Na semana passada, realizou-se a sessão de apresentação e debate da proposta de revisão do Plano Director Municipal (PDM), que inclui, entre os seus principais objectivos, inverter a tendência de despovoamento da capital. Além disso, explicaou o vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, o novo documento estará orientado para ser um plano de políticas menos normativo, e mais estratégico.
O presidente da Câmara, António Costa considera que «este PDM deve expressar os objectivos estabelecidos na Carta Estratégica de Lisboa», e por isso, deve «ser um PDM mais preciso, claro e simples», concluiu.
Entre as principais novidades apresentadas pelos autarcas, constam a introdução do conceito dos traçados urbanos, a distinção, no âmbito das unidades operativas, entre as áreas consolidadas e a consolidar. E, com o fecho da CRIL, apostar-se-á na requalificação da 2ª Circular numa nova via urbana, mais próxima de emprego. O novo documento visa também «aproveitar ao máximo as sinergias com os projectos privados». Numa vertente mais técnica, está prevista a eliminação da restrição dos limites de altura em sede de PDM, bem como a criação de uma matriz para a sustentabilidade ambiental em Lisboa, promovendo a utilização de energias renováveis.
Visto que o actual PDM, datado de 1994, está obsoleto face à actual realidade de Lisboa, António Costa afirmou que «o problema do PDM de Lisboa não é um problema da Câmara, mas de toda a cidade e de todos os que nela interagem».
FONTE: Vida Imobiliária / Internäcional
O presidente da Câmara, António Costa considera que «este PDM deve expressar os objectivos estabelecidos na Carta Estratégica de Lisboa», e por isso, deve «ser um PDM mais preciso, claro e simples», concluiu.
Entre as principais novidades apresentadas pelos autarcas, constam a introdução do conceito dos traçados urbanos, a distinção, no âmbito das unidades operativas, entre as áreas consolidadas e a consolidar. E, com o fecho da CRIL, apostar-se-á na requalificação da 2ª Circular numa nova via urbana, mais próxima de emprego. O novo documento visa também «aproveitar ao máximo as sinergias com os projectos privados». Numa vertente mais técnica, está prevista a eliminação da restrição dos limites de altura em sede de PDM, bem como a criação de uma matriz para a sustentabilidade ambiental em Lisboa, promovendo a utilização de energias renováveis.
Visto que o actual PDM, datado de 1994, está obsoleto face à actual realidade de Lisboa, António Costa afirmou que «o problema do PDM de Lisboa não é um problema da Câmara, mas de toda a cidade e de todos os que nela interagem».
FONTE: Vida Imobiliária / Internäcional
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