi criada em 1962). De acordo com o presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis de Pernambuco (Sindimóveis), Paulo Rodrigues, o grande desafio da categoria consiste justamente no processo de aceleração dos contratos. “Enfrentamos muita burocracia nos cartórios de registro de imóveis. Entramos em contato com a Secretaria de Patrimônio da União, mas essa ques tão ainda é um en­tra ve”, alertou.

No entan to, os percalços que surgem não são suficien­tes para diminuir o crescimento quanto à demanda por esse tipo de profissional. Dados do Índice de Velocidade de Vendas (IVV), que analisa o desempenho do comércio de imóveis na Região Metropolitana do Recife (RMR), registrou expansão de 166% nas vendas nos dois primeiros meses deste ano, resultando em mil unidades por mês. No Brasil, a realidade é a mesma por conta do programa nacional Minha Casa, Minha Vida, que contemplará a população com a oferta de 1 milhão de moradias.

Para atender a todo esse crescimento, Rodrigues explicou que o Sindicato dispõe do curso Técnico em Transação Imobiliária (TTI), capaz de assegurar o conhecimento específico em áreas como Direito Imobiliário, Matemática Financeira, entre ou tras. São 800 horas/aula distribuídas em nove horas/aula por semana, o que dá um total de 1 ano e 6 meses de capacitação. Quem se interes­sar, paga uma taxa de inscrição e a mensalidade de R$ 130 para assistir às aulas e fazer um está­gio em uma empresa imobiliária. “A formação profissional tem sido o nosso foco”, enfatizou o pre­sidente.

“A cada dia que passa sentimos mais forte que realizamos o sonho da casa própria de uma série de pessoas”, asseverou o corretor Antônio de Aquino, presidente da Aquino Consultoria Imobiliária. Ele entrou no mercado há dez anos e diz que não se afastará desse setor. Pelo con­trário. “Tive essa oportunidade através de um amigo, profissional da área. Fui incentivado a tornar-me um corretor, conversei com as pessoas, criei clientes e resol videixar a representação co­mercial numa empresa do ramo de material elétrico”, contou. Segundo Aquino, o fato de o Governo Federal conceder juros baixos e longas parcelas de pagamento em imóveis tem contribuído para o segmen to.

Existem hoje, no Estado, mais de oito mil corretores de imóveis cadastrados, dos quais apenas 2,9 mil encontram-se regularizados junto ao Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de Pernam­buco (Creci-PE). O salário em média desse profissional está no patamar de R$ 5 mil, podendo atin­gir por volta de R$ 20 mil em períodos de lançamento de novos imó veis. En quanto isso, a comis­são varia entre 1% e 1,5% do valor do imóvel para os que trabalham ligados a empresas e entre 3% e 5% para os corretores autônomos.

FONTE - Folha Online - CAPE


R E D I M O B - A Rede Imobiliaria do Brasil

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Tecnologia: portal Redimob implanta novas funcionalidades

Layout moderno e novas ferramentas disponíveis para os usuários seguem tendências tecnológicas

A partir desta semana, o Redimob – portal com rede social do setor imobiliário – apresenta novas ferramentas para os usuários. Além de o cadastro estar mais simples e rápido, os internautas tem a opção de se conectar, através do Redimob, ao Facebook e ao Twitter. Estas e outras novidades deixaram o portal ainda mais dinâmico e com mais facilidade de aproximar pessoas.


O objetivo do Redimob é ser um portal com rede social referência no setor. Neste ambiente virtual, os usuários podem obter tudo que precisam para ampliar sua rede de relacionamentos profissional. “Compartilhar conhecimentos e proporcionar o relacionamento entre profissionais e a sociedade. Um ambiente onde pessoas, através de suas participações, relacionamentos e contribuições, formam a rede social do setor imobiliário”, comenta
Leonardo Stuepp Júnior, gestor de conteúdo do Redimob.

É por isso que, a partir de agora, quando o usuário fizer seu cadastro, vai informar onde está e qual a sua área geográfica de interesse. “Assim, o Redimob vai construir uma base de informações sobre locais e opiniões sobre eles. Em breve, o portal vai ser uma fonte de pesquisa”, explica Augusto Radtke, analista desenvolvedor do Redimob. Desta forma, quando um investidor, por exemplo, quiser saber o que as pessoas pensam sobre o local onde ele pretende investir, é só pesquisar no portal.

Mais alterações

O novo cadastro permite ainda outras funcionalidades, como edição de fotos, alteração de e-mail, cadastro de biografia, de interesses, de histórico de educação e trabalho, entre outros. Tudo em um design moderno e prático. “Estamos tentando conhecer melhor o usuário do Redimob para fornecer conteúdo cada vez mais relevante para ele”, acrescenta
Augusto Radtke.

Acesse: www.redimob.com.br

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Parabens CORRETOR DE IMOVEIS


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DEFESA DOS CORRETORES DE IMÓVEIS

ONG - ABCI

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O Corretor de imóveis é um profissional :

· que defende o seu cliente com unhas e dentes, sem ser advogado ;

· que conhece um projeto como ninguém, sem ser arquiteto ;

· que faz a felicidade de famílias inteiras, e não é artista ;

· que subtrai, divide e multiplica, para adicionar esperança ao futuro de muitos .

Por essa multiplicidade de valores o corretor de imóveis

merece nesta data aplauso e respeito.

27 de agosto de 2010

Dia Nacional dos Corretores de Imóveis

ONG- ABCI

Francisco Zagari Neto

Presidente Nacional

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

NOTAS CURTAS

MIRITI

O Miriti Internacional, na BR, sera inaugurado em abril do ano que vem. Porem, o campo de golfe, com nove buracos, estreia em outubro. O arquiteto Manoel Brancantes esteve visitando em gavetas.

MARINA

Começou a execuçao da obra da marina do Miriti Internacional. Capacidade para ate 150 embarcaçoes guardadas em gavetas.

IMOVEL

A procura foi tao grande que Angela Pereira, diretora da Chao & Teto, foi obrigada a repetir, no dia30, a sua palestra sobre o Crescimento e Potencialidade do Mercado Imobiliario. Entrada franca para quem quiser faturar no boom.

CONCEPT

Marko e Quality agendaram, para setembro, o lançamento do BR Concept, com 108 apartamentos e 220 salas comerciais. A loja Americanas, ancora do empreendimento, esta nos finalmentes para inauguraçao.

GAFISA decidiu apostar na Augusto Montenegro

A area de 10 mil metros quadrados, hoje ocupada pelo centro de distribuiçao da AmBev, ja pertence 'a Gafisa. No local surgirao quatros torres, duas residenciais e duas comerciais. Na mesma Augusto Montenegro, a Gafisa acaba de comprar por 15 milhoes de reais a imensa area da Nordisk, com 14 mil metros quadrados. Ah, sim,http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=3495043645295068758 a AnBev mudara suas operaçoes para a Rodovia Tapana.

ROSSI desembarcara no Para

Com 30 anos de mercado imobiliario, a Rossi, quinta maior construtora do pais, acaba de chegar ao Para. Firmou joint venture no Norte com a manauara Capital, tendo como operadora local a Circulo Engenharia. Foco no segmento economico, que inclui residencias de ate 250 mil reais, e no retrofitting - recuperaçao emodernizaçao de antigas construçoes, preservando as estruturas.

SHOPPING MARABA

Esta marcado para o proximo dia 31, em Belem, o lançamento comercial do Shopping Patio Maraba. Para fazer a palestra de abertura, o shopping convidou o jornalista Paulo Henrique Amorim. O lançamento com a palestra acontecera no hotel Crowne Plaza,a partir das 09;00 horas.

FONTE - Diario do Para

terça-feira, 24 de agosto de 2010

27 de Agosto Dia Nacional dos Corretores de Imoveis

Mensagem da diretoria do Sindimoveis

Interpretar Sonhos...
Criar encantamento...
Partilhar da emoçao de muitas familias...
Essa e a grande vocaçao do Corretor de Imoveis!
Nossa atividade vai alem de fechar negocios e assinar contratos.
Ela inclui a magia de transformar a imaginaçao em realidade.
E agir com etica, respeito e dignidade.
E num mercado cada vez mais competitivo, ao romantismo inerente a profissao, agrega-se a profissionalizaçao.
A necessidade de desenvolver habilidades nao apenas para fechar contratos, mais para prestar assessoria em todas as etapas da negociaçao, garantindo tranquilidade e satisfaçao.
Um exercicio diario de conquistar confianças.
Ser Corretor e plantar sementes.
Criar raizes e frutificar bons resultados.
E transformar sonhos em realidade...
E caminhar tendo a certeza de estar participando da conquista de uma vida!

Parabens Corretores pelo Seu dia,
Parabens Profissionais do Para e de todo Brasil!

FONTE - Diario do Para