quarta-feira, 28 de abril de 2010

VENDE-SE APARTAMENTO - CONDOMINIO GREEN PARK I (Ananindeua)

APARTAMENTO QUITADO, 53:00 M2, FRENTE P/ NASCENTE E ÁREA DE LAZER, 4o ANDAR, BLOCO 4, SALA DE ESTAR E JANTAR, 2 QUARTOS SENDO 1 SUÍTE, WC. SOCIAL, PRIMEIRA MORADIA.

VALOR...R$- 115 MIL - PODE SER FINANCIADO
CONTATO: 96017619 // 81721543 // 91415094

TRANSFERÊNCIA - APARTAMENTO FIT COQUEIRO I (Ananindeua)

APTO. ROD. MÁRIO COVAS, FIT. COQUEIRO I, 7o ANDAR, TORRE "A", APTO. 704, ANANINDEUEA, APTO C/ 3/4 SENDO 1 SUÍTE, SALA ESTAR/JANTAR, COZ. WC. SOCIAL, 1 VAGA DE GARABEM, PRIMEIRA MORADIA, FRENTE P/ NASCENTE.

VALOR ................R$- 60 MIL (TRANSFERÊNCIA)
SALDO DEVEDOR....R$- 87 mIL (FINANCIAMENTO)

Contato: 96017619 // 81721543 // 91415094

terça-feira, 27 de abril de 2010

VENDE-SE CASA, PORTO DAS DUNAS - FORTALEZA - CEARÁ‏

BELÍSSIMA CASA, NO PORTO DAS DUNAS, EM FORTALEZA - CEARÁ - BRASIL

LOCALIZAÇÃO:

* 500 METROS DO GOLFFVILLE (EM CONTRUÇÃO)
* 400 METROS DA PRAIA
* 800 METROS DO BEACH PARK

ESPECIFICAÇÕES:

TAMANHO DA ÁREA: 60 X 15

COMODOS:

TERRÉO:

* 03 SALAS
* 02 SUÍTES - AR-CONDICIONADO E VENTILADOR - BANHEIROS EM BLINDEX
* 01 WC SOCIAL
* 01 COZINHA COM 02 AMBIENTES
* 01 ÁREA DE SERVIÇO COM LAVANDERIA

ANDAR SUPERIOR

* 02 SALAS E 01 AMBIENTE
* 01 WC SOCIAL
* 01 SUÍTE - SEM AR-CONDICIONADO
* SUÍTE MASTER COMPLETA

DECK

* PISCINA
* ÁREA DE LAZER (02 AMBIENTES)
* CHURRASQUEIRA
* 02 BANHEIROS
* ÁREA ESPORTIVA
* JARDIM DECORADO

VALOR R$- 750 MIL (ACEITA-SE PROPOSTA)
Contato: 96017619 // 81721543 // 91415094





















domingo, 25 de abril de 2010

NOTAS CURTAS

FEIRÃO CAIXA

Com o mote "Feirão do Hexa", os paraenses terão no período de 07 a 09 de maio, no Hangar, o 6o Feirão Caixa da Casa Própria. O evento acontece em treze grandes cidades do País e começa este ano pela cidade de Belém. O horário de funcionamento é de 10 às 21 h, na sexta e no sábado, e no domingo, de 10 às 18 h.

FEIRÃO CAIXA I

A epectativa da Caixa é de que o Feirão de Belém cerca de 100 mil pessoas visitem o evento durante os três dias, superando as 40 mil que compareceram em 2009. Também está sendo esperada a geração de 2000 negócios, com um volume de recursos da ordem de R$- 300 milhões. No ano passado, foram realizados 1.500 negócios e os recursos investidos chegaram a R$- 150 milhões.

FEIRÃO CAIXA II

O público que visitar o Feirão poderá obter financiamento para compra de imóvel na planta, novo ou usado. A maioria dos imóveis ofertados está dentro do Programa Minha Casa, Minha Vida.

FEIRÃO CAIXA III

Dos cerca de 20 mil imóveis, 16 mil estão na planta, 2 mil são novos ou usados e 13 mil unidades são do Programa Minha Casa, Minha Vida, para faixa salarial compreendida entre 03 a 10 salários mínimos. O superintendente regional, Evandro Lima, ressalta que no Feirão há imóveis para todas as faixas de renda e os financiamentos poderão ser efetuados pelos programas Carta de Crédito FGTS e Carta de Crédito Caixa.

FEIRÃO CAIXA IV

Já estar confirmada a participção de 30 construtoras, 15 imobiliárias e 10 parceiros institucionais como a prefeitura, governo do Estado e Creci, que ocuparão os 160 estandes distribuidos em uma área de 8,5 mil metros quadrados. Além do município de Belém, há imóveis em Ananindeuea, Castanhal, Marituba. O mais barato está avaliado em R$- 70 mil e o mais caro em R$- 350 mil. O valor médio das unidades é de R$- 90 mil.

MILENE

Milene Azevedo estará presente no VI Feirão da Caixa comercializando mais de 3 mil imóveis em parceria com as construtoras Asa e Elo, MD Engenharia e Construtora Porto Rico.

LANÇAMENTO

A Infinity Incorporadora prepara o lançamento de seu novo empreendimento, o Reserva Terrara, localizado em Ananindeua, próximo a Mário Covas. Será lançado após o feirão da Caiza.

INNOVAR

Em Castanhal, tudo pronto para o lançamento do Montes Verdes, condomínio horizontal, que conta com a construção da Pauva Engenharia e Mistral. A comercialização fica por conta da Innovar.

LANÇAMENTO

Leal Moreira/Agre preparam o lançamento do Vile Laguna, na Augusto Montenegro, ao lado da Estacon. Serão 10 blocos residenciais de 12 andares, construídos em duas fases.

FONTE: Diário do Pará.

Dicas para escolher seu imóvel

Dicas para escolher o seu imóvel

Algumas precauções são necessárias para quem quer adquirir um imóvel e não se arrepender da escolha depois. Conheça-as abaixo:

Imóvel novo

•Antes de adquirir o imóvel, verifique a sua localização com relação a aspectos que possam colocá-lo em risco ou desvalorizá-lo em pouco tempo. Observe a incidência do Sol, a iluminação e a ventilação. Visitar o imóvel em diferentes horários, é a maneira ideal de verificar a situação da sua real localização;

•Certifique-se se o local possui boa infra-estrutura, ou seja, se possui variedade de serviços, comércios, meios de transporte, hospitais e escolas. Uma boa dica para conhecer um pouco mais sobre as proximidades é conversar com os futuros vizinhos;

•Verifique se tudo que foi prometido em folhetos e prospectos foi cumprido, principalmente no que se refere a material, metragem e acabamento;

•No memorial descritivo, identifique a marca e a qualidade do material e dos equipamentos utilizados – elevador, azulejos, pisos e metais;

•Analise a documentação do imóvel e do vendedor e leia o contrato com bastante atenção antes de assiná-lo, observando principalmente o compromisso de compra e venda. Na dúvida, solicite esclarecimentos ao vendedor ou procure um advogado especializado;

•Consulte também o Cadastro de Reclamações Fundamentadas ou o Banco de Dados do PROCON para tomar conhecimento da existência de reclamações contra a entidade incorporadora, construtora ou vendedora;

•Antes de fechar o negócio, aguarde a aprovação da operação pela CAIXA.

Imóvel usado

•Para verificar as condições físicas do imóvel, agende as visitas durante o dia, pois, em alguns imóveis, os problemas de construção, como rachaduras, infiltrações e mofo, podem passar despercebidos em outro horário;

•Verifique a pressão da água abrindo torneiras. Não esqueça também de acender as luzes para conferir a existência de algum problema elétrico;

•Certifique-se se o local possui boa infra-estrutura, ou seja, se possui variedade de serviços, comércios, meios de transporte, hospitais e escolas. Uma boa dica para conhecer um pouco mais sobre as proximidades é conversar com os futuros vizinhos;

•Confira também se o seu futuro imóvel fica bem localizado e se ele possui aspectos que possam colocá-lo em risco ou desvalorizá-lo em pouco tempo. Observe a incidência do Sol, a iluminação e a ventilação. Visitar o imóvel em diferentes horários é a maneira ideal de verificar as reais condições de uso dele;

•Tenha cautela na assinatura do contrato. Verifique a documentação do imóvel e do vendedor. Confira as condições físicas da casa ou do apartamento e, se necessário, consulte um advogado de sua confiança;

•Antes de fechar o negócio, aguarde a aprovação da operação pela CAIXA.

Imóvel na planta

•Verifique o memorial descritivo e leia atentamente todas as informações contidas nele. Localização, material e equipamento utilizados, tais como o piso, os azulejos e os objetos da área de convivência, também deverão estar relacionados;

•Certifique-se de que o que consta nos folhetos e prospectos condiz com a planta apresentada. Guarde todo o material promocional do empreendimento, pois ele poderá ser útil em algum momento da negociação;

•Solicite referências comerciais de outras obras realizadas pela construtora. No caso de imobiliária, verifique se ela possui cadastro no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI). Caso contrário, não compre;

•Peça para ler a minuta do contrato do imóvel e, se sentir necessidade, leve-a para um advogado especializado na área ou procure o PROCON da sua cidade.
Lote
•Antes de comprar um terreno, confira se os documentos estão em ordem. Se tiver dúvidas, procure um advogado de sua confiança;

•Informe-se sobre a localização do imóvel ou terreno. Se sua intenção for fugir do barulho e da agitação, ruas com vários imóveis comerciais não serão escolhas favoráveis;

•Conheça a sua vizinhança. Visite o local em diversos horários. Morar próximo a uma feira-livre, a uma casa noturna ou terreno abandonado, não é indicado. Verifique também se, na região, os bancos, supermercados, hospitais e escolas são próximos. Pense na sua comodidade;

•Procure um engenheiro para estudar o terreno e verificar se há inclinações (topografia)

Fonte: Site da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Como captar clientes

Muita gente concorda que vender é técnica. Mas, do que adianta toda a técnica se você não entende o seu cliente?

Segundo o dicionário da língua portuguesa, cliente é:

cli.en.te, sm (lat cliente) 1 Indivíduo que confia os seus interesses a um advogado, procurador ou tabelião etc…

E o que é a confiança?

con.fi.an.ça, sf (de confiar) 1 Ação de confiar. 2 Segurança íntima com que se procede. 3 Crédito, fé. 4 Boa fama. 5 Segurança e bom conceito. 6 Esperança firme. 7 Familiaridade.

Isto quer dizer que, para você vender, além da técnica, precipuamente, você está condicionado a adquirir a confiança do seu cliente, pois para vender bem, a confiança no profissional é uma condição “sine qua non”.

Sendo você um profissional corretor de imóveis, não ache que basta o seu cliente confiar na sua pessoa, pois quem procura um corretor de imóveis, procura um profissional ético, qualificado, interagido com o mercado e com profundo conhecimento jurídico na área

Ora, nossos clientes são também chamados de investidores e o investidor tem a consciência de que o seu dinheiro não é lixo. É por isso que nunca ache que seus investidores não entendem nada sobre o assunto. Entendem tanto que para ter mais segurança nos seus negócios imobiliários ele procura um “profissional” e não só um amigo vendedor sem consciência da responsabilidade de sua profissão.

Contudo, se você é corretor de imóveis, tem toda esta instrução., conhece o mercado, domina facilmente os aspectos jurídicos mas não entende por que mesmo assim ainda não vende? Então o que está faltando é apenas você aprender a falar com seu cachorro.

O que você precisa entender para aprender a falar com o seu cachorro:

a) Imagine que o seu cachorro é o seu melhor cliente e por isso deve ser bem tratado, pois basta tratá-lo bem para que ele queira sempre estar do seu lado;

b) Sempre que seu cachorro estiver do seu lado, saiba que ele quer a sua atenção especial, e isto o deixa muito feliz. Quando assim você procede ele até balança o rabo para você como resposta à sua atenção a ele dispensada;

c) Alimente sempre o seu cachorro, pois quando você o chamar para perto, ele vai ter a certeza de que você vai oferecer o melhor pra ele;

d) Quando você adquire a confiança do seu cachorro, não se preocupe se alguém falar mal de você ou quiser atacá-lo, seu cachorro sempre vai estar do seu lado para lhe defender;

Conforme professor Marins, muitas empresas se especializam tanto na sua política interna que seus funcionários se preocupam mais com o que pensa o seu chefe do que pensa os seus clientes. Tratam seus superiores como verdadeiros soberanos, mas esquecem-se de que quem paga realmente os seus salários ou comissões são simplesmente os clientes.

Pense nisso. Cliente é tudo.
Sucesso.

FONTE: Prof. Fernando de Queiroz

Os 9 erros mais caros dos proprietários de imóveis

Erro fatal nº. 1: Preço incorreto

Todo vendedor quer ganhar tanto quanto for possível quando está vendendo sua casa, mas pedir um preço alto demais geralmente custa a ele mais que um preço baixo demais. Se o preço for alto demais, corretores podem não querer mostrar a casa e os interessados podem hesitar para fazer uma oferta, sentindo que ela é muito baixa para ser considerada.
Uma superavaliação leva mais tempo para a casa ser vendida, o que acarreta mais custos. E quanto mais a propriedade fica à venda, os compradores vão perdendo o interesse. Finalmente, muitas das propriedades superavaliadas são vendidas abaixo do preço de mercado.
Ao invés de pedir um preço muito alto planejando baixar depois, deixe o seu corretor ajudá-lo dizendo o preço certo, o preço que sua casa pode ser vendida no mercado de hoje.

Erro fatal nº. 2: Falhar na apresentação do imóvel

Proprietários que não fazem reparos necessários, não arrumam a casa por dentro e por fora, não retocam a pintura e o jardim, não a mantêm limpa e cuidada, afugentam compradores tão rápido quanto o corretor os trás. O potencial comprador tem que se imaginar, com sua família, já morando naquela casa, usufruindo-a sem problemas ou reformas. Um bom exemplo disso nos dá os vendedores de carros usados que só expõem os seus, consertados, limpos e polidos.

Erro fatal nº. 3: Não receber ajuda de um profissional

Pessoas que sempre procuram médicos para cuidar da saúde e advogados para cuidar de assuntos legais, às vezes tentam vender sem assessoria de um corretor de imóveis, seu bem mais importante: sua casa. Como não entendem tudo o que o corretor faz (vão ter que fazer sozinhas), acabam arrumando um monte de problemas para resolver.

Erro fatal nº. 4: Não pré-selecionar compradores

Se você regularmente abre sua porta da frente para qualquer um que passe pela sua rua, leva-os para um passeio dentro da sua casa e mostra-lhes todos os seus bens de valor, talvez você não ligue para a pré-qualificação rigorosa que seu corretor faz dos compradores que ele leva para ver sua casa.
É duro perguntar a um estranho quanto ele pode gastar para comprar a casa, quanto ele ganha, se o crédito dele é bom, quanto ele pode pagar por mês, quanto ele vai apurar ao vender sua casa atual, e uma dúzia de perguntas como essas. A não ser que seu corretor já tenha perguntado tudo, você deve fazer todas as perguntas antes que o comprador cruze a porta. De outro modo, você terá que receber uma “procissão de compradores de domingo” que têm o sonho de um dia ter uma casa.
A pré-seleção é uma coisa relativa, é claro, mas corretor tem muito mais experiência em fazer esse tipo de seleção.

Erro fatal nº. 5: Não saber dos seus direitos e obrigações

A legislação imobiliária é extensa e complexa e os contratos de compra e venda são documentos legais. Um contrato mal escrito pode fazer com que a venda não se concretize, ou atrase seus recebimentos, ou ainda custar a você muito dinheiro em reparos e correções de títulos errados. Assegure-se de quais atos precisam ser feitos e pagos por você:

· Saber qual documentação você deve ter em ordem para poder vender e como as restrições contratuais e de zoneamento locais podem afetar a transação.

· Se houver erros em sua documentação ou se sua propriedade conflitar com as restrições locais, você ou seu corretor devem corrigi-los antes da negociação, senão terá que pagar muito por essa falha.

Erro fatal nº. 6: Envolver-se direta e emocionalmente nas negociações

Negociações exigem habilidades, treinamento e experiência. Às vezes o proprietário é mais habilidoso que o comprador, mas geralmente o comprador tem a vantagem de ter um lista de casas que o interessam pelo preço justo, enquanto o vendedor só tem um a oferecer. O envolvimento direto do proprietário provoca emoções que prejudicam a habilidade de negociar e freqüentemente acabam em maus acordos, constrangimentos ou perda irremediável do negócio. Vendedores que tratam direto da negociação geralmente aceitam menores preços por medo de perder a melhor oferta que eles tiveram até então. Se o corretor não fizer o trabalho dele nas negociações você perde. E, se você fizer a negociação sozinho, prepare-se para lidar com o remorso de vendedor (ou remorso de comprador), porque ele sempre vem.

Erro fatal nº. 7: Limitação da venda e a exposição da propriedade

As duas únicas ferramentas de venda que o proprietário dispõe (placas de vende-se e anúncios classificados) surpreendentemente são artifícios apenas moderadamente efetivos. As placas são vistas por pessoas no caminho de casa, em sua vizinhança. Os anúncios classificados alcançam apenas as pessoas que estão lendo aquela página daquele jornal naquele dia. E se nem o vendedor nem o corretor atender ao telefone quando ele tocar, aquela mínima atividade promocional será ainda menor.
O corretor certo, além de ter uma carteira de clientes em potencial e conhecer o melhor veículo promocional, empregará uma gama de atividades de vendas, dando ênfase àquela que achar mais apropriada para seu caso. Ele ou uma pessoa treinada da sua equipe estará sempre pronto a atender ao telefone. Aliás, a maioria das ligações é feita durante o horário comercial, justamente quando a maioria dos proprietários não está em casa. De outro lado, a maior parte das casas são mostradas entre 9h e 17h, de segunda a sexta-feira. O corretor tem mais facilidade de marcar a hora da visita que for mais conveniente para você, sem comprometer, inclusive, o seu fim de semana.

Erro fatal nº. 8: Perder a oportunidade de fechar com um comprador em potencial

Num ambiente competitivo como o mercado imobiliário, um vendedor (proprietário) deve conhecer absolutamente o território. Um corretor competente conhece o mercado atual, inclusive os preços diários e as tendências de mercado. Vendedores geralmente têm um bom conhecimento do valor e da aceitabilidade de suas casas no mercado, mas compradores interessados que viram dúzias de casas naquela semana sempre conhecem mais e assim podem negociar preços por eles mesmos. Quando um comprador está pronto para comprar e pronto para pagar um preço justo, é bom você ter um corretor competente sentado ao seu lado.

Erro fatal nº. 9: Escolher um “corretor” que não é corretor

O mundo está cheio de corretores que são errados para você. Desde donas de casa que vendem uma casa ocasionalmente, cabeleireiros, até vendedores de seguros que acreditam poder ter dois empregos. E seu primo Zé que precisa muito dessa comissão ou seu cunhado que está sem emprego.
Você pode ter o melhor corretor da sua cidade se você se dispuser a dedicar um pouco do seu tempo para procurar. É de crucial importância que você escolha um corretor que saiba bem o ofício. Você não pode abrir mão de uma variedade de atributos do seu corretor que vão desde uma forte capacidade de negociação para ser usada na hora certa, até competência em todas as fases da venda da sua propriedade. Certifique-se que ele tenha uma equipe treinada que possa aliviá-lo dos detalhes, deixando-o livre para promover ativamente a venda da sua casa.
Você pode conseguir saber muita coisa do seu futuro corretor fazendo-lhe toda e qualquer pergunta que vier à sua mente, mas você descobrirá muito mais se pedir para ele lhe mostrar seu arquivo de sucessos. Pergunte a ele qual sua posição entre os outros corretores da região, em números de venda. Pergunte a ele quantas casas ele vendeu este ano. Peça a ele uma lista de pelo menos cinco clientes que tenham vendido suas casas com ele (não aceite uma lista de grandes amigos dele) e ligue para cada um deles.

A venda da sua casa pode bem ser a mais importante transação financeira que você fará na vida. A pessoa ou empresa que você escolher pode fazer disso uma experiência satisfatória e rentável, ou uma terrível experiência. É a sua casa, é o seu dinheiro. A escolha do seu corretor de imóveis só depende de você. Faça-a com cuidado.

FONTE: Dr. Flávio Jancowski, da Associação Brasileira do Mercado Imobiliário (ABMI), corretor de Imóveis em São José dos Campos – SP

Ética profissional

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL

Art. 1º -- Este Código de Ética Profissional tem por objetivo fixar a forma pela qual deve se conduzir o Corretor de Imóveis, quando no exercício profissional.
Art. 2°- Os deveres do Corretor de Imóveis compreendem, além da defesa do interesse
que lhe é confiado, o zelo do prestígio de sua classe e o aperfeiçoamento da técnica das
transações imobiliárias.
Art. 3° -- Cumpre ao Corretor de Imóveis, em relação ao exercício da profissão, à classe e
aos colegas:
I -- considerar a profissão como alto título de honra e não praticar nem permitir a prática
de atos que comprometam a sua dignidade;
II -- prestigiar as entidades de classe, contribuindo sempre que solicitado, para o sucesso de suas iniciativas em proveito da profissão, dos profissionais e da coletividade;
III -- manter constante contato com o Conselho Regional respectivo, procurando aprimorar
o trabalho desse órgão;
2
IV -- zelar pela existência, fins e prestígio dos Conselhos Federal e Regionais, aceitando
mandatos e encargos que lhes forem confiados e cooperar com os que forem investidos em tais
mandatos e encargos;
V -- observar os postulados impostos por este Código, exercendo seu mister com
dignidade;
VI -- exercer a profissão com zelo, discrição, lealdade e probidade, observando as
prescrições legais e regulamentares;
VII -- defender os direitos e prerrogativas profissionais e a reputação da classe;
VIII -- zelar pela própria reputação mesmo fora do exercício profissional;
IX -- auxiliar a fiscalização do exercício profissional, cuidando do cumprimento deste
Código, comunicando, com discrição e fundamentalmente, aos órgãos competentes, as infrações de que tiver ciência;
X -- não se referir desairosamente sobre seus colegas;
XI -- relacionar-se com os colegas, dentro dos princípios de consideração, respeito e
solidariedade, em consonância com os preceitos de harmonia da classe;
XII -- colocar-se a par da legislação vigente e procurar difundi-la a fim de que seja
prestigiado e definido o legítimo exercício da profissão.
Art. 4º -- Cumpre ao Corretor de Imóveis, em relação aos clientes:
I -- inteirar-se de todas as circunstâncias do negócio, antes de oferecê-lo;
II -- apresentar, ao oferecer um negócio, dados rigorosamente certos, nunca omitindo
detalhes que o depreciem, informando o cliente dos riscos e demais circunstâncias que possam
comprometer o negócio;
III -- recusar a transação que saiba ilegal, injusta ou imoral;
IV -- comunicar, imediatamente, ao cliente o recebimento de valores ou documentos a ele
destinados;
V -- prestar ao cliente, quando este as solicite ou logo que concluído o negócio, contas pormenorizadas;
VI -- zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica do negócio, reservando
ao cliente a decisão do que lhe interessar pessoalmente;
VII -- restituir ao cliente os papéis de que não mais necessite;
VIII -- dar recibo das quantias que o cliente lhe pague ou entregue a qualquer título;
IX -- contratar, por escrito e previamente, a prestação dos serviços profissionais;
X -- receber, somente de uma única parte, comissões ou compensações pelo mesmo
serviço prestado, salvo se, para proceder de modo diverso, tiver havido consentimento de todos os interessados, ou for praxe usual na jurisdição.
3
Art. 5° -- O Corretor de Imóveis responde civil e penalmente por atos profissionais
danosos ao cliente, a que tenha dado causa por imperícia, imprudência, negligência ou infrações éticas.
Art. 6º -- É vedado ao Corretor de Imóveis:
I -- aceitar tarefas para as quais não esteja preparado ou que não se ajustem às
disposições vigentes, ou ainda, que possam prestar-se a fraude;
II -- manter sociedade profissional fora das normas e preceitos estabelecidos em lei e em
Resoluções;
III -- promover a intermediação com cobrança de “over-price”;
IV -- locupletar-se, por qualquer forma, a custa do cliente;
V -- receber comissões em desacordo com a Tabela aprovada ou vantagens que não
correspondam a serviços efetiva e licitamente prestados;
VI -- angariar, direta ou indiretamente, serviços de qualquer natureza, com prejuízo moral ou material, ou desprestígio para outro profissional ou para a classe;
VII -- desviar, por qualquer modo, cliente de outro Corretor de Imóveis;
VIII -- deixar de atender às notificações para esclarecimento à fiscalização ou intimações
para instrução de processos;
IX -- acumpliciar-se, por qualquer forma, com os que exercem ilegalmente atividades de
transações imobiliárias;
X -- praticar quaisquer atos de concorrência desleal aos colegas;
XI -- promover transações imobiliárias contra disposição literal da lei;
XII -- abandonar os negócios confiados a seus cuidados, sem motivo justo e prévia ciência
do cliente;
XIII -- solicitar ou receber do cliente qualquer favor em troca de concessões ilícitas;
XIV -- deixar de cumprir, no prazo estabelecido, determinação emanada do órgão ou
autoridade dos Conselhos, em matéria de competência destes;
XV -- aceitar incumbência de transação que esteja entregue a outro Corretor de Imóveis,
sem dar-lhe prévio conhecimento, por escrito;
XVI -- aceitar incumbência de transação sem contratar com o Corretor de Imóveis, com
que tenha de colaborar ou substituir;
XVII -- anunciar capciosamente;
XVIII -- reter em suas mãos negócio, quando não tiver probabilidade de realizá-lo;
XIX -- utilizar sua posição para obtenção de vantagens pessoais, quando no exercício de
cargo ou função em órgão ou entidades de classe;
XX -- receber sinal nos negócios que lhe forem confiados caso não esteja expressamente
autorizado para tanto.
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Art. 7º -- Compete ao CRECI, em cuja jurisdição se encontrar inscrito o Corretor de
Imóveis, a apuração das faltas que cometer contra este Código, e a aplicação das penalidades previstas na legislação em vigor.
Art. 8º -- Comete grave transgressão ética o Corretor de Imóveis que desatender os
preceitos dos artigos 3º, I, V, VI e IX; 4º, II, III, IV, V, VII, VIII, IX e X; 6º, I, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIX e XX, e transgressão de natureza leve o que desatender os demais preceitos deste Código.
Art. 9º -- As regras deste Código obrigam aos profissionais inscritos nos Conselhos
Regionais.
Art. 10 -- As Diretorias dos Conselhos Federal e Regionais promoverão a ampla
divulgação deste Código de Ética.
Brasília-DF, 25 de junho de 1992
WALDYR FRANCISCO LUCIANO
Presidente
RUBEM RIBAS
Diretor 1º Secretário
Homologada em Sessão Plenária de 07/08/92

FONTE: COFECI

O corretor e o mercado “Das várias espécies de corretores”.

Vamos imaginar que, para que um corretor de imóveis tenha sucesso como profissional da área, o mercado imobiliário seja o foco principal deste indivíduo.

Muita gente do ramo imobiliário se pergunta. Por que eu nunca tenho sucesso como corretor de imóveis? Fulano de tal sempre vende e eu não.

É com base nesta dúvida acima que poderemos responder partindo de uma simples questão de bom senso. Em geral, estes “profissionais” que se encontram nesta situação, nunca pararam para pensar. E é por isto que estou aqui para ajudá-los a raciocinar. Veja por quê:

Vamos partir da premissa que existe quatro tipos de corretores de imóveis: os que observam as coisas acontecendo; os que perguntam o que está acontecendo; os que fazem as coisas acontecerem e por fim, os que nem sabem o que está acontecendo.

No primeiro caso, os que observam as coisas acontecendo, estes se preocupam mais com as vendas fechadas dos seus colegas de classe. Ficam o tempo todo preocupados com o que os outros venderam. Estão sempre comparando a si próprios com os outros que obtiveram sucessos em vendas.

No segundo caso, os que perguntam o que está acontecendo. Estes são desinteressados e desmotivados, mas ainda têm certa curiosidade em saber se ainda adianta ser um corretor de imóveis de verdade.

No terceiro caso, os que fazem as coisas acontecerem, estes sim, são os verdadeiros corretores de imóveis. O orgulho da classe. Não esperam o mercado vir até eles e se preparam mesmo. Lêem todo o conteúdo da apostila até antes de começar o curso TTI a distância ou a faculdade de gestão imobiliária. Em sala de aula praticamente focam em tirar dúvidas com o professor. Fazem todos os cursos extracurriculares, como de avaliação de imóveis, documentação cartorária, livros, jornais, legislação pertinente e geralmente visitam todos os lançamentos imobiliários da sua cidade. Desde o início do curso já escolhem o seu nome abreviado que pretendem ser conhecidos no mercado. Visitam todos os cartórios de registro de imóveis, SPU etc. Estão sempre ligados em qualquer noticia do mercado imobiliário do Brasil e do mundo. Naturalmente que, para este tipo de corretor, só existe um destino. O sucesso!

E por fim, o quarto tipo de corretor. O que nem sabe o que está acontecendo. A maior preocupação deste tipo de corretor é saber se a sua anuidade do CRECI pode ser parcelada em 10 vezes sem juros. Pois, pelo menos isto ele sabe, que, se não estiver com sua anuidade paga, perderá o direito e a chance de um dia ser um corretor de imóveis de verdade.

FONTE: Autor - Prof. Fernando de Queiroz

Como montar a sua imobiliária

Setor da economia: terciário
Ramo de atividade: prestação de serviços
Tipo de negócio: imobiliária
Produtos ofertados/ produzidos: venda e/ ou aluguel de imóveis novos e/ ou usados.
Mercado

O mercado imobiliário apresenta uma relação muito estreita com a economia do país, ou seja, economia saudável, mercado imobiliário também. Apesar dessas flutuações, o mercado ainda acredita que o comprador potencial está consciente de que o bem imóvel é, ainda, o melhor ativo no qual ele pode investir.

Localização

Deve-se dar preferência a um local de fácil acesso. Havendo carência de imobiliárias na região, será melhor. Se o corretor possui um bom conhecimento do mercado imobiliário, experiência em vendas e conhecimento jurídico (Direito imobiliário), tem boas ferramentas para buscar um local adequado e iniciar seu empreendimento.

Estrutura

A estrutura mínima necessária será uma sala dividida entre a recepção e o espaço para o atendimento de clientes. É interessante que o corretor tenha veículo próprio para procurar imóveis e levar os possíveis compradores ou locatários até os mesmos.

Equipamentos

Os equipamentos básicos são:

Computadores e periféricos;
Máquina fotográfica digital;
Telefone e fax;
Móveis e utensílios para escritório.
Investimento

Será fundamental fazer uma avaliação precisa do capital disponível, para que se possa dimensionar o negócio corretamente, lembrando que o investimento irá variar de acordo com a estrutura da imobiliária, girando, no mínimo, em torno de R$ 40 mil.

Pessoal

A mão-de-obra específica deste setor é o corretor de imóveis, que deverá ter o registro no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI). As pessoas interessadas em ingressar nesta profissão, com 2° grau completo, precisam fazer o TTI – Curso Técnico em Transações Imobiliárias.

Hoje já existem turmas formadas em nível Superior em “Gestão Imobiliária”, dispensando aí o curso técnico.

Características do empreendedor

Trabalhar no ramo imobiliário requer dinamismo, alta dose de dedicação e sacrifício, bom relacionamento com a clientela, conhecimento da legislação, do ramo e do mercado.

Processo de trabalho

Normalmente o horário de funcionamento de uma imobiliária é das 8:00 horas às 18:00 horas, de segunda a sexta-feira, com plantão aos domingos. É nos fins de semana que a maioria dos clientes têm tempo disponível para procurar um imóvel. Durante a semana o expediente poderá se estender por algumas horas, quando chegam clientes para negociação ou fechamento de negócios.

Os imóveis oferecidos podem, também, ser indicados pelos próprios proprietários que vão até a imobiliária. As imobiliárias são remuneradas pelas comissões sobre as vendas ou locações e taxas de administração das carteiras de locação e de condomínios.

Divulgação

Na busca pelo potencial cliente, os jornais de grande circulação ainda são, entre todos os meios de divulgação, a melhor maneira de contatá-los, seja para a venda de imóvel ou para seu aluguel, apesar do alto custo de inserção de anúncios. Cresce rapidamente a divulgação e a procura de imóveis através da internet.

Inovações

A modernização está chegando aos escritórios imobiliários, acompanhando o crescimento do mercado, que tem primado por implementar programas de qualidade em diversas etapas. Os velhos escritórios empoeirados, com prateleiras amontoadas de cadastros de clientes, móveis velhos e aquela sala mal iluminada, cedem espaço a um ambiente clean em que, aos poucos, papéis vão sendo substituídos por informações armazenadas em microcomputadores.

Ainda que o tráfego de informações através da internet não se constitua na principal ferramenta de comercialização, grande parte das empresas imobiliárias existentes hoje no mercado já está informatizada.

Legislação Específica

Torna-se necessário tomar algumas providências para a abertura da imobiliária, tais como:

Registro na Junta Comercial ou Títulos e Documentos;
Registro na Receita Federal;
Registro na Prefeitura do Município;
Registro no INSS; (Só quando não tem o CNPJ – Pessoa autônoma – Receita Federal);
Registro no sindicato patronal;
Registro no CRECI.
O novo imobiliarista deve procurar a prefeitura da cidade onde pretende montar seu empreendimento para obter informações quanto às exigências com relação à localização e também obter o Alvará de Funcionamento.

Também se faz necessário que a imobiliária trabalhe de acordo com a Lei n° 6.530/ 78, que rege esta atividade.

Registro Especial

Para estar totalmente regularizada a imobiliária, depois de constituída junto aos órgãos competentes, deve obter o registro no CRECI.

Fonte: SEBRAE

O exercício irregular da profissão

Legislação -- Direito Penal

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

DECRETO-LEI Nº 3.688, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941.

O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o artigo 180 da Constituição,

DECRETA:

LEI DAS CONTRAVENçõES PENAIS
PARTE GERAL

Art. 1º Aplicam-se as contravenções às regras gerais do Código Penal, sempre que a presente lei não disponha de modo diverso.



CAPÍTULO VI

DAS CONTRAVENÇÕES RELATIVAS À ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

Art. 47. Exercer profissão ou atividade econômica ou anunciar que a exerce, sem preencher as condições a que por lei está subordinado o seu exercício:

Pena – prisão simples, de quinze dias a três meses, ou multa, de quinhentos mil réis a cinco contos de réis.
Além das punições previstas à luz do Direito Penal, o falso corretor, por estar também cometendo um ato ilícito para o Direito Civil, responde por perdas e danos que porventura cuasar a qualquer cidadão em virtude da sua conduta desonrosa e proibida por lei.

Este tipo de conduta ilícita não só prejudica a classe dos profissionais corretores de imóveis do Brasil, mas principalmente, a sociedade como um todo.

Os clientes ou proprietários de bens imóveis que se sentirem lesados por um falso corretor, não precisam esperar que os CRECI’s (orgão fiscalizador) tomem sozinhos as suas providências. Qualquer pessoa do povo, em caso de crime tipificado neste artigo, pode se dirigir diretamente à delegacia de polícia mais próxima e exercer o seu direito de cidadania relatando o ocorrido às autoridades, além de poder pedir na justiça civil a reparação de danos cabíveis.

Observação importante:

Estagiário não é corretor de imóveis, é estagiário e sua atuação como aprendiz é limitada por resolução do COFECI e deve, conforme a nova lei de estágios LEI 11.788 DE 25/09/2008, ser acompanhado de todos os seus atos por seus respectivos responsáveis técnicos.

Fonte: Site do Planalto Federal

VENDE-SE CASA ( Marco )

Casa com 2 pavimentos:
Em baixo: sala, cozinha, banheiro, area de serviço, garagem;
Em cima: 2 suites e uma area de serviço.
Terreno mede 7 de largura por 20 de comprimento = 140 M2.

VALOR R$- 220 Mil ( aceita proposta )
Fones: 96017619 // 81721543 // 91415094

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Cushman & Wakefield é a nova representante exclusiva para serviços imobiliários da Jaguar/Land Rover no mundo

A consultoria imobiliária americana Cushman & Wakefield é a nova responsável mundial por vendas, aluguéis e locações da Jaguar/Land Rover, recentemente adquirida pelo grupo indiano Tata. Como parte do atual contrato, a C&W representou a JLR no Brasil na locação de sua nova sede localizada no bairro de Moema, zona nobre de São Paulo. A Jaguar/Land Rover tem hoje 32 concessionárias no Brasil, além de um centro logístico em Barueri (SP), com 1.200 m², outro em Camaçari (BA), com 6 mil m², e de um centro de treinamento com 800 m² em São Bernardo do Campo. A Cushman & Wakefield é a maior empresa privada do mundo e a segunda maior em faturamento na área de consultoria imobiliária. Tem sede em São Paulo e escritórios no Rio de Janeiro, Barueri, Manaus e Porto Alegre.

FONTE: Comunicação Assessoria Empresarial- Brasília

BR Properties compra prédio por R$ 180 milhões

A BR Properties fez a sua primeira aquisição com os recursos captados na bolsa. A empresa comprou da americana Tishman Speyer um edifício comercial na região de Alphaville por R$ 180 milhões, e iniciou um movimento de compra de ativos antes do IPO e já investiu quase R$ 900 milhões nos últimos seis meses. Batizado de Castelo Branco Office Park, o edifício tem 14 andares e 32 mil metros quadrados de área bruta locável.. “Esse é um dos novos vetores de crescimento de São Paulo, já que nas regiões da Faria Lima e Berrini acabou o potencial de construção”, diz Pedro Daltro, diretor de relações com investidores da BR Properties.

FONTE: Vida Imobiliária.

Grupo Espírito Santo planeja investir R$ 500 milhões em lançamentos

Otimista com o desempenho da economia, o grupo Espírito Santo planeja alcançar R$ 500 milhões em lançamentos imobiliários em 2010. O Espírito Santo Property Brasil anunciou parceria com a empresa Pedra Branca para a construção da primeira etapa de um bairro sustentável na Grande Florianópolis. Com investimento de R$ 82 milhões, a primeira quadra terá 217 unidades entre apartamentos e salas comerciais. Serão quatro edifícios que devem começar a ser construídos ainda este ano. No segundo semestre será lançada a segunda quadra, com moradias e escritórios.

FONTE: Vida Imobiliária.

Agre e Eztec ampliam vendas no 1º trimestre

Com três lançamentos realizados entre janeiro e março, a incorporadora Eztec S.A. afirma ter lançado 58,2% mais que em igual período de 2009, totalizando R$ 197 milhões. A Agre, incorporadora resultante da consolidação de Agra, Abyara e Klabin Segall, registrou R$ 513,5 milhões em vendas no primeiro trimestre de 2010. Deste total, R$ 429 milhões são referentes à venda de imóveis em estoque. De acordo com a companhia, o índice que mede a velocidade de vendas sobre oferta de imóveis subiu de 11% para 26% na comparação com o primeiro trimestre de 2009.

FONTE: Vida Imobiliária.

Rossi ampliará braço de vendas de imóveis

Com a previsão de lançar 60% dos imóveis de segmento econômico em 2010, a construtora e incorporadora Rossi Residencial anunciou que irá expandir a atuação de sua empresa de vendas (Rossi Vendas) às cidades de Goiânia, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte e Manaus. A Rossi possui um banco de terrenos avaliado em R$ 15,2 bilhões (parte Rossi), com 142 terrenos em 68 cidades. No ano passado, conseguiu ampliar sua participação no segmento de 29% para 47%, pelos incentivos do programa habitacional “Minha Casa, Minha Vida”. No quarto trimestre de 2009, as vendas contratadas da companhia atingiram R$ 828 milhões, alta de 23% sobre o mesmo trimestre de 2008. Deste montante, 29% foram feitas pelas lojas da Rossi, totalizando R$ 228 milhões. No acumulado do ano as vendas totais cresceram 8%, totalizando R$ 1,8 bilhões, sem considerar as parcelas das empresas parceiras. O programa “Minha Casa, Minha Vida” ajudou a impactar os resultados da incorporadora carioca CR2 Empreendimentos Imobiliários S.A., que anunciou no quarto trimestre ter apresentado recuperação nas vendas, com alta de 393% em relação ao quarto trimestre de 2008, totalizando R$ 61,9 milhões. Em 2010, a CR2 planeja lançar mais R$ 400 milhões em novos imóveis e iniciou o ano com um estoque de terrenos de R$ 3,2 bilhões, que será destinado ao segmento econômico. Adicionalmente, a companhia afirma que pretende destinar ainda R$ 417 milhões ao lançamento de empreendimentos comerciais no Rio de Janeiro, de olho na demanda do segmento. A limitação de crédito em 2009 fez a companhia postergar lançamentos e derrubou o lucro líquido de R$ 37,6 milhões em 2008 para R$ 15,1 milhões. A receita líquida, no entanto, cresceu 30% e alcançou R$ 300,1 milhões. Na comparação anual, as despesas aumentaram de R$ 22,6 milhões para R$ 31,1 milhões em 2009.

FONTE: Vida Imobiliária.

Aos 50 anos, Brasília vive ‘boom’ imobiliário

Apesar das limitações impostas pelo plano arquitetônico da capital, que proíbe a construção de prédios com mais de seis andares e impede a modificação do desenho original da cidade, o ramo cresceu mais 80% nos últimos cinco anos. A estimativa é da Associação do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi). Para atender a procura por imóveis, o foco, segundo empresários do setor, é expandir para cidades satélites, como Samambaia e Ceilândia. Com o déficit de oferta no Plano Piloto,- zona central do DF, e o consequente aumento dos preços dos imóveis, a classe média procura apartamentos espaçosos e mais baratos, mesmo que mais distantes do centro. A expectativa para 2010 é um avanço de 20% no setor imobiliário, segundo o presidente da Ademi, Alberto Valadão O preço em conta, no entanto, não costuma durar muito. “Os preços tendem a aumentar porque a procura é maior do que a oferta”, explicou o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis, Hermes Alcântara Filho. O presidente da Ademi também reforça que a capital oferece condições seguras de investimento. Segundo Valadão, o mercado imobiliário foi pouco afetado pela crise financeira internacional. Vários funcionários públicos moram na cidade, que possui a maior renda per capita do país. “O funcionário público tem convicção de que não vai perder o emprego ou ter o salário reduzido. Por isso, durante uma crise, não deixa de comprar”, afirma Valadão. Um dos fatores da expansão do setor imobiliário no Distrito Federal é o aumento do crédito concedido por bancos para o financiamento de construções, quanto para a compra. Segundo Alcântara Filho, o aumento da concessão de crédito estimulou tanto a procura quanto a oferta. “A tendência é o aumento continuo do crédito, que vai provocar aquecimento da demanda e da oferta. Os preços devem continuar a subir, porque a procura ainda é maior e deve continuar assim”,
disse.

FONTE: Vida Imobiliária.

Investimentos em mercado imobiliário é destaque no Congresso ABVCAP

O Congresso ABVCAP 2010 discutiu os impactos da crise financeira no mercado imobiliário durante o evento que aconteceu no Rio de Janeiro. Com a moderação de Alvaro Taiar, sócio da PriceWaterhouseCoopers, o evento trouxe os principais desafios para a regulação dos investimentos imobiliários. Nemer Rahal, da Pátria Investimentos, afirmou que há uma tendência das empresas brasileiras não de serem mais proprietárias de seus imóveis. Ele destacou que esta prática é usual em países como Estados Unidos. “No mercado brasileiro, há a cultura da sede própria estimulada pela taxa de juros e por problemas na regulação”, afirmou. Segundo Rossano Nonino, da Brazil Mortgages, houve redução de 43% no volume de financiamento das incorporadoras e construtoras durante a crise, e aposta no setor residencial para impulsionar o mercado imobiliário brasileiro.

FONTE: Vida Imobiliária.

BREVES INTERNACIONAIS

Jones Lang LaSalle novamente entre as mais éticas do mundo.

A Jones Lang LaSalle, consultoria de investimentos e serviços imobiliários, foi classificada pelo terceiro ano consecutivo entre as empresas mais éticas do mundo em 2010 pelo Instituto Ethisphere. A Jones Lang LaSalle é a única empresa do setor imobiliário incluída neste ranking. “Este ano, a premiação foi mais concorrida que nos anos anteriores, já que mais e mais as empresas estão percebendo que priorizar a ética é fundamental em um cenário econômico desafiador”, declara Alex Brigham, Diretor Executivo do Instituto Ethisphere. A Jones Lang LaSalle garantiu seu lugar de destaque novamente, implementando práticas de negócios que beneficiam a comunidade e contribuem para elevar os padrões de ética no mercado imobiliário. “O comprometimento da Jones Lang LaSalle para promover um ambiente de negócios norteado por práticas éticas é um destaque entre as empresas do setor e demonstra um entendimento de que estas práticas estão intimamente ligadas à performance e à rentabilidade do negócio”, completa Brigham.
Redução do IPI da construção civil será prorrogada até dezembro.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega anunciou, no dia 15 de abril, que vai prorrogar a redução do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) para a construção civil. O motivo da prorrogação foi o acúmulo de pedidos do setor. O benefício funciona como estímulo ao investimento como um todo, já que boa parte dele vem da construção civil.

FONTE: Vida Imobiliária.

Mercado imobiliário de Fortaleza cresce 12,2% em 2009

O mercado imobiliário de Fortaleza (CE) apresentou crescimento de 12,2% no volume de vendas em 2009. Segundo o presidente do Secovi(CE), Sérgio Porto, o resultado é reflexo do aumento real do salário mínimo, expansão dos programas sociais do Governo Federal e da estabilidade econômica. De acordo com dados do sindicato, o volume de venda foi de quase R$ 1,5 bilhão e a previsão para 2010 é de R$ 1,6 bilhão. “A curva de vendas vai permanecer alta”, revela Porto. Apesar do mercado burocrático, Porto diz que em 2009 mais de seis mil empreendimentos foram vendidos na capital. Os bairros da Aldeota e do Papicu/Cocó continuam no topo no volume de vendas na capital, e ainda na lista Meireles e Porto das Dunas, região metropolitana de Fortaleza. A expectativa do Secovi é crescimento anual entre 10% e 15% do mercado em Fortaleza.

FONTE: Vida Imobiliária.

Redução do IPI da construção civil será prorrogada até dezembro

O ministro da Fazenda, Guido Mantega anunciou, no dia 15 de abril, que vai prorrogar a redução do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) para a construção civil. O motivo da prorrogação foi o acúmulo de pedidos do setor. O benefício funciona como estímulo ao investimento como um todo, já que boa parte dele vem da construção civil.

FONTE: Vida Imobiliária.

Minha Casa, Minha Vida completa um ano

O Ministério das Cidades e a Caixa Econômica Federal divulgaram o balanço após o primeiro ano do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. De acordo com o resultado divulgado pela Caixa foram contratadas um total de 408.674 financiamentos, que representam um investimento de R$ 21,5 bilhões. Em 2010 esses números poderão se repetir, pois somente no primeiro trimestre deste ano já foram contratadas 133.146 novas moradias pelo programa. Apenas o estado de São Paulo já recebeu 161.535 propostas, das quais 83.061 foram contratadas, totalizando um valor de R$ 5,35 bilhões. Para o Estado a viabilidade dos projetos poderá ser ampliada mediante parceria com a prefeitura. No entanto, outra parceria com o Estado pretende construir 13 mil moradias, sendo que desse total, quatro mil serão na capital paulista. A consulta ao site da caixa para a realização da simulação de financiamento habitacional alcançou o número de 18,8 milhões de acessos, o que caracteriza a continuação da demanda que deve permanecer aquecida em 2010. Até o momento foram entregues três mil unidades, mas a expectativa é que aconteça uma aceleração nos prazos para que mais famílias possam ser beneficiadas. O programa ainda enfrenta algumas dificuldades como o alto preço cobrado pelos imóveis em algumas cidades brasileiras, mas isso não será um fator para nenhum tipo de reajuste nos valores contemplados pelo programa. A presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Ramos Coelho, ressaltou que somente neste ano o banco fez a contratação de 278.426 unidades, sendo que 133.146 se referem ao programa Minha Casa, Minha Vida. Em 2009, a Caixa contratou 896.908 unidades, sendo que 275.528 do Minha Casa, Minha Vida.

FONTE: Vida Imobiliária.

Eugenio Marketing Imobiliário lança campanha do megaempreendimento DF Century Plaza que antecipa os próximos 50 anos de Brasília

A campanha do DF Century Plaza aproveita as comemorações de aniversário de Brasília para lançar um empreendimento de proporções inéditas.

A Eugenio Marketing Imobiliário inova com a campanha de lançamento do DF Century Plaza, um complexo mixed-use que reúne projetos residenciais, comerciais, de lazer e de compras num só endereço. O megaempreendimento é uma realização da Brookfield Incorporações – uma das maiores gestoras do setor imobiliário mundial – e da Mirante Incorporações.

Dentro de uma estratégia inovadora, a campanha convocou a população para uma discussão franca sobre o futuro do Distrito Federal. O projeto teve início com o site PenseDF.com (www.pensedf.com) – portal que convida a cidade a discutir as necessidades, as tendências e os novos rumos para Brasília. Grupos de estudantes da UNB capitanearam o debate.

A campanha publicitária tem a participação da atriz Maria Fernanda Cândido. As peças de mídia impressa e eletrônica utilizam linguagem diferenciada com cenários hiper-realistas construídos em 3D. A campanha conta com filmes nas principais emissoras, anúncios em jornais e revistas, spots em rádios, outdoor, mobiliário urbano, além de presença em sites de relacionamento e ações promocionais.

FONTE:Communicação Assessoria Empresarial - Brasília

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Maioria das Bolsas da Ásia fecha no vermelho

A maioria dos mercados asiáticos ficou no campo negativo nesta quinta-feira, ignorando os bons resultados de Wall Street. Novamente, as preocupações com medidas de restrição ao setor imobiliário influenciaram o desempenho das principais bolsas da região.

A queda na Bolsa de Hong Kong foi liderada pelas ações das imobiliárias, após o governo informar que pode aumentar as taxas sobre os empreendimentos de alto luxo para conter a especulação imobiliária. O índice Hang Seng caiu 55,99 pontos, ou 0,3%, e terminou aos 21.454,94 pontos.

A Bolsa de Xangai, na China, foi afetada pelo desempenho dos bancos, que sucumbiram às preocupações de que as medidas de Pequim para conter a especulação no mercado imobiliário irão prejudicar seus rendimentos. O índice Xangai Composto baixou 1,1% e encerrou aos 2.999,48 pontos. Já o Shenzhen Composto ganhou 0,2% e terminou aos 1.213,41 pontos.

O yuan se valorizou em relação ao dólar, à medida que os bancos realizaram lucros com os ganhos da unidade norte-americana e os investidores seguiram na expectativa de uma valorização da moeda chinesa no curto prazo. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,8263 yuans, de 6,8275 yuans do fechamento de quarta-feira.

A Bolsa de Taipé, em Taiwan, também foi afetada pelas operações de crédito imobiliário. O índice Taiwan Weighted caiu 0,2% e fechou aos 7.978,69 pontos, com os investidores andando de lado.

Na Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, o índice Kospi recuou 0,5% e fechou aos 1.739,52 pontos, em função das realização de lucros em ações de financeiras e de empresas de tecnologia.

Na Austrália, na Bolsa de Sydney, o índice S&P/ASX 200 caiu 1% e fechou aos 4.907,4 pontos, em virtude da retração das ações de minérios afetadas pelo enfraquecimento do preço-base dos metais.

Na Bolsa de Manila, nas Filipinas, o índice PSE subiu 1% e encerrou aos 3.237,57 pontos, conduzido pelas holdings e pelo setor imobiliário, com sinais de que a economia vai bem, inclusive para companhias individuais.

A Bolsa de Cingapura fechou em alta, com procuras por barganhas em numerosas blue chips e a alta nos mercado futuro americano ajudando o índice a mudar para o terreno positivo após ter ficado no negativo a maior parte do dia. O índice Straits Times subiu 0,4% e encerrou aos 2.980,60 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, ganhou 0,5% e fechou no recorde de 2.926,53 pontos, com compras de papéis em oferta nos setores bancário e automotivo à tarde segurando o índice no positivo. Os investidores "agarraram" ações de empresas que divulgaram ou vão publicar balanços fortes no primeiro trimestre, disseram traders.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, teve alta de 0,3% e fechou aos 1.337,01 pontos, igualmente com compras de ações baratas pelos investidores, notadamente as do setor de tecnologia, que lideraram os ganhos.

Na Tailândia, o índice SET da Bolsa de Bangcoc somou 0,4% e fechou aos 761,18 pontos. O nível de ganhos surpreendeu, uma vez que a situação política local continua em impasse, com o Exército hoje alertando os manifestantes de que poderá agir se não deixarem as ruas. Mas há investidores apostando na retomada das negociações. As informações são da Dow Jones.

FONTE: Estadão

Uma nova fórmula para calcular o IPTU

Uma nova fórmula para calcular o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) dos municípios poderá trazer justiça fiscal para os contribuintes. O modelo estatístico GAMLSS (Generalized Additive Models for Location, Scale and Shape) foi usado pelo engenheiro Lutemberg Araújo Florencio na dissertação do mestrado em estatística da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), para demonstrar que as prefeituras podem tornar o cadastro de imóveis mais próximo do valor real de mercado. Ao abandonar o cálculo linear na avaliação das edificações, o método inédito no país deixa o valor do imposto transparente e contribui para refrear às demandas judiciais da sociedade de questionamento dos valores do tributo.

Embora a fórmula seja complexa para compreensão do cidadão comum que paga o IPTU, o autor do estudo explica como funciona o novo modelo estatístico que pode ser aplicado na atualização da planta de valores genéricos (PGV). A PGV é a base de dados utilizada pelas prefeituras para chegar ao valor venal do imóvel e calcular o imposto predial. Lutemberg diz que é feita a coleta de dados no mercado imobiliário e em cima dessas informações são aplicadas variáveis abertas que podem puxar o valor da edificação para cima ou para baixo. Por exemplo: é considerada a localização com pesos diferenciados dependendo da proximidade de determinada área ou bairro.

Na metodologia atual é aplicado o modelo clássico de regressão linear para chegar ao valor do imóvel. Os técnicos das prefeituras fazem uma avaliação de massa dos imóveis sem considerar as diferenças. "É aplicado o mesmo preço do imóvel para todos e usado no cálculo a distribuição normal de probabilidades, o que pode levar aos questionamentos dos contribuintes em relação ao valor do tributo", defende Lutemberg. Ele acrescenta que ao aplicar a nova fórmula os dados falam por si mesmos, o que reduz a influência subjetiva do avaliador no preço do imóvel.

Amostra - O engenheiro utilizou na pesquisa uma amostra de 2.019 terrenos urbanos localizados no município de Aracaju. Segundo ele, ao aplicar a fórmula GAMLSS à base de dados foram obtidos ajustes superiores àqueles encontrados com a metodologia tradicional. De acordo com Lutemberg, o novo cálculo de variáveis estatísticas permite que sejam feitas avaliações em massa de forma mais objetiva, com equidade, justiça fiscal, transparência, além de ter maior facilidade de aplicação e precisão dos dados. Lutemberg vai apresentar os resultados do estudo à Prefeitura do Recife, como subsídio para a atualização da planta de valores genéricos (PGV).

O diretor de política tributária da Secretaria de Finanças do Recife, Antônio Gomes, confirma que a prefeitura realiza estudos para a atualização da planta genérica de valores (PGV) para revisão do cálculo do IPTU. A última atualização foi feita em 1998. Gomes estima que a diferença no valor dos imóveis cadastrados fique entre 20% e 30%. "Há bairros que poderá haver redução e outros aumento do imposto", avalia.

Segundo Gomes, no momento a prefeitura está emfase de estudos, conhecendo as experiências dos outros municípios, e poderá avaliar novos modelos estatísticos. Como se trata de uma matéria polêmica, que mexe com interesses de vários segmentos, o diretor diz que haverá debates com a sociedade antes de encaminhar o projeto de lei com a atualização da PGV ao legislativo. O IPTU é uma das principais fontes de arrecadação das prefeituras. Em 2009 foram arrecadados R$ 170 milhões do tributo pela prefeitura do Recife.

FONTE: Diário de Pernambuco/PE

Cyrela cria ação em redes sociais

A Cyrela inova ao incorporar suas mensagens divulgadas nas páginas da web ao seu perfil no Twitter. No espaço dos blogs dedicado aos anúncios será sempre publicado o último post do microblog da incorporadora (@cyrela). O objetivo da empresa é estreitar relações com seu público alvo pode meio das redes sociais. A ação foi criada pela TV1.Com.

Ao clicar no banner, o usuário será direcionado à página da empresa no microblog que convidará os usuários a fazer parte dos seguidores e acompanhar a Cyrela. "Estamos investindo muito em formas inovadoras de mídia on-line. Este investimento tem como objetivo acompanhar nosso consumidor que cada vez mais está ligado no mundo virtual", revela Gilson Hochman, diretor de Vendas da Cyrela Brazil Realty.

Os anúncios da Cyrela estarão em sites de diversos segmentos, como automóveis, economia, imóveis, casamento, filhos, marcas e outros assuntos direta ou indiretamente relacionados com a compra de um imóvel.

Para Fernanda Etlinger, gerente de Links Patrocinados do Grupo TV1, a experiência online estreita o vínculo do público com a Cyrela. "Havendo uma sinergia nesta estratégia, o usuário experimentará um relacionamento único, inovador e completo com a marca", finaliza.

FONTE: Clip Imobiliário

Procon orienta consumidores sobre 'taxa de reserva' cobrada por imobiliárias

Algumas imobiliárias de Maceió, que estão comercializando imóveis subsidiados peloo Programa Minha Casa Minha Vida, com financiamento da Caixa Econômica Federal, estão cobrando uma taxa, que varia entre R$ 500 e R$ 600, dos interessados em adquirir as unidades habitacionais. O valor seria para a reserva do imóvel desejado. O Procon orienta os consumidores a se informar sobre a cobrança da taxa, que pode ser indevida dependendo da situação.

De acordo com Rodrigo Cunha, superintendente do Procon, há dois casos distintos. Há as imobiliárias que oferecem ao cliente a possibilidade de elas mesmas cuidarem da parte burocrática mediante o pagamento de uma taxa. Cabe ao cliente aceitar ou não, já que o serviço é opcional. Cunha explica que essa medida é legal, desde que o consumidor tenha a possibilidade de escolher se quer aderir ou não à proposta da empresa.

O outro quadro observado em Maceió, que foi denunciado ao Alagoas em Tempo, é a cobrança de taxa para a reserva do imóvel. O dinheiro, depositado na conta da empresa, não é devolvido caso o cadastro não seja aprovado junto à Caixa Econômica, nem é debitado em uma das parcelas quando o consumidor é contemplado com o apartamento. A situação vem ocorrendo com algumas pessoas que procuraram adquirir um imóvel nos residenciais Parque Petropólis I, II e III, nas imediações do Makro, no Tabuleiro do Martins. A Caixa Econômica, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que não reconhece o pagamento dessa taxa.

Para Cunha, a taxa pode até ser cobrada, porém o cliente tem que receber o dinheiro de volta caso não receba o imóvel, bem como deverá ter o valor pago abatido de uma das parcelas referentes ao pagamento pela unidade habitacional. O superintendente alerta que, em ambos os casos, o consumidor tem que exigir uma documentação explicando o valor que foi pago.

"Já recebemos algumas reclamações referentes ao pagamento da taxa para a parte burocrática. Essa outra taxa, para fazer a reserva do imível, se nem a Caixa reconhece tem algo de errado. A orientação é a de devolver ou abater. Do jeito que estaria acontecendo, como foi denunciado, tem que se averiguar. As pessoas que se sentirem lesadas devem procurar o Procon para formalizarem a queixa", orientou Cunha.

Depósito imediato

De acordo com uma das pessoas que procurou o Alagoas em Tempo para denunciar a situação, que prefere não se identificar, o depósito do valor foi feito quando ela procurou o plantão da imobiliária em um supermercado no bairro da Gruta. Ela contou ainda que não foi lhe dado nenhum tipo de recibo específico do pagamento da taxa.
A denunciante disse também que até agora, quase três meses depois, não obteve resposta da empresa se seu cadastro foi aprovado ou não. Ela procurou uma agência da Caixa, mas não obteve êxito. Para ela, a funcionária da imobiliária informou que, caso o cadastro não fosse aprovado pela Caixa, o valor de R$ 600 não seria devolvido.

A reportagem do Alagoas em Tempo entrou em contato com uma das imobiliárias denunciadas, mas o proprietário estava viajando e só esta semana estaria em Alagoas para conceder entrevista.

FONTE: Clip Imobiliário

Inpar


Com a presença do prefeito de Ananindeua, Helder Barbalho, a incorporadora e construtora Inpar entregou, a primeira fase do empreendimento Viver Ananindeua. O condomínio traz a marca de qualidade e compromisso da Inpar e conta com uma grande área de lazer. Este é o primeiro empreendimento do Pará que faz parte do “Minha Casa, Minha Vida”. Na foto: A vice-prefeita de Ananindeua, Sandra Batista, o prefeito de Ananindeua Helder Barbalho, Enzo Riccetti, diretor de Incorporação, e Alexandre Moura diretor de construção da Inpar.

FONTE: Diário do Pará

quarta-feira, 21 de abril de 2010

UMA MÁQUINA DE CONSTRUIR CASAS

Campeã de vendas do programa Minha Casa, Minha Vida, MRV tem planos de construir 70 mil casas por ano até 2015, o que pode transformá-la na maior construtora do mundo. A MRV, com valor de mercado de R$ 5,7 bilhões, disputa com a PDG Realty o posto de segunda empresa imobiliária mais valiosa da Bovespa, atrás da Cyrela. No ano passado, a MRV produziu 13 mil casas e apartamentos e vendeu 23 mil, faturando R$ 2,8 bilhões. No prazo máximo de cinco anos, a MRV que tornar-se um fenômeno mundial, com uma média de 70 mil unidades construídas por ano.
A mexicana Homex, hoje a que mais constrói, coloca em pé 53 mil casas. No Brasil, só a Encol, que foi a maior do País e faliu em 1997, chegou tão perto. "É um objetivo ousado, mas não chega a ser impróprio, desde que haja escala", diz o professor de Real Estate da USP, João da Rocha Lima Jr. Isso significa instituir uma produção em série na companhia, coisa que a MRV já faz, mas precisa aperfeiçoar. Todos os apartamentos são iguais nas 75 cidades onde está presente. O piso salmão da sala é o mesmo em São Paulo e em Porto Alegre. As 135 mil janelas encomendadas para este ano não diferem em nada umas das outras. Para ter escala, a MRV tenta aumentar ao máximo o número de unidades por canteiro de obra, sem ter de multiplicar o número de empreendimentos.

FONTE: Vida Imobiliária

O USO DAS SOCIEDADES EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO NO MERCADO IMOBILIÁRIO

Atualmente existem cada vez mais pessoas interessadas em investir em venture capital ou private equity. O capital de risco passou a ser uma grande oportunidade de negócios no Brasil, sendo crescentes os fundos ou as associações de pessoas tendentes a direcionar seus recursos para tais atividades, preterindo os investimentos clássicos como renda fixa, fundos de pensão ou mesmo o mercado de capitais.

Aparecem os investimentos nas chamadas empresas emergentes, empresas que, entre outras características, pelo menos aos olhos dos investidores, sinalizam um futuro promissor em termos de remuneração aos seus recursos. E o que fazem estes investidores? Pactuam uma "sociedade em conta de participação", onde cabe aos investidores ou sócios participantes (que mantém total anonimato) aportar recursos, por um determinado prazo de tempo, e ao sócio ostensivo (o único que aparece perante terceiros) gerir e aplicar tais recursos.

Esse instrumento contratual vem sendo cada vez mais utilizado, hoje em dia, para a formação de verdadeiros clubes de investidores imobiliários, para incorporações imobiliárias, para construções em geral, de forma que, encerrado o empreendimento para o qual foi gerado e distribuídos os lucros, extingue-se a sociedade.

FONTE: Forum Imobiliário

VENDAS DE IMÓVEIS NA INTERNET SÃO DESTAQUE JORNALÍSTICO

Na hora de buscar um imóvel para compra, e especialmente um novo, a internet tem sido cada vez mais usada, por ser um meio capaz de oferecer um maior número de informações em suas páginas do que os anúncios publicitários. É o que empresas do ramo imobiliário vêm percebendo nos últimos anos.

O movimento também ocorre em relação à preferência de usuários sobre corretores on-line, disponíveis a qualquer dia e hora nos sites de incorporadoras e imobiliárias.

"Cada vez menos pessoas procuram um corretor tradicional", diz o diretor de Marketing da Lopes, Roberto Nascimento. "Essa descoberta foi um choque para o mercado imobiliário. Os clientes querem as informações já num primeiro momento, sem ter contato com um vendedor no mundo real."

A Lopes descobriu, no dia a dia dos negócios, que, quanto mais informações acessíveis on-line, maior a chance de fechar uma venda, especialmente na parte de lançamentos, cujos imóveis ainda serão construídos.

Tráfego - "Há até pouco tempo, os dados dos imóveis eram exclusivos do corretor", diz Nascimento. "Muitas imobiliárias preferem omitir informações para que os interessados façam contato com um corretor e visitem a imobiliária ou o stand de venda. Mas essa estratégia antiga está perdendo força."

Prova dessa tendência é o número de visitas ao site da empresa, que possui, segundo o diretor de marketing, 20 mil imóveis em todo o País. Há dois anos, a audiência on-line era de 60 mil visitas por mês, e hoje está perto dos 2 milhões mensais.

"Desse total, 5 mil visitas foram originadas via celular, das quais 4 mil por um iPhone", revela. "É um número que tende a crescer porque o acesso a tráfego de dados via celular vai ficar cada vez mais barato."

Nesse período, a Lopes criou um departamento de internet com 12 funcionários e quase 500 corretores on-line, dos quais 200 estão baseados em São Paulo.

FONTE: Forum Imobiliário

COMPRADOR DEVE DEMONSTRAR BOA-FÉ PARA NÃO PERDER IMÓVEL

A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) começou a definir, no julgamento de um recurso repetitivo, quais devem ser os critérios para a caracterização de fraude de execução na venda de bens imóveis. Esse tipo de problema ocorre quando dado em garantia de uma dívida, o bem é vendido a um terceiro. Até agora, o julgamento conta com apenas um voto da ministra do STJ, Nancy Andrighi, que estabelece novos parâmetros para o reconhecimento da fraude pelo Judiciário.

A ministra entendeu, por exemplo, que para provar a boa-fé na compra do bem o adquirente do imóvel deve demonstrar que fez uma pesquisa em fóruns judiciais do local do imóvel e da residência do vendedor referente aos últimos cinco anos para se certificar da inexistência de ações judiciais que colocassem em risco a venda.

O julgamento não se aplica às fraudes de execuções de natureza fiscal, que obedecem regras específicas do Código Tributário Nacional (CTN). Na avaliação de advogados, o entendimento, se acompanhado pelos demais ministros, será benéfico aos credores de dívidas cobradas em ações judiciais. Atualmente, o principal critério para a definição da fraude é a Súmula nº375 do STJ, pela qual o reconhecimento à fraude à execução depende do registro em cartório da penhora do bem alienado ou da prova de má-fé do adquirente do bem.

É exatamente a segunda parte da súmula, a prova de má-fé, que gera interpretações diversas na Justiça. Quando o credor entra com uma ação anulatória da venda do imóvel que garantia o pagamento de sua dívida em uma ação judicial, grande parte dos magistrados considera que é preciso demonstrar que houve um conluio entre o comprador e o vendedor do imóvel com o objetivo de escapar da condenação judicial. De acordo com o advogado Daniel Vilas Boas, do escritório Silva Martins, Vilas Boas, Lopes e Frattari Advogados, normalmente essa prova só é obtida com facilidade quando a venda se realiza entre parentes. Para a ministra Nancy Andrighi, essa seria a chamada “prova diabólica”, ou seja, de difícil realização.

A ministra Nancy sugere, em seu voto, que a prova do desconhecimento quanto à existência de uma ação capaz de reduzir o devedor à insolvência ou de constrição sobre o imóvel deve ser feita mediante a apresentação de pesquisas realizadas nos fóruns judiciais abrangendo as comarcas de localização do bem e de residência do alienante nos últimos cinco anos. “O combate à fraude de execução atenta também contra interesses públicos, na medida em que interfere diretamente na efetividade da prestação jurisdicional”, diz a ministra. Para o advogado Vilas Boas, a decisão da ministra mostra claramente um viés pró-credor, com a nítida intenção de proteger o crédito. “Essa tendência é importante e reflete uma postura recente e ainda tímida no Poder Judiciário”, afirma Vilas Boas.

Já na opinião da advogada Maria Isabel de Almeida Alvarenga, do Brandão Couto, Wigderowitz, Pessoa e Alvarenga Advogados, a tônica foi de privilegiar o credor, mas pode ter alguns efeitos negativos sobre o adquirente dos imóveis. “A necessidade de pesquisa nos últimos cinco anos nos vários domicílios será uma investigação adicional que pode representar um custo maior para o adquirente”, diz Maria Isabel. Segundo ela, nem sempre a existência de ações judiciais contra o vendedor do imóvel põe em risco a alienação. A ação, por exemplo, pode envolver um valor irrisório ou ter um fundamento absurdo. “É difícil aplicar um requisito tão rígido no julgamento de um recurso repetitivo. As situações devem ser analisadas caso a caso.”

Outra inovação do voto da ministra é o marco temporal da ciência da ação judicial. Segundo o artigo 593 do Código de Processo Civil, a fraude à execução estaria caracterizada quando, ao tempo da alienação, correr contra o devedor uma demanda judicial capaz de causar a sua insolvência. Pela jurisprudência da Corte, considera-se que só a partir da citação do devedor se tem ciência da ação. Para a ministra Nancy, a redação do artigo é imprecisa e a existência de petição inicial distribuída ou despachada pelo juiz deve ser suficiente para caracterizar a ciência da ação.

FONTE: Forum Imobiliário

SEJA VOCÊ TAMBÉM UM INVESTIDOR IMOBILIÁRIO

Podemos observar que nos últimos anos muitos investimentos imobiliários foram mais rentáveis do que vários investimentos financeiros. O mercado imobiliário além de rentável é muito seguro, nem mesmo com a crise financeira de 2008 o investidor perdeu dinheiro.

Enquanto, a maioria dos investidores tinham seus papéis sendo desvalorizados nas bolsas de valores, muitos investidores do mercado imobiliário brasileiro estavam seguros com seus investimentos. O segredo para o sucesso é a diversificação em diferentes mercados.

Em alguns investimentos imobiliários o investidor pode chegar a 100% de rentabilidade em 24 meses.

Um ponto importante a levar em conta na hora de investir é que normalmente para a aquisição de um imóvel na planta é necessário o pagamento de apenas 20% do valor do imóvel ao longo de todo o período de construção (em média 30 meses).

Nos últimos anos os imóveis lançados na planta tiveram em média 30% de valorização. Se considerar um imóvel de R$ 100.000,00 é necessário se pagar R$ 20.000,00 (20%) em 30 meses. Se o imóvel tiver valorização de 30% o mesmo apresentará um lucro bruto de R$ 30.000,00.

Temos varias oportunidades de investimento, acompanhe a tendência e torne-se um investidor imobiliário.

FONTE: Forum Imobiliário

HOTEL-CONDOMÍNIO É NOVA OPÇÃO DE INVESTIMENTO

Depois do boom dos apart-hotéis e flats, nas décadas de 1980 e 1990, um novo modelo de investimentos imobiliários começa a ganhar força no Brasil. Trata-se dos hotéis-condomínios, uma opção de investimento para pessoas físicas e jurídicas, na qual o investidor compra um quarto de hotel e tem como retorno o resultado da operação hoteleira.

Nessa linha, já está em andamento o Breezes Búzios, no balneário fluminense de mesmo nome, assinado pela construtora Wrobel, com inauguração prevista para este semestre. Com investimento de R$ 125 milhões, o Breezes, que será operado pelo SuperClubs, da Jamaica, contará com 329 apartamentos. No dia do lançamento oficial, 73% das unidades do resort foram vendidas.

Nas pegadas dos jamaicanos, o grupo Posadas, dono da rede Caesar Park, também pretende entrar no nicho, com a construção de um resort em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. A exemplo do Breezes, a concepção do projeto é da consultoria hoteleira BSH Internacional, de São Paulo, e a construção do Caesar ficará a cargo da incorporadora fluminense Fator Realty.

"Os proprietários participam de uma sociedade hoteleira e o retorno vem dos resultados da operação", diz José Ernesto Marino Neto, presidente e fundador da BSH. Marino calcula que o retorno anual fique acima dos dois dígitos. A BSH participa, ainda, de ambos os projetos como asset management, atuando como procuradora dos investidores.

O resort de Angra, com investimento de R$ 85 milhões e prazo de entrega em 2012, terá 165 apartamentos, além de casas e bangalôs, totalizando 310 unidades. Cada uma delas deve custar em torno de R$ 300 mil. A captação de recursos será feita por uma imobiliária, ainda não definida.

Segundo Marino, há potencial para esse tipo de negócio em várias cidades brasileiras, entre elas São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Brasília. Levando-se em conta os resultados do setor hoteleiro nos últimos anos, o investimento pode ser interessante. Desde 2002, mostra Marino Neto, as tarifas de hotéis em São Paulo, por exemplo, cresceram 35% e a demanda, 95%.

FONTE: Forum Imobiliário

FUNÇÃO DE CORRETOR ATRAI NÚMERO CADA VEZ MAIOR DE PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÁREAS

Advogados, engenheiros, contadores, administradores e até médicos. Atentos ao aquecimento do mercado imobiliário, é cada vez maior o número de profissionais de diferentes áreas que buscam uma fatia desse bolo, qualificando-se para atuar como corretor. Hoje, segundo dados do Conselho Regional de Corretores Imobiliários no Rio (Creci-RJ), 81% dos 32.327 corretores do estado têm nível superior. Até 2002, esse número não chegava a 50%. Por mês, o Creci-RJ concede cerca de 200 novos registros profisisonais.

- Essa migração gera um movimento positivo, pois faz com que aqueles que já atuam na área busquem se especializar cada vez mais para atender às exigências do mercado. A tendência é que o nível de formação seja cada vez maior. Uma prova disso é o aumento do número de cursos superiores de gestão em negócios imobiliários - afirma Edecio Cordeiro, presidente em exercício do Creci-RJ. - Em algumas capitais do Nordeste, como Natal e Fortaleza, onde o investimento estrangeiro no mercado é forte, há inclusive uma procura por corretores que falem pelo menos duas línguas estrangeiras - completa.

A profissão também está se tornando cada vez mais jovem. Segundo pesquisa realizada em 2005 pelo Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci), boa parte dos profissionais tinha entre 46 e 55 anos de idade. Hoje, destaca o presidente do órgão, João Teodoro da Silva, a faixa que prevalece é a dos 35 aos 38 anos:

- O primeiro cenário é característico de uma época em que muitas pessoas mudavam de profissão já no fim de carreira, para ganhar uma renda extra com o setor imobiliário. Hoje, as pessoas saem do ensino médio e estudam para serem corretores de imóveis. Em breve, a faixa etária predominante será ainda mais jovem.

O número de mulheres na profissão também aumentou. E muito. Nos últimos dez anos, o crescimento chegou a 144%. Hoje, 25% dos corretores são do sexo feminino. Outro dado que chama a atenção é a inclusão digital dos profissionais do setor. Até 2004, segundo o Cofeci, apenas 14% dos corretores estavam conectados à internet. Hoje, o percentual passa de 85%.

- O trabalho do corretor não se restringe mais à venda de imóveis. Com o acesso fácil e cada vez mais veloz a todo o tipo de informação, o profissional ganhou mais subsídios para desenvolver um trabalho de qualidade. Ele passou a agir como um consultor, assessorando o cliente em todas as etapas do negócio, principalmente com a documentação. Dessa forma, é necessário estar bem preparado para conquistar a confiança do cliente - diz o presidente do Cofeci.

Formada em Informática e Administração, com MBA em Finanças, Suyen Passos, de 48 anos, chegou à Ética Imobiliária como cliente. Vendeu seu apartamento e, de quebra, conquistou uma oportunidade para estrear como corretora, depois de anos trabalhando em multinacionais como gerente de informática. Em dois anos, assumiu a gerência da filial do Jardim Botânico:

- Eu nunca tinha vendido nada na vida. Mas acredito que a experiência que adquiri nas multinacionais me ajudou a entender melhor o mercado e me deu fortes subsídios para atuar nessa área. Além disso, uma visão clara das necessidades do cliente e a forma de abordagem são essenciais - conta Suyen.

As empresas estão, continuadamente, abrindo vagas. No momento, a Rossi Vendas, braço imobiliário da incorporadora e construtora Rossi, seleciona 200 corretores para trabalhar nas cidades de São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Goiânia, Brasília, Fortaleza e Vitória. Serão 25 profissionais contratados para cada região. Os candidatos devem ter registro no Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis). Para participar da seleção, é preciso enviar o currículo para candidato@rossivendas.com.br, até o fim de abril.

FONTE: Forum Imobiliário

domingo, 18 de abril de 2010

MELK: detahes que conquistam

Novo edifício da Porte é um sucesso de vendas

Mais uma vez a Porte acertou em cheio ao lançar o seu mais novo edifício, Localizado no bairro do Umarizal, na Boaventura da Silva, entre Almirante Wandenkolk e Dom Romunaldo de Seixas, o Melk, assim batizado em homenagem a uma das mais belas cidades medievais da Europa, mereceu a aprovação do exgente público comprador da Porte Engenharia, já habituado com a alta qualidade dos seus empreendimentos e o rápido cronograma das obras, sempre entregues antes dos prazos estipulados. Em razão de tudo isso o Melk vem se constituindo num grande sucesso de vendas. Assim, apessar de recentemente lançado, já existem poucas unidades disponíveis por tudo que o Melk oferece aos seus compradores, a partir, inclusive, das três opções de plantes, o que é uma facilidade extraordinária que os clientes da Porte estão recebendo para escilher a divisão do seu apartamento. Todas as unidades darão aos compradores a facilidade de três vagas de garagem para receber confortavelmente os carros da família.

O Projeto do Melk.

Além do belíssimo visual externo, o Melk terá apartamentos bastante amplos com até 195 m2 de área privativa. Em todos, sacadas panorâmicas com vidro reflexivo; revestimento em pastilhas porcelanizadas; onfraestrutura para tv a cabo; gás e água com medição individual; piso em porcelanato e cerêmica, além de três vagas de garagem. Moderníssimo e superconfortável o Melk, com absoluta certeza, vai figurar entre os mais bonitos edificios de nossa cidade.

FONTE: Diário do Pará.

NOTAS CURTAS

MANDARIM E MIRAI

Novos empreendimentos serão lançados pela Síntese/Cyrela Brazil Realty, ainda este ano. Trata-se do Mandarim, complexo residencial de alto padrão, com vista para a baía do Guajará. Já o Mirai Office, será um empreendimento comercial, com tecnologia e tudo o que as empresas modernas demandam para a excelência do funcionamento de suas espectativas operações. Tudo no bairro Umarizal, no terreno do Moinho.

San Telmo

O empresário Adrei Morgado, por intermédio da sua construtora ACMX, lança nesta semana o Residencial San Telmo, com apartamentos de 122 metros quadrados na Maurití, entre 25 e Almirante.

Del Rey

Em busca de capitalização e fortalecimento, a Construtora Vila Del Rey negocia a transferência de três de seus empreendimentos: Campo Belo, Porto Safira e Porto Esmeralda.

Bosque Ville

A Engetower Engenharia lança, em parceria com a Ambienta Incorporadora, o Residencial Bosque Ville, na Mário Covas, atrás do posto Alessandro. Serão 184 unidades de dois e três quartos com 25 itens de lazer em área de 14 mil metros quadrados. Comercialização da Chão & Teto e financiamento da Caixa.

Feirão

Círculo Engenharia, Prime Incorporadora e Engetower terão seis estandes unificados com 300 unidades disponíveis, no feirão da Caixa, em maio, no Hangar.

Imobiliária

Agora quem administra com exclusividade os empreendimentos da Leal Moreira, é a Leal Moreira Imobiliária, À frente no negócio estão Zé Ângelo Miranda, Edilson Beckman, Gilberto Carneiro e Débora Guanais.

Elba

Com 13 obras em andamento, a Marko agendou para o final de maio a entrega do Rio Elba, na Enéas Pinheiro.

Lançamento

Será lançado no dia 31 de maio, no Hangar, o Smart Boulevard, com 152 unidades e serviço de hotelaria da Solare, na Antonio Barreto com a Wandenkolk. Parceria entre Quality e Marko.

FONTE: Diário do Pará.

sábado, 17 de abril de 2010

ADQUIRA IMÓVEIS COM SEGURANÇA

Para que você adquira um imóvel com segurança e não tenha aborrecimentos no futuro, é preciso verificar não apenas os documentos do imóvel, mas também obter as certidões pessoais dos Vendedores para comprovar que os mesmos podem alienar validamente o imóvel.

Dessa forma, ninguém deve adquirir um imóvel sem que lhe sejam apresentadas os seguintes documentos:

DO IMÓVEL:

• Título de do domínio da propriedade;

• Certidão Negativa de Ônus sobre o imóvel que comprove que sobre o mesmo não há ação real ou pessoal reipersecutória (execução, penhora, interdição, etc., a qual deverá ser obtida junto ao Cartório de Registro de Imóveis competente;

• Certidão Negativa quanto a Divida Ativa da União Inscrita – requerida junto a Fazenda Nacional;

• Certidão Negativa de Débitos junto à Fazenda Pública Estadual;

• Certidão Negativa Municipal com relação aos impostos que recaem sobre o imóvel;

• No caso de imóvel rural deve-se exigir também a quitação do ITR – “Imposto Territorial Rural” dos cinco últimos exercícios, ou a “Certidão de Quitação de Tributos e Contribuições Federais Administrados pela Secretaria da Receita Federal e o CCIR – “Certificado de Cadastro de imóvel Rural”, do exercício em curso e, ainda, a “Averbação da Reserva Legal” exigida pelo IBAMA junto ao Cartório de Registro de Imóveis;

• Em se tratando de unidade inserida em um condomínio, é necessário exigir também uma “Declaração de Quitação” das obrigações patrimoniais que deverá ser assinada pelo Sindico do Edifício, com firma reconhecida, acompanhada de cópia da Ata da Assembléia que o elegeu.

DOS VENDEDORES:

• Certidão Negativa do Distribuidor Judicial” (no Fórum da cidade);

• Certidão Negativa do Distribuidor Federal;

• Certidão Negativa de Protestos, a ser expedida pelos Cartórios de Protestos;

• Certidão Negativa do Cartório Distribuidor da Justiça do Trabalho.

Quando o VENDEDOR for PESSOA JURÍDICA, para a segurança do adquirente, é necessário ainda exigir e examinar os seguintes documentos:

• Certidão Negativa de Débitos – CND – expedida pelo INSS;

• Certidão de Quitação de Tributos e Contribuições Federais Administrados pela Secretaria da Receita Federal;

• Contrato Social ou Estatuto Social da Pessoa Jurídica para comprovação de quem realmente representa a empresa e qual o objetivo social da mesma, acompanhada do cartão do CNPJ .

Observações:

• É recomendado ainda ao adquirente, que tenha atenção especial quando o imóvel pertencer a menores, espólios, associações, sociedades religiosas, entidades e fundações quando, além, dos documentos elencados, outros poderão ser necessários para garantia a compra com segurança.

• As certidões devem ser solicitadas no local onde se situa o imóvel e no domicílio dos vendedores.

FONTE: Blog Imobiliárias no Brasil.