A procura por imóveis no Espírito Santo não para de crescer. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2009, o Programa Habitacional “Minha Casa, Minha Vida” ajudou a aquecer o segmento, porém, neste ano, o foco das construtoras e imobiliárias está em imóveis destinados à classe média. Essa nova demanda é explicada pelo fato de que em 2010, com o crédito facilitado, famílias que antes moravam em um imóvel de 2 quartos, por exemplo, conseguem adquirir um produto maior e melhor localizado.
Segundo Sandro Udson Carlesso, diretor de planejamento e mercado da Associação do Mercado Imobiliário (Ademi – ES), no final de 2009, o comprador de classe média começou a voltar para o mercado, procurar por ofertas já com intenção de compra. Neste ano, o segmento vive uma retomada, aumentando o volume e fluxo de vendas. Carlesso pontua ainda o perfil desses consumidores: “Os imóveis até R$ 200 mil são para recém-casados, com no máximo um filho. É um público jovem, atento às alternativas proporcionadas pelas construtoras”. Outro atrativo para esses consumidores são as condições de financiamento oferecidas pelos bancos. Com a concorrência, as instituições financeiras passam a propor opções mais acessíveis, como convênios e taxas de juros menores. De acordo com estudo realizado pela MB Associados, empresa de consultoria que presta serviços na área de análise macroeconômica, a classe média brasileira será a responsável pela demanda de 10,4 milhões de imóveis até 2016. Sérgio Vale, economista da MB Associados, acredita que a maior parte dessa demanda seja destinada para imóveis novos, justificada pelo aumento do crédito imobiliário e o aquecimento do segmento. A procura por imóveis pela classe C é, inclusive, superior a demanda total de todas as classes, que é de 9,5 milhões até 2016. Esses dados são explicados pelo crescimento econômico e aumento da renda, que facilitam a migração das famílias de classe D e E para a classe C.
FONTE: Tibério Construções e Incorporações / Vida Imobiliária.
Segundo Sandro Udson Carlesso, diretor de planejamento e mercado da Associação do Mercado Imobiliário (Ademi – ES), no final de 2009, o comprador de classe média começou a voltar para o mercado, procurar por ofertas já com intenção de compra. Neste ano, o segmento vive uma retomada, aumentando o volume e fluxo de vendas. Carlesso pontua ainda o perfil desses consumidores: “Os imóveis até R$ 200 mil são para recém-casados, com no máximo um filho. É um público jovem, atento às alternativas proporcionadas pelas construtoras”. Outro atrativo para esses consumidores são as condições de financiamento oferecidas pelos bancos. Com a concorrência, as instituições financeiras passam a propor opções mais acessíveis, como convênios e taxas de juros menores. De acordo com estudo realizado pela MB Associados, empresa de consultoria que presta serviços na área de análise macroeconômica, a classe média brasileira será a responsável pela demanda de 10,4 milhões de imóveis até 2016. Sérgio Vale, economista da MB Associados, acredita que a maior parte dessa demanda seja destinada para imóveis novos, justificada pelo aumento do crédito imobiliário e o aquecimento do segmento. A procura por imóveis pela classe C é, inclusive, superior a demanda total de todas as classes, que é de 9,5 milhões até 2016. Esses dados são explicados pelo crescimento econômico e aumento da renda, que facilitam a migração das famílias de classe D e E para a classe C.
FONTE: Tibério Construções e Incorporações / Vida Imobiliária.
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