Não há quem esteja alheio aos negócios gerados pela Copa em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016 no Brasil. Os mundiais esportivos afetam a vida de todos os participantes e há oportunidades de investimento em diversas nações. O governo da Alemanha, por exemplo, apresentará ao governo brasileiro, empresas e investidores o know how do país em tecnologia para a construção de estádios nas cidades brasileiras. No Brasil, além do governo federal, governos estaduais e grandes empresas, as pessoas comuns também se antecipam para aproveitar as oportunidades de negócios. As estimativas da Confederação Brasileira de Futebol indicam que a Copa 2014 deve trazer mais de 600 mil turistas para o Brasil e levar aos estádios 3,5 milhões de espectadores. “O Brasil praticamente não tem problema com déficit de leitos. Mas é importante garantir a segurança para a entrada de tantos turistas. E tratá-los com hospitalidade”, reforça Michael Flaxman, executivo da Accor Hospitality Americas. As obras de infraestrutura necessárias para sustentar o crescimento do Brasil, um dos países emergentes mais bem avaliados pelos fundos de private equity para as apostas nos próximos anos, saltam aos olhos de qualquer investidor, não só da Previ. Muitos financiamentos deverão contar com o apoio do BNDES, da estrutura de Project Finance em sua concepção tradicional, e também com captações via debêntures ou através do mercado de capitais. Luciano Coutinho, presidente do BNDES, responsável pela maior parte dos recursos necessários para os investimentos de infraestrutura no país, afirmou que os projetos estão dentro do prazo. José Roberto Bernasconi, presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco) de São Paulo, discorda. “Estamos atrasados.”
FONTE: Vida Imobiliária
FONTE: Vida Imobiliária
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