Apesar de estar muito distante de entregar 1 milhão de casas para a população de baixa renda - até o dia 19 de março, foram contratadas 351.956 unidades - o governo federal anunciou a segunda etapa do programa Minha Casa, Minha Vida. O sucessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva já vai assumir o mandato com a meta de construir dois milhões de moradias nos próximos quatro anos para a população com renda de até R$- 4.650,00.
INVESTIMENTOS.
O programa - que é uma das principais bandeiras da candidata do PT à sucessão presidencial, ministra Dilma Rousseff - prevê investimentos de R$- 278,2 bilhões. "O Minha Casa, Minha Vida é uma mostra do esforço para garantir que o lar das pessoas seja uma coisa sagrada", afirmou Dilma, ao anunciar a segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). Para ela, apesar quase 400 mil unidades habitaconais terem sido contratadas, o compromisso de atingir 1 milhão de casas até o fim desse ano será atingido. "Nós colocamos um objetivo mais ousado (na segunda etapa do programa habitacional). De 2011 a 2014 deve ser investido algo perto de 72 bilhões, priorizando ainda mais a população de baixa renda", afirmou a ministra.
No Minha Casa, Minha Vida 2, 60% da meta ou 1,2 milhão de unidades deverão ser construídas para as famílias com renda de até R$- 1.395,00.
FONTE: Diário do Pará.
quarta-feira, 31 de março de 2010
NOTAS CURTAS
Mandarim e Mirai com muitos diferenciais
Novos empreendimentos serão lançados pela Síntese/Cyrela Brazil Realty, ainda este ano. O Mandarim, complexo residencial de alto padrão, com vista para a baía do Guajará e o melhor, com serviço inédito no Pará, o Facilites, que, além da gestão básica do condomínio como a administração da portaria e limpeza das píscinas, disponibilizará uma série de serviços inclusos no residencial e outros no sistema pay-per-use (pagos por utilização). Já o Mirai Office será um empreendimento comercial, com tecnologia e tudo o que as empresas modernas demandam para a excelência do funcionamento de suas respectivas operações. Ambos na Municipalidade com Wandenkolk, no terreno do Moinho.
Novo empreendimento da Visão na BR
O Grupo Visão decidiu incorporar um baita complexo comercial e residencial, em sua área de 23 mil metros quadrados, na BR-316, ao lado do Castanheira. Em projeto de Couceiro& Rubim, serão construídas cinco torres, sendo três residenciais com 276 unidades, e duas comerciais com 252 salas. Um mall com duas âncoras e 10 lojas satélites. Estacionamento com 350 vagas em dois níveis. A prefeitura de Ananindeua já foi consultada.
O shopping do Grupo Jereissati em Belém
Equipe de 12 técnicos americanos e paulistas ligados ao grupo empresarial do senador Tasso Jereissati, liderada pelo irmão dele Gerardo, passou a quinta e a sxta, reunida no auditório do Connext, finalizando o projeto do shopping que será construído ao lado do Condomínio Água Cristal, próximo ao aeroporto. Totalmente concebido pelo arquiteto Paulo Chaces que, para isso, cobrou 1,8 milhão de reais de honorários. Será erguido em sistema de auto-gestão por intermédio de empreitada com fornecedores locais.
Lançamento
Helder Coelho é o arquiteto do novo empreendimento do Grupo Colares, o Miami Garden. Na Maurití, o edifício mantém os conceitos ambientais em alta, com aproveitamento da iluminação e da ventilação naturais.
FONTE: Diário do Pará.
Novos empreendimentos serão lançados pela Síntese/Cyrela Brazil Realty, ainda este ano. O Mandarim, complexo residencial de alto padrão, com vista para a baía do Guajará e o melhor, com serviço inédito no Pará, o Facilites, que, além da gestão básica do condomínio como a administração da portaria e limpeza das píscinas, disponibilizará uma série de serviços inclusos no residencial e outros no sistema pay-per-use (pagos por utilização). Já o Mirai Office será um empreendimento comercial, com tecnologia e tudo o que as empresas modernas demandam para a excelência do funcionamento de suas respectivas operações. Ambos na Municipalidade com Wandenkolk, no terreno do Moinho.
Novo empreendimento da Visão na BR
O Grupo Visão decidiu incorporar um baita complexo comercial e residencial, em sua área de 23 mil metros quadrados, na BR-316, ao lado do Castanheira. Em projeto de Couceiro& Rubim, serão construídas cinco torres, sendo três residenciais com 276 unidades, e duas comerciais com 252 salas. Um mall com duas âncoras e 10 lojas satélites. Estacionamento com 350 vagas em dois níveis. A prefeitura de Ananindeua já foi consultada.
O shopping do Grupo Jereissati em Belém
Equipe de 12 técnicos americanos e paulistas ligados ao grupo empresarial do senador Tasso Jereissati, liderada pelo irmão dele Gerardo, passou a quinta e a sxta, reunida no auditório do Connext, finalizando o projeto do shopping que será construído ao lado do Condomínio Água Cristal, próximo ao aeroporto. Totalmente concebido pelo arquiteto Paulo Chaces que, para isso, cobrou 1,8 milhão de reais de honorários. Será erguido em sistema de auto-gestão por intermédio de empreitada com fornecedores locais.
Lançamento
Helder Coelho é o arquiteto do novo empreendimento do Grupo Colares, o Miami Garden. Na Maurití, o edifício mantém os conceitos ambientais em alta, com aproveitamento da iluminação e da ventilação naturais.
FONTE: Diário do Pará.
sábado, 27 de março de 2010
VENDE-SE CASA ( Condomínio Conteto - Tapanã)
CASA com dois pavimentos, 4/4, sendo que na parte de cima falta acabamento, sala, cozinha, garagem, serve para comércio, local em expansão.
Valor R$ 50 Mil.
Valor R$ 50 Mil.
VENDE-SE CASA ( Icoaraci - Paracurí II )
CASA térrea, nova, 02 quartos sendo uma suite, 02 salas grandes, cozinha grande, garagem, toda forrada lajotada, murada, gradeada, quitada, onibus na porta, rua recém asfaltada.
Valor R$- 45 Mil
Valor R$- 45 Mil
CURSO DE AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA PARA CORRETORES DE IMÓVEIS
O CETREP em parceria com o CRECI 12ª região, promove o curso de AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA PARA CORRETORES DE IMÓVEIS, destinado aos Corretores de Imóveis e alunos do curso Técnico em Transações Imobiliárias, capacitando-lhes a realizar a Avaliação Mercadológica através do Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica – PTAM e permitindo sua inscrição no Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários – CNAI, cuja organização e manutenção estão a cargo do Conselho Federal de Corretores de Imóveis.
FACILITADOR: Prof. Francisco das Chagas Cavalcante
o Formação superior em Engenharia Civil;
o Corretor de Imóveis desde 1980, inscrito no CRECI-CE sob o nº 1167;
o Consultor em Avaliação de Imóveis do CRECI-CE e do COFECI
o Professor do curso de pós graduação em Engenharia Urbana da Cidade de Fortaleza;
o Professor do curso de pós graduação em Engenharia de Avaliações da UFCE;
o Sócio Fundador da empresa Avabens – Engenharia e Imóveis;
o 30 anos de prática em Perícias Judiciais e Avaliação de Imóveis
OPÇÕES DE TURMAS
TURMA A: 10 e 17/04 (sábado) no horário de 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 h;
TURMA B: 12, 13, 14 e 15/04 (noite), no horário de 18:00 às 22:00 h;
TURMA C: 12, 13, 14 e 15/04 (manhã), no horário de 08:00 às 12:00 h;
CARGA - HORÁRIA: 24 Horas
INVESTIMENTO: R$ 100,00
CERTIFICADO AO FINAL
MAIS INFORMAÇÕES: www.cetrep.com.br, pelo Telefone: 3276-1614 ou na sede do CETREP (Av. 25 de setembro, nº 916 e/ Humaitá e Vileta – Marco)
VAGAS LIMITADAS
FONTE: CETREP
FACILITADOR: Prof. Francisco das Chagas Cavalcante
o Formação superior em Engenharia Civil;
o Corretor de Imóveis desde 1980, inscrito no CRECI-CE sob o nº 1167;
o Consultor em Avaliação de Imóveis do CRECI-CE e do COFECI
o Professor do curso de pós graduação em Engenharia Urbana da Cidade de Fortaleza;
o Professor do curso de pós graduação em Engenharia de Avaliações da UFCE;
o Sócio Fundador da empresa Avabens – Engenharia e Imóveis;
o 30 anos de prática em Perícias Judiciais e Avaliação de Imóveis
OPÇÕES DE TURMAS
TURMA A: 10 e 17/04 (sábado) no horário de 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 h;
TURMA B: 12, 13, 14 e 15/04 (noite), no horário de 18:00 às 22:00 h;
TURMA C: 12, 13, 14 e 15/04 (manhã), no horário de 08:00 às 12:00 h;
CARGA - HORÁRIA: 24 Horas
INVESTIMENTO: R$ 100,00
CERTIFICADO AO FINAL
MAIS INFORMAÇÕES: www.cetrep.com.br, pelo Telefone: 3276-1614 ou na sede do CETREP (Av. 25 de setembro, nº 916 e/ Humaitá e Vileta – Marco)
VAGAS LIMITADAS
FONTE: CETREP
quinta-feira, 25 de março de 2010
Crédito imobiliário da Caixa dispara no início do ano
A Caixa Econômica Federal concedeu mais de 10 bilhões de reais em empréstimos imobiliários em janeiro e fevereiro, mais que o dobro do registrado no primeiro bimestre do ano passado. O banco público aposta que vai superar a meta de 50 bilhões de reais para financiar imóveis em 2010. "A nossa expectativa para o ano é de 50 bilhões (de reais). A meta será superada, esperamos brevemente atingir o recorde da história", afirmou a presidente da Caixa, Maria Fernanda Coelho, à Reuters nesta segunda-feira, após abertura do Fórum Urbano Mundial, no Rio de Janeiro.
"O mercado está muito aquecido, as empresas estão com produção muito grande. Você tem a renda média do trabalhador crescendo e os empregos formais batendo recorde, e ainda teve o lançamento no ano passado do programa 'Minha Casa, Minha Vida'", prosseguiu. "Realmente estamos num ritmo muito forte." No ano passado, a Caixa liberou 47 bilhões de reais em financiamentos para o setor imobiliário, o dobro do total de 2008.
FONTE: Reuters/Vida Imobiliária
"O mercado está muito aquecido, as empresas estão com produção muito grande. Você tem a renda média do trabalhador crescendo e os empregos formais batendo recorde, e ainda teve o lançamento no ano passado do programa 'Minha Casa, Minha Vida'", prosseguiu. "Realmente estamos num ritmo muito forte." No ano passado, a Caixa liberou 47 bilhões de reais em financiamentos para o setor imobiliário, o dobro do total de 2008.
FONTE: Reuters/Vida Imobiliária
Conselho Curador do FGTS reduz taxa cobrada na compra de imóvel à vista
As taxas cobradas dos trabalhadores que usam o FGTS para comprar imóvel à vista vão ficar menores dentro de 60 dias. Hoje, o pacote de tarifas pagas aos agentes financeiros, por orientação aos trabalhadores em conferência de documentos, consulta de habilitação ao saque, contratos de compra e venda, entre outros - chega a R$ 3 mil, dependendo do relacionamento do cliente com o banco.
Mas o Conselho Curador do FGTS aprovou ontem voto da Caixa Econômica Federal que derruba esses custos para o teto de R$ 800, no caso das compras de imóveis considerados populares (até R$ 130 mil) e de R$ 1.600 para imóveis entre R$ 130 mil e R$ 500 mil. Em muitos casos, o pagamento dessas taxas de intermediação pode inviabilizar o uso dos recursos do FGTS. É o caso de um trabalhador que tenha apenas R$ 3 mil depositados na conta, por exemplo, e tenha que pagar R$ 1 mil, ou seja, 30% do total aplicado, por todas as análises e documentos. Nesses casos, os especialistas vinham aconselhando as pessoas a deixarem os recursos no Fundo para usar em uma outra oportunidade. A medida deve aumentar o potencial de compradores de imóveis com recursos do FGTS à vista, porque esses custos inibiam várias operações, por pesarem no bolso do trabalhador, disse o vice-presidente de Fundos de Governos e Loterias, Wellington Moreira Franco. Levantamento mostrou que tarifas poderiam ser menores Para promover a redução, foram retirados alguns serviços do pacote tradicional. Na faixa popular, por exemplo, a obrigatoriedade de avaliação de um engenheiro para chegar à comprovação do preço do imóvel já não será mais necessária. A comprovação do valor poderá se dar com a apresentação do IPTU ou declaração da prefeitura de que o imóvel está em área social. O comprador também deverá apresentar uma declaração de que fará uso residencial do local. A exigência da avaliação do engenheiro continua sendo obrigatória para a aquisição com recursos do FGTS à vista de imóveis entre R$ 130 mil e R$ 500 mil. Segundo Moreira Franco, a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), que também participa do voto, fez um levantamento das tarifas cobradas das instituições financeiras e constatou que o sistema pode cobrar esses valores mais baixos. A discussão sobre os custos para a compra de imóveis com dinheiro do FGTS não é nova. Mas ninguém queria fixar uma tarifa a ser cobrada das instituições financeiras. O Banco Central (BC) também evitou se envolver. O Conselho Curador resolveu enfrentar a questão. E a Caixa apresentou o voto, disse Franco.
FONTE: O Globo.
Mas o Conselho Curador do FGTS aprovou ontem voto da Caixa Econômica Federal que derruba esses custos para o teto de R$ 800, no caso das compras de imóveis considerados populares (até R$ 130 mil) e de R$ 1.600 para imóveis entre R$ 130 mil e R$ 500 mil. Em muitos casos, o pagamento dessas taxas de intermediação pode inviabilizar o uso dos recursos do FGTS. É o caso de um trabalhador que tenha apenas R$ 3 mil depositados na conta, por exemplo, e tenha que pagar R$ 1 mil, ou seja, 30% do total aplicado, por todas as análises e documentos. Nesses casos, os especialistas vinham aconselhando as pessoas a deixarem os recursos no Fundo para usar em uma outra oportunidade. A medida deve aumentar o potencial de compradores de imóveis com recursos do FGTS à vista, porque esses custos inibiam várias operações, por pesarem no bolso do trabalhador, disse o vice-presidente de Fundos de Governos e Loterias, Wellington Moreira Franco. Levantamento mostrou que tarifas poderiam ser menores Para promover a redução, foram retirados alguns serviços do pacote tradicional. Na faixa popular, por exemplo, a obrigatoriedade de avaliação de um engenheiro para chegar à comprovação do preço do imóvel já não será mais necessária. A comprovação do valor poderá se dar com a apresentação do IPTU ou declaração da prefeitura de que o imóvel está em área social. O comprador também deverá apresentar uma declaração de que fará uso residencial do local. A exigência da avaliação do engenheiro continua sendo obrigatória para a aquisição com recursos do FGTS à vista de imóveis entre R$ 130 mil e R$ 500 mil. Segundo Moreira Franco, a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), que também participa do voto, fez um levantamento das tarifas cobradas das instituições financeiras e constatou que o sistema pode cobrar esses valores mais baixos. A discussão sobre os custos para a compra de imóveis com dinheiro do FGTS não é nova. Mas ninguém queria fixar uma tarifa a ser cobrada das instituições financeiras. O Banco Central (BC) também evitou se envolver. O Conselho Curador resolveu enfrentar a questão. E a Caixa apresentou o voto, disse Franco.
FONTE: O Globo.
Próximo governo poderá construir até 2 mi de moradias, diz Dilma Roussef
Próximo governo poderá construir até 2 mi de moradias, diz Dilma Roussef
O próximo governo poderá construir até 2 milhões de moradias para a população de baixa renda, afirmou a chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, nesta segunda-feira (22), na abertura do 5º Fórum Urbano Mundial das Nações Unidas.
De acordo com Dilma, a população de baixa renda, formada por pessoas que ganham até três salários mínimos, constitui 90% do deficit habitacional do País e não tem renda suficiente para pagar a prestação de uma casa ou apartamento, segundo a Agência Brasil. Dilma destacou a decisão de beneficiar essa parcela da população com auxílio direto, em vez de financiamento, e a meta de construir inicialmente 1 milhão de moradias. Porém, ela acredita que esse número pode ser elevado para 2 milhões. A ministra ainda apontou a presença do estado em comunidades pobres e favelas, que, segundo ela, foram um grande desafio para o governo. "Nos últimos quatro anos, investimos em urbanização de favelas, construção de moradias para populações de baixa renda e saneamento básico algo em torno de R$ US$ 144 bilhões (em torno de R$ 259,099 bilhões)", afirmou Dilma.
FONTE: Equipe InfoMoney/Vida Imobiliária.
O próximo governo poderá construir até 2 milhões de moradias para a população de baixa renda, afirmou a chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, nesta segunda-feira (22), na abertura do 5º Fórum Urbano Mundial das Nações Unidas.
De acordo com Dilma, a população de baixa renda, formada por pessoas que ganham até três salários mínimos, constitui 90% do deficit habitacional do País e não tem renda suficiente para pagar a prestação de uma casa ou apartamento, segundo a Agência Brasil. Dilma destacou a decisão de beneficiar essa parcela da população com auxílio direto, em vez de financiamento, e a meta de construir inicialmente 1 milhão de moradias. Porém, ela acredita que esse número pode ser elevado para 2 milhões. A ministra ainda apontou a presença do estado em comunidades pobres e favelas, que, segundo ela, foram um grande desafio para o governo. "Nos últimos quatro anos, investimos em urbanização de favelas, construção de moradias para populações de baixa renda e saneamento básico algo em torno de R$ US$ 144 bilhões (em torno de R$ 259,099 bilhões)", afirmou Dilma.
FONTE: Equipe InfoMoney/Vida Imobiliária.
quarta-feira, 24 de março de 2010
MP QUER BARRAR OBRA À MARGEM DO RIO PARÁ
Os Ministérios Públicos Estadual (MPE) e Federal (MPF) entraram com uma ação junto à Justiça Federal para embargar prédios em construção às margens do rio Pará - que contribui para a ventilação de cerca de seis bairros de Belém, de acordo com o promotor Benedito Wilson Sá - e impedir o início de novas obras semelhantes. A justificativa para a ação é de que se mais prédios forem construídos nessas áreas, a capital paraense ganhará verdadeiros bolsões de calor, o que elevará as temperaturas na cidade. A meteorologia diz que isso não é possível, levando em consideração a área em questão, mas mesmo assim Wilson, que está à frente da ação, afirma que em até 30 dias haverá construções embargadas e as construções serão obrigadas a devolver o dinheiro de clientes que já compraram apartamentos na planta.
O promotor diz que o procedimento está em curso pelo MPF e pelo MPE e que outra motivação para que a ação tomasse forma foi a "cavalar" especulação imobiliária na área ribeirinha atingida tanto pelo rio Pará quanto pelo rio Guamá. "Nós temos uma legislação municipal muito permiciosa e que abre brechas para interpretações duvidosas sobre limites para construção civil nessa área. É uma legislação que ofende, lesa de morte o parágrafo 3º do artigo 225 da Constituição Federal, que discorre sobre a preservação de um meio ambiente salutar para as gerações futuras", explica Wilson Sá. "Em função disso, empresários inescrupulosos que só visam seus próprios interesses econômicos e financeiros estão adquirindo áreas consideráveis às margens de Belém e Icoaraci para criar projetos arquitetônicos que darão como resposta à cidade uma grande bolha de calor".
Benedito Wilson Sá vai além e explica que o vento de Belém chega à nordeste, mas enfraquecido. "Nosso vento é nordeste, vem de Ananindeua para cá. A região ribeirinha, por ser marinha, também tem corrente, o que é importante porque o vento que chega de Ananindeua para cá vem enfraquecido, é um ar rarefeito. Esses prédios vão acabar com essa outra alternativa de ventilação", afirma o promotor, que cita como bairros atingidos Barreiro, Umarizal, Comércio, Reduto, Sacramenta e o distrito de Icoaraci. "Toda a área da avenida Pedro Álvares Cabral e Icoaraci são as nossas maiores preocupações", revela.
A liminar que embarga as obras - demolições de prédios não acabados são possibilidade dentro desse projeto - e impede novos lançamento - deve sair em até 30 dias, de acordo com o promotor. "Quem comprou apartamentos vai ter que receber com juros e correção o dinheiro que investiu. As construtoras vão ter que se virar para devolver. Essas empresas de fora, do Rio de Janeiro e São Paulo, chegam aqui para construir em volta de nossos rios, porque não vão fazer isso lá em Copacabana, Ipanema?
"A questão é também a facilidade para conseguir, junto ao município, autorização para essas obras. Coisa mais fácil é conseguir liberação de obra em Belém. Acho que se você der entrada às 10h, às 11h você já sai até com 'Habite-se' antecipado", alfineta Wilson Sá. MPE e MPF já estão fazendo levantamento para ter o número de obras nessa situação e órgãos competentes como Secretaria Municipal de Urbanismo (Seurb), Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), Gerência de Patrimônio da União e Advocacia da União estão a par da ação, assegura o promotor.
"Não é lançar o produto, vender e pronto, não é porque já houve venda que a situação não pode ser revertida. Em 30 dias vai ter obra parada, e assim vai ser até que haja adequação. Se não fizermos isso agora, Belém vai virar um inferno", garante.
Especialista em meteorologia diz que preocupação é infundada
Luiz Carlos Monion, PhD em Meteorologia há 35 anos e professor do Instituto de Ciências Atmosféricas da Universidade Federal do Alagoas (Ufal), que está em Belém para atividades programadas em alusão ao Dia Mundial da Meteorologia, comemorado hoje, explica que a justificativa da ação não procede e que Belém provavelmente possui bolsões de calor, mas não por causa da verticalização das áreas supracitadas.
"Os ventos predominantes nessa região ao longo do ano são leste, nordeste e sudeste sendo produzidos em escala global na costa da África e de lá eles seguem em direção à Amazônia. Pelo que eu entendo, a baía toda está colocada a oeste e portanto não interfere na circulação desses ventos. A ventilação é da cidade para a baía, e não o contrário. Edifícios na orla do rio Pará não vão interferir na circulação de vento global", afirma o especialista. "De fato, há uma brisa nessa área quando o vento global enfraquece ou para, o que acontece por um ou dois dias no máximo, aí sim, a brisa da baía em direção à cidade domina, mas são ventos fracos e não predominantes", detalha.
Monion diz ainda que é errada a ideia de que os ventos que chegam a Belém vêm enfraquecidos. "Para se ter uma ideia, esse vento global chega até Manaus, que está 1.300 km mais para dentro do continente em relação a Belém, atinge a floresta amazônica. Ele chega, na verdade, até a Cordilheira dos Andes. É um vento gerado em escala muito grande, essa justificativa não bate", reforça. "Além do mais, a análise que é feita para descobrir se há bolsões de calor em determinada área é bastante minuciosa, precisaria haver aqui redes de estações muito bem definidas que permitissem medir vento e sua direção. Acredito que o promotor responsável pelo caso tenha mencionado o termo de uma forma mais genérica", sugere.
O presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci), Jaci Colares, disse ainda não saber sobre a ação. "O que posso dizer inicialmente é que vemos muitos prédios construídos em orlas nos outros Estados e o vento lá não acabou por causa disso. Uma ação dessas trará lamentáveis prejuízos para grandes empresas e também para quem comprou apartamentos", antecipou.
FONTE:TV RECORD-Fala Pará
O promotor diz que o procedimento está em curso pelo MPF e pelo MPE e que outra motivação para que a ação tomasse forma foi a "cavalar" especulação imobiliária na área ribeirinha atingida tanto pelo rio Pará quanto pelo rio Guamá. "Nós temos uma legislação municipal muito permiciosa e que abre brechas para interpretações duvidosas sobre limites para construção civil nessa área. É uma legislação que ofende, lesa de morte o parágrafo 3º do artigo 225 da Constituição Federal, que discorre sobre a preservação de um meio ambiente salutar para as gerações futuras", explica Wilson Sá. "Em função disso, empresários inescrupulosos que só visam seus próprios interesses econômicos e financeiros estão adquirindo áreas consideráveis às margens de Belém e Icoaraci para criar projetos arquitetônicos que darão como resposta à cidade uma grande bolha de calor".
Benedito Wilson Sá vai além e explica que o vento de Belém chega à nordeste, mas enfraquecido. "Nosso vento é nordeste, vem de Ananindeua para cá. A região ribeirinha, por ser marinha, também tem corrente, o que é importante porque o vento que chega de Ananindeua para cá vem enfraquecido, é um ar rarefeito. Esses prédios vão acabar com essa outra alternativa de ventilação", afirma o promotor, que cita como bairros atingidos Barreiro, Umarizal, Comércio, Reduto, Sacramenta e o distrito de Icoaraci. "Toda a área da avenida Pedro Álvares Cabral e Icoaraci são as nossas maiores preocupações", revela.
A liminar que embarga as obras - demolições de prédios não acabados são possibilidade dentro desse projeto - e impede novos lançamento - deve sair em até 30 dias, de acordo com o promotor. "Quem comprou apartamentos vai ter que receber com juros e correção o dinheiro que investiu. As construtoras vão ter que se virar para devolver. Essas empresas de fora, do Rio de Janeiro e São Paulo, chegam aqui para construir em volta de nossos rios, porque não vão fazer isso lá em Copacabana, Ipanema?
"A questão é também a facilidade para conseguir, junto ao município, autorização para essas obras. Coisa mais fácil é conseguir liberação de obra em Belém. Acho que se você der entrada às 10h, às 11h você já sai até com 'Habite-se' antecipado", alfineta Wilson Sá. MPE e MPF já estão fazendo levantamento para ter o número de obras nessa situação e órgãos competentes como Secretaria Municipal de Urbanismo (Seurb), Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), Gerência de Patrimônio da União e Advocacia da União estão a par da ação, assegura o promotor.
"Não é lançar o produto, vender e pronto, não é porque já houve venda que a situação não pode ser revertida. Em 30 dias vai ter obra parada, e assim vai ser até que haja adequação. Se não fizermos isso agora, Belém vai virar um inferno", garante.
Especialista em meteorologia diz que preocupação é infundada
Luiz Carlos Monion, PhD em Meteorologia há 35 anos e professor do Instituto de Ciências Atmosféricas da Universidade Federal do Alagoas (Ufal), que está em Belém para atividades programadas em alusão ao Dia Mundial da Meteorologia, comemorado hoje, explica que a justificativa da ação não procede e que Belém provavelmente possui bolsões de calor, mas não por causa da verticalização das áreas supracitadas.
"Os ventos predominantes nessa região ao longo do ano são leste, nordeste e sudeste sendo produzidos em escala global na costa da África e de lá eles seguem em direção à Amazônia. Pelo que eu entendo, a baía toda está colocada a oeste e portanto não interfere na circulação desses ventos. A ventilação é da cidade para a baía, e não o contrário. Edifícios na orla do rio Pará não vão interferir na circulação de vento global", afirma o especialista. "De fato, há uma brisa nessa área quando o vento global enfraquece ou para, o que acontece por um ou dois dias no máximo, aí sim, a brisa da baía em direção à cidade domina, mas são ventos fracos e não predominantes", detalha.
Monion diz ainda que é errada a ideia de que os ventos que chegam a Belém vêm enfraquecidos. "Para se ter uma ideia, esse vento global chega até Manaus, que está 1.300 km mais para dentro do continente em relação a Belém, atinge a floresta amazônica. Ele chega, na verdade, até a Cordilheira dos Andes. É um vento gerado em escala muito grande, essa justificativa não bate", reforça. "Além do mais, a análise que é feita para descobrir se há bolsões de calor em determinada área é bastante minuciosa, precisaria haver aqui redes de estações muito bem definidas que permitissem medir vento e sua direção. Acredito que o promotor responsável pelo caso tenha mencionado o termo de uma forma mais genérica", sugere.
O presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci), Jaci Colares, disse ainda não saber sobre a ação. "O que posso dizer inicialmente é que vemos muitos prédios construídos em orlas nos outros Estados e o vento lá não acabou por causa disso. Uma ação dessas trará lamentáveis prejuízos para grandes empresas e também para quem comprou apartamentos", antecipou.
FONTE:TV RECORD-Fala Pará
VENDE-SE APARTAMENTO (Batista Campos)
Apto. c/ 70 m2, 2/4, sala, cozinha, área de serviço, banheiro social, quarto de empregada c/ banheiro, 01 vaga garagem, elevador.
Valor R$- 220 Mil.
Fones: 9601-7619 // 8172-1543 // 9141-5094
Valor R$- 220 Mil.
Fones: 9601-7619 // 8172-1543 // 9141-5094
TRANSFERÊNCIA - APARTAMENTO (Carpe Diem Condomínio-Batista Campos)
Apto. 2/4 - sendo 1 suíte, 69,2 m2, mais de 20 opções de lazer.
Valor R$- 45 Mil.
Fones: 9601-7619 // 8172-1543 // 9141-5094
Valor R$- 45 Mil.
Fones: 9601-7619 // 8172-1543 // 9141-5094
TRANSFERÊNCIA - APARTAMENTO (Condomínio Ilhas de Cotijuba - Tapanã)
Apto. 1o andar, sala grande, 2/4, cozinha americana, banheiro social, área de serviço, sacada, 01 vaga de garagem.
Valor R$- 30 Mil
Tratar fones: 9601-7619 // 8172-1543 // 9141-5094
Valor R$- 30 Mil
Tratar fones: 9601-7619 // 8172-1543 // 9141-5094
quinta-feira, 18 de março de 2010
NOTAS CURTAS
LANÇAMENTO
A Gafisa/Premium programa para setembro o lançamento so sofisticado residencial de 30 pisos, com um apartamento por andar, e esplêndida vista para baia do Guajará. Na esquina da rua Nelson Ribeiro com D. Romualdo de Seixas, exatamente em frente a maloca do Ver-o-Rio.
DIRECIONAL começa a 2a fase do Total Ville
Com mais de 140 unidades, entre apartamentos e casas, a Direcional Engenharia está lançando, a segunda fase do Total Ville Bella Cittá, o condomínio Soure. Na aquisição, os compradores podem contar com 17 mil reais de bônus e também com o financiamento por meio do programa "Minha Casa, Minha Vida". A primeira etapa foi um sucesso, com 100% das unidades vendidas do condomínio Salinas. O empreendimento contará com área de lazer, praças, playgrounds, quadra poliesportiva, piscina e salão de festas.
MEGA empreendimento na BR-316
São tantos shoppings anunciados para a cidade que causa espanto até nos consumidores compulsivos. Mas, está bastante adiantado o projeto de mais num mega empreendimento na BR, no coração de Ananindeua. Além de um shopping com 32 mil metros quadrados de área bruta locável, inclui seis torres - um hotel executivo e cinco residenciais de alto padrão. E o mais interessante, o negócio investidores locais.
Lançamento do BR Plaza Office & Residence
Mais uma parceria entre Quality e Marko, depois do sucesso de vendas do Infinity Corpore, na Barão. As duas lançarão, em maio, o BR Plaza Office & Residence, na BR-316, ao lado da Computer Eletro, no ponto onde funcionou a Cobrás Tratores. Serão 152 salas comerciais e 162 apartamentos de 37 e 44 metros quadrados com dois quartos, salão de eventos e imensa área de lazer com vista panorâmica de 360 graus de Ananindeua. Estacionamento rotativo com a bandeira Estapar e um completo mix comercial tendo como âncoras Lojas Americanas e Laboratório Amaral Costa, com diagnóstico por imagem e análises clínicas. Vendas Chão & Teto e Marko.
FONTE: Diário do Pará.
A Gafisa/Premium programa para setembro o lançamento so sofisticado residencial de 30 pisos, com um apartamento por andar, e esplêndida vista para baia do Guajará. Na esquina da rua Nelson Ribeiro com D. Romualdo de Seixas, exatamente em frente a maloca do Ver-o-Rio.
DIRECIONAL começa a 2a fase do Total Ville
Com mais de 140 unidades, entre apartamentos e casas, a Direcional Engenharia está lançando, a segunda fase do Total Ville Bella Cittá, o condomínio Soure. Na aquisição, os compradores podem contar com 17 mil reais de bônus e também com o financiamento por meio do programa "Minha Casa, Minha Vida". A primeira etapa foi um sucesso, com 100% das unidades vendidas do condomínio Salinas. O empreendimento contará com área de lazer, praças, playgrounds, quadra poliesportiva, piscina e salão de festas.
MEGA empreendimento na BR-316
São tantos shoppings anunciados para a cidade que causa espanto até nos consumidores compulsivos. Mas, está bastante adiantado o projeto de mais num mega empreendimento na BR, no coração de Ananindeua. Além de um shopping com 32 mil metros quadrados de área bruta locável, inclui seis torres - um hotel executivo e cinco residenciais de alto padrão. E o mais interessante, o negócio investidores locais.
Lançamento do BR Plaza Office & Residence
Mais uma parceria entre Quality e Marko, depois do sucesso de vendas do Infinity Corpore, na Barão. As duas lançarão, em maio, o BR Plaza Office & Residence, na BR-316, ao lado da Computer Eletro, no ponto onde funcionou a Cobrás Tratores. Serão 152 salas comerciais e 162 apartamentos de 37 e 44 metros quadrados com dois quartos, salão de eventos e imensa área de lazer com vista panorâmica de 360 graus de Ananindeua. Estacionamento rotativo com a bandeira Estapar e um completo mix comercial tendo como âncoras Lojas Americanas e Laboratório Amaral Costa, com diagnóstico por imagem e análises clínicas. Vendas Chão & Teto e Marko.
FONTE: Diário do Pará.
Bancos baixam empréstimos às famílias e empresas para 5,2 mil milhões de euros
Os bancos financiaram em 5,2 mil milhões de euros as empresas e as famílias, em Janeiro, menos 485 milhões de euros do que no mês de Dezembro. A redução dos financiamentos foi verificada na generalidade dos segmentos, apenas com uma excepção: empréstimos a grandes empresas.
De acordo com o Boletim Estatístico do Banco de Portugal, os bancos emprestaram no total 5,2 mil milhões de euros à economia. Um valor que corresponde a uma descida de 8,41% face a Dezembro e de 8,44% quando comparado com igual período do ano passado.
Para as famílias, foi destinado 1,36 mil milhões de euros em novos empréstimos, com a compra de casa a representar a maior fatia (771 milhões de euros). Sendo certo que face a Dezembro, as instituições financeiras emprestaram menos dinheiro para todos os segmentos.
Para as empresas, as instituições reservaram, em Janeiro, 3,9 mil milhões de euros, menos 226 milhões de euros do que em Dezembro, ou menos 5,45%. Quando comparado com igual período a queda é de 15,34%.
A contribuir para esta evolução esteve o segmento de pequenas e médias empresas, com os empréstimos até um milhão de euros a diminuírem em 382 milhões de euros, enquanto os financiamentos acima de um milhão de euros aumentaram em 156 milhões de euros.
FONTE: Vida Imobiliária.
De acordo com o Boletim Estatístico do Banco de Portugal, os bancos emprestaram no total 5,2 mil milhões de euros à economia. Um valor que corresponde a uma descida de 8,41% face a Dezembro e de 8,44% quando comparado com igual período do ano passado.
Para as famílias, foi destinado 1,36 mil milhões de euros em novos empréstimos, com a compra de casa a representar a maior fatia (771 milhões de euros). Sendo certo que face a Dezembro, as instituições financeiras emprestaram menos dinheiro para todos os segmentos.
Para as empresas, as instituições reservaram, em Janeiro, 3,9 mil milhões de euros, menos 226 milhões de euros do que em Dezembro, ou menos 5,45%. Quando comparado com igual período a queda é de 15,34%.
A contribuir para esta evolução esteve o segmento de pequenas e médias empresas, com os empréstimos até um milhão de euros a diminuírem em 382 milhões de euros, enquanto os financiamentos acima de um milhão de euros aumentaram em 156 milhões de euros.
FONTE: Vida Imobiliária.
Vida Imobiliária apresenta plataforma do imobiliário
O Cibernauta poderá aceder a todas as noticias sobre o mercado imobiliário, além de dossiers temáticos, artigos de opinião, dados estatísticos, blogs, livraria e o calendário de eventos, dispondo também de um arquivo vastíssimo com as revistas Vida Imobiliária desde 2001 e as newsletters VI NEWS. António Gil Machado, Director da Vida Imobiliária, explica: «Com esta nova intervenção no nosso site, tentámos que este se assuma como uma plataforma de referência no imobiliário português no que diz respeito à informação que se pode obter sobre este mercado. Desde a actualidade trabalhada de forma mais intensa, ao maior esforço de apresentar conteúdos mais alargados online, contando, claro, com um acervo de informação online inexistente em Portugal, o nosso novo site pretende constituir-se como uma central de informação para todos os profissionais do sector, que sabem poder encontrar neste suporte tudo o que necessitam, de forma eficaz, funcional e intuitiva». No âmbito desta renovação, o site www.vidaimobiliária.com foi completamente alterado a nível funcional e estético, além de incrementar os seus conteúdos, passando a incluir novas áreas e informação exclusiva apenas no formato online. A homepage é a prova desta nova orientação do site, incluindo uma imagem inovadora face às versões anteriores, maior dinamismo, modernidade, maior recurso à imagem e acesso directo a toda a informação, embora bastante mais estruturada. Em termos gráficos, o novo site aposta na utilização de mais elementos com movimento, mais imagens, cores mais fortes e maior equilíbrio entre as diferentes secções informativas apresentadas, dando assim acesso rápido e intuitivo a todos os conteúdos, mas de forma apelativa e atractiva.
FONTE: Vida Imobiliária.
FONTE: Vida Imobiliária.
Mercado Imobiliário português inicia retoma
O mercado imobiliário está posicionado para iniciar uma retoma, ainda que tímida, nos seus diversos segmentos, mantendo-se a recuperação dos níveis de confiança e da actividade iniciados no semestre final do ano passado, na opinião da Jones Lang LaSalle.
Manuel Puig, Director Geral da Jones Lang LaSalle Portugal, explica: «Na transição de 2008 para 2009, as expectativas não podiam ser piores para o mercado imobiliário, com a economia recessiva e os mercados de investimento e ocupação em contracção. Mas, no final de 2009, esses prognósticos mais pessimistas não chegaram a cumprir-se e o próprio mercado soube adequar-se às novas circunstâncias, voltando o sentimento de confiança». E acrescenta: «o ano 2010 não será seguramente o ano de uma retoma franca, mas iniciou-se já com um sentimento diferente e tudo indica que algumas áreas deverão ter um desempenho melhor ao longo deste ano, face ao ano anterior». No segmento de investimento, espera-se o regresso dos investidores estrangeiros e a maior procura de subscrições de fundos nacionais. Também no retalho, a consultora estima que os retalhistas retomem os seus planos de expansão, ainda que de forma modesta. Já nos escritórios, a situação será menos favorável, esperando-se uma manutenção quer dos níveis de absorção quer das rendas registadas em 2009.
FONTE: Vida Imobiliária.
Manuel Puig, Director Geral da Jones Lang LaSalle Portugal, explica: «Na transição de 2008 para 2009, as expectativas não podiam ser piores para o mercado imobiliário, com a economia recessiva e os mercados de investimento e ocupação em contracção. Mas, no final de 2009, esses prognósticos mais pessimistas não chegaram a cumprir-se e o próprio mercado soube adequar-se às novas circunstâncias, voltando o sentimento de confiança». E acrescenta: «o ano 2010 não será seguramente o ano de uma retoma franca, mas iniciou-se já com um sentimento diferente e tudo indica que algumas áreas deverão ter um desempenho melhor ao longo deste ano, face ao ano anterior». No segmento de investimento, espera-se o regresso dos investidores estrangeiros e a maior procura de subscrições de fundos nacionais. Também no retalho, a consultora estima que os retalhistas retomem os seus planos de expansão, ainda que de forma modesta. Já nos escritórios, a situação será menos favorável, esperando-se uma manutenção quer dos níveis de absorção quer das rendas registadas em 2009.
FONTE: Vida Imobiliária.
Casa Pronta chega às mediadoras imobiliárias
A Consultan é a primeira mediadora imobiliária a receber o balcão Casa Pronta, depois da Casa da Mediação (nas instalações da Apemip) e das sedes e delegações da Apemip por todo o país. «Estamos felizes com esta possibilidade», será uma forma de «reduzir tempo, burocracia e simplificar o processo».
O mesmo responsável considerou ainda que Portugal está «avançado em relação a outros países» e, dessa forma, sente que ainda fazer mais, como dar apoio financeiro e judicial. A cerimónia de abertura do primeiro balcão Casa Pronta na mediadora contou também com a presença de Luís Lima, presidente da Apemip, que considera este passo «um acto de reconhecimento do crescente papel da medição imobiliária no equilíbrio e na segurança das transacções imobiliárias». O presidente da Apemip faz um balanço bastante positivo do Casa Pronta. «Temos 30 pedidos de mediadoras para receberem o Casa Pronta em todo o país, só no mês de Março». De acordo com os dados do Ministério da Justiça, foram emitidos em 2009 um total de 69.614 títulos do Casa Pronta e até Março de 2010 já foram emitidos 17.798 títulos. «É notável passarmos de 7 balcões em 2007 para 344 ate ao momento. Só este ano foram abertos 3 e espera-se até final do ano abrir mais 11», reforçou o Secretário de Estado da Justiça. O Secretário de Estado acrescentou ainda que «é o início de uma grande inovação e de interacção entre a administração pública e o sector privado». É uma forma de certificar entidades privadas, com o aval da Apemip, onde as mediadoras agregam um conjunto de novas funções».
FONTE: Vida Imobiliária.
O mesmo responsável considerou ainda que Portugal está «avançado em relação a outros países» e, dessa forma, sente que ainda fazer mais, como dar apoio financeiro e judicial. A cerimónia de abertura do primeiro balcão Casa Pronta na mediadora contou também com a presença de Luís Lima, presidente da Apemip, que considera este passo «um acto de reconhecimento do crescente papel da medição imobiliária no equilíbrio e na segurança das transacções imobiliárias». O presidente da Apemip faz um balanço bastante positivo do Casa Pronta. «Temos 30 pedidos de mediadoras para receberem o Casa Pronta em todo o país, só no mês de Março». De acordo com os dados do Ministério da Justiça, foram emitidos em 2009 um total de 69.614 títulos do Casa Pronta e até Março de 2010 já foram emitidos 17.798 títulos. «É notável passarmos de 7 balcões em 2007 para 344 ate ao momento. Só este ano foram abertos 3 e espera-se até final do ano abrir mais 11», reforçou o Secretário de Estado da Justiça. O Secretário de Estado acrescentou ainda que «é o início de uma grande inovação e de interacção entre a administração pública e o sector privado». É uma forma de certificar entidades privadas, com o aval da Apemip, onde as mediadoras agregam um conjunto de novas funções».
FONTE: Vida Imobiliária.
IMOBITUR volta a realizar-se em simultâneo com a INHOUSE
Constituindo-se como um verdadeiro palco de negócios e centro de contactos, em 2010 a IMOBITUR volta a realizar-se em simultâneo com a INHOUSE – Salão da Casa ao Jardim: Mobiliário, Decoração, Iluminação e Piscinas. Conjuntamente, as duas mostras irão ocupar 5 pavilhões da Exponor.
Com uma oferta completa, desde a área de exposição ao leque de eventos que constituem a programação paralela, em 2010 a IMOBITUR continuará a afirmar-se na sua duplicidade, enquanto espaço comercial e evento institucional, consolidando o seu papel enquanto motor de dinamização do imobiliário nacional.
FONTE: Vida Imobiliária.
Com uma oferta completa, desde a área de exposição ao leque de eventos que constituem a programação paralela, em 2010 a IMOBITUR continuará a afirmar-se na sua duplicidade, enquanto espaço comercial e evento institucional, consolidando o seu papel enquanto motor de dinamização do imobiliário nacional.
FONTE: Vida Imobiliária.
Schmitt+Sohn renova patrocinio da IMOBITUR
A apoiar a IMOBITUR desde as suas primeiras edições, a Schmitt+Sohn Elevadores volta a apresentar-se, em 2010, como patrocinadora do evento, no qual tem vindo a participar activamente.
Parte da multinacional alemã Schmitt+Sohn, a empresa portuguesa está sedeada no Norte e é a única na sua área de actividade no nosso país a desenvolver, porduzir, montar, fazer a manutenção e exportar elevadores completos.
No primeiro semestre de 2009, a Schmitt+Sohn registou um volume de negócios agregado de cerca de 16 milhões de euros.
FONTE: Vida Imobiliária.
Parte da multinacional alemã Schmitt+Sohn, a empresa portuguesa está sedeada no Norte e é a única na sua área de actividade no nosso país a desenvolver, porduzir, montar, fazer a manutenção e exportar elevadores completos.
No primeiro semestre de 2009, a Schmitt+Sohn registou um volume de negócios agregado de cerca de 16 milhões de euros.
FONTE: Vida Imobiliária.
6ª Edição da IMOBITUR arranca a 25 de Março
A 6ª Edição da IMOBITUR terá início a 25 de Março, decorrendo até 28 do mesmo mês, na Exponor, no Porto. A feira de imobiliário do Noroeste da Península Ibérica conquistou já uma posição de referência neste mercado, recebendo cerca de 104.000 visitantes ao longo das suas cinco anteriores edições.
Actualmente a IMOBITUR é reconhecida como plataforma consolidada e privilegiada para a criação de novas oportunidades de negócio, quer com o cliente final, quer entre os parceiros de negócio. Entre 2005 e 2009 a feira foi responsável pela geração de um volume de negócios médio anual de 100 a 120 milhões de euros (incluindo os que são concluídos após o evento), perfazendo um volume total acumulado a rondar os 560 milhões de euros.
Na qualidade de ponto de encontro e de reflexão do sector imobiliário, a edição de 2010 da feira apresentará a Conferência Internacional IMOBITUR, no âmbito da qual conta com a colaboração de entidades de referência como a ULI – Urban Land Institute e a EGP – Escola de Gestão do Porto, além do apoio institucional de agentes como a APEMIP, AICCOPN ou o InCI.
A internacionalização do mercado imobiliário do Norte de Portugal, a atracção de investimento internacional e os projectos estruturantes do desenvolvimento da Região Norte vão estar em destaque, estando assegurada especial atenção à reabilitação urbana.
Uma das iniciativas de destaque para reforçar a feira como dinamizadora de vendas é o Espaço Low Cost, que pretende reunir centenas de oportunidades imobiliárias.
FONTE: Vida Imobiliária.
Actualmente a IMOBITUR é reconhecida como plataforma consolidada e privilegiada para a criação de novas oportunidades de negócio, quer com o cliente final, quer entre os parceiros de negócio. Entre 2005 e 2009 a feira foi responsável pela geração de um volume de negócios médio anual de 100 a 120 milhões de euros (incluindo os que são concluídos após o evento), perfazendo um volume total acumulado a rondar os 560 milhões de euros.
Na qualidade de ponto de encontro e de reflexão do sector imobiliário, a edição de 2010 da feira apresentará a Conferência Internacional IMOBITUR, no âmbito da qual conta com a colaboração de entidades de referência como a ULI – Urban Land Institute e a EGP – Escola de Gestão do Porto, além do apoio institucional de agentes como a APEMIP, AICCOPN ou o InCI.
A internacionalização do mercado imobiliário do Norte de Portugal, a atracção de investimento internacional e os projectos estruturantes do desenvolvimento da Região Norte vão estar em destaque, estando assegurada especial atenção à reabilitação urbana.
Uma das iniciativas de destaque para reforçar a feira como dinamizadora de vendas é o Espaço Low Cost, que pretende reunir centenas de oportunidades imobiliárias.
FONTE: Vida Imobiliária.
Conferências Imobitur - Salão Imobiliário do Porto - Imobiliário & Cidades, O desafio do Futuro
Convidamos às Conferências Imobitur – Salão Imobiliário do Porto
Imobiliário & Cidades – O desafio do Futuro
Matosinhos, Exponor, 25 e 26 de Março de 2010
Entrada Gratuita, sujeita a registo obrigatório para gestao@vidaimobiliaria.com
O momento é de desafio… a construção das nossas cidades está parada, com uma redução drástica do investimento privado em imobiliário. Em 2010 estaremos eventualmente no nível de produção de novas habitações mais baixo dos últimos 20 anos. É o momento, para autarquias, promotores, investidores e construção procurarem respostas!
O investimento público, mesmo num momento sensível como o actual, é uma resposta essencial. O programa de investimento regional de requalificação do espaço público está em curso, com um volume de investimento co-financiado que atinge os 380 milhões de euros… a resposta para manter o emprego e a actividade do sector da construção em toda a região Norte.
Com o aumento do preço do crédito e a redução da construção, este pode ser o momento do binómio Requalificação Urbana / Arrendamento. A revitalização do centro das cidades é um processo complexo, que precisa da dinamização dos actores culturais e científicos e do Turismo de centro de cidade. O equilíbrio de uma construção amiga do ambiente e o respeito pelo património tem que constituir um objectivo único, com uma articulação e aproximação das entidades reguladoras envolvidas no processo!
FONTE: Vida Imobiliária.
Imobiliário & Cidades – O desafio do Futuro
Matosinhos, Exponor, 25 e 26 de Março de 2010
Entrada Gratuita, sujeita a registo obrigatório para gestao@vidaimobiliaria.com
O momento é de desafio… a construção das nossas cidades está parada, com uma redução drástica do investimento privado em imobiliário. Em 2010 estaremos eventualmente no nível de produção de novas habitações mais baixo dos últimos 20 anos. É o momento, para autarquias, promotores, investidores e construção procurarem respostas!
O investimento público, mesmo num momento sensível como o actual, é uma resposta essencial. O programa de investimento regional de requalificação do espaço público está em curso, com um volume de investimento co-financiado que atinge os 380 milhões de euros… a resposta para manter o emprego e a actividade do sector da construção em toda a região Norte.
Com o aumento do preço do crédito e a redução da construção, este pode ser o momento do binómio Requalificação Urbana / Arrendamento. A revitalização do centro das cidades é um processo complexo, que precisa da dinamização dos actores culturais e científicos e do Turismo de centro de cidade. O equilíbrio de uma construção amiga do ambiente e o respeito pelo património tem que constituir um objectivo único, com uma articulação e aproximação das entidades reguladoras envolvidas no processo!
FONTE: Vida Imobiliária.
segunda-feira, 15 de março de 2010
Prospecção? Por onde começar?
Não é difícil e sim apenas trabalhoso, porém nos estamos aqui para isso para trabalhar e a prospecção faz parte do serviço do corretor imobiliário. Ë simples temos de plantar, irrigar e colher e a prospecção é a fase de plantar para que você possa colher excelente frutos. Abaixo uma sugestão de como fazer uma boa prospecção, ou melhor, uma agenda na qual você tem que torná-la como uma rotina de trabalho.
- 4 DIAS INTEIROS na RUA, DENTRO DO CLIENTE. Sem furo, com ou sem aquecimento global, com ou sem rodízio de carro, com ou sem verba para gasolina, com ou sem regras para fazer isso. Corretor o princípio é RUA.
- 3 ou 4 visitas de trabalho por dia! Você tem 8 horas para preparar a sua agenda de visitas para os próximos 90 dias. Não pode haver desculpas, prantos, histórias de amor ou terror.
A agenda de um Corretor de imóveis deve ser montada da seguinte maneira:
1a Semana e 3a Semana:
2as feiras das 8:00 as 10:00 - Cliente 1
2as feiras das 11:00 as 13:00 - Cliente 2
2as feiras das 14:00 as 16:00 - Cliente 3
2as feiras das 17:00 as 19:00 - Cliente 4
3as feiras das 8:00 as 10:00 - Cliente 5
3as feiras das 11:00 as 13:00 - Cliente 6
3as feiras das 14:00 as 16:00 - Cliente 7
3as feiras das 17:00 as 19:00 - Cliente 8
4as feiras das 8:00 as 10:00 - Cliente 9
4as feiras das 11:00 as 13:00 - Cliente 10
4as feiras das 14:00 as 16:00 - Cliente 11
4as feiras das 17:00 as 19:00 - Cliente 12
5as feiras das 8:00 as 10:00 - Cliente 13
5as feiras das 11:00 as 13:00 - Cliente 14
5as feiras das 14:00 as 16:00 - Cliente 15
5as feiras das 17:00 as 19:00 - Cliente 16
6as feiras das 8:00 as 9:00 - Cliente Interno 1 (Reúna com o seu Gerente para trocar idéias)
6as feiras das 9:00 as 11:00 - Cliente Interno 2 (Estude um produto novo)
6as feiras das 12:00 as 13:00 - Cliente Interno 3 (converse ou almoce com um vendedor que não faz parte da sua panelinha para descobrir o que ele está fazendo para vender mais)
6as feiras das 13:00 as 14:00 - Cliente Interno 4 (Você, LEIA, ESTUDE, PREPARE-SE!)
6as feiras das 14:00 as 15:00 - Cliente Interno 5 (Estude sua tabela e financiamentos. Seja criativo, encontre uma maneira de viabilizar os negócios)
6as feiras das 15:00 as 16:00 - Cliente Interno 6 (Marketing. Mostre para quê veio, vá até a AZEVEDO BARBOSA e apareça, faça o seu Marketing pessoal!)
6as feiras das 16:00 as 17:00 - Cliente Interno 7 (Chão da Fábrica. Quem faz, Como faz, Porque faz o que você vende. Estude as empresas para quem vc serve, incorporadoras, construtoras etc)
6as feiras das 17:00 as 18:00 - Cliente Interno 8 (Dono da Empresa. Descubra os principais objetivos dos nossos superiores)
O que fazer na 2a semana e 4a semana?
Vá para o plantão preparado para dar o melhor atendimento se você bateu a meta… use a sexta para ficar com a sua família, com o seu espírito, com a sua consciência. Tire o dia para devolver a comunidade tudo de bom que você tem e que você é. Compartilhe, ajude os outros!!!! Seja um Herói para alguém!!!
Sem exceção... sem desculpas... sem preguiça.
- 4 DIAS INTEIROS na RUA, DENTRO DO CLIENTE. Sem furo, com ou sem aquecimento global, com ou sem rodízio de carro, com ou sem verba para gasolina, com ou sem regras para fazer isso. Corretor o princípio é RUA.
- 3 ou 4 visitas de trabalho por dia! Você tem 8 horas para preparar a sua agenda de visitas para os próximos 90 dias. Não pode haver desculpas, prantos, histórias de amor ou terror.
A agenda de um Corretor de imóveis deve ser montada da seguinte maneira:
1a Semana e 3a Semana:
2as feiras das 8:00 as 10:00 - Cliente 1
2as feiras das 11:00 as 13:00 - Cliente 2
2as feiras das 14:00 as 16:00 - Cliente 3
2as feiras das 17:00 as 19:00 - Cliente 4
3as feiras das 8:00 as 10:00 - Cliente 5
3as feiras das 11:00 as 13:00 - Cliente 6
3as feiras das 14:00 as 16:00 - Cliente 7
3as feiras das 17:00 as 19:00 - Cliente 8
4as feiras das 8:00 as 10:00 - Cliente 9
4as feiras das 11:00 as 13:00 - Cliente 10
4as feiras das 14:00 as 16:00 - Cliente 11
4as feiras das 17:00 as 19:00 - Cliente 12
5as feiras das 8:00 as 10:00 - Cliente 13
5as feiras das 11:00 as 13:00 - Cliente 14
5as feiras das 14:00 as 16:00 - Cliente 15
5as feiras das 17:00 as 19:00 - Cliente 16
6as feiras das 8:00 as 9:00 - Cliente Interno 1 (Reúna com o seu Gerente para trocar idéias)
6as feiras das 9:00 as 11:00 - Cliente Interno 2 (Estude um produto novo)
6as feiras das 12:00 as 13:00 - Cliente Interno 3 (converse ou almoce com um vendedor que não faz parte da sua panelinha para descobrir o que ele está fazendo para vender mais)
6as feiras das 13:00 as 14:00 - Cliente Interno 4 (Você, LEIA, ESTUDE, PREPARE-SE!)
6as feiras das 14:00 as 15:00 - Cliente Interno 5 (Estude sua tabela e financiamentos. Seja criativo, encontre uma maneira de viabilizar os negócios)
6as feiras das 15:00 as 16:00 - Cliente Interno 6 (Marketing. Mostre para quê veio, vá até a AZEVEDO BARBOSA e apareça, faça o seu Marketing pessoal!)
6as feiras das 16:00 as 17:00 - Cliente Interno 7 (Chão da Fábrica. Quem faz, Como faz, Porque faz o que você vende. Estude as empresas para quem vc serve, incorporadoras, construtoras etc)
6as feiras das 17:00 as 18:00 - Cliente Interno 8 (Dono da Empresa. Descubra os principais objetivos dos nossos superiores)
O que fazer na 2a semana e 4a semana?
Vá para o plantão preparado para dar o melhor atendimento se você bateu a meta… use a sexta para ficar com a sua família, com o seu espírito, com a sua consciência. Tire o dia para devolver a comunidade tudo de bom que você tem e que você é. Compartilhe, ajude os outros!!!! Seja um Herói para alguém!!!
Sem exceção... sem desculpas... sem preguiça.
InPar entrega 1.206 imóveis em 2009
A incorporadora e construtora InPar conseguiu ultrapassar a marca de 15 mil imóveis entregues, somando mais de 3 milhões de metros quadrados de área construída. Só no ano passado, foram entregues 1.206 unidades, divididas em dez empreendimentos nos Estados de São Paulo, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Maranhão. Controlada pelo fundo de private equity Paladin Realty Partners, a InPar tem projetos nos segmentos residencial, comercial, turismo e loteamento. No mês passado, a empresa captou R$ 280 milhões em uma oferta pública de 87,5 milhões de ações ordinárias. Os recursos serão destinados a novos projetos imobiliários e capital de giro.
FONTE: Vida Imobiliária.
FONTE: Vida Imobiliária.
Mesmo com recuo, empresários seguem otimistas, diz CNI
Os empresários da construção civil apresentaram queda no otimismo, e a expectativa sobre o nível de atividade para os próximos seis meses passou de 70,6 para 68,4 pontos em fevereiro. O otimismo é maior entre as grandes empresas. Os dados fazem parte da pesquisa realizada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil), federações de indústria e os sindicatos da construção civil. Os empresários estão otimistas em relação aos novos empreendimentos e serviços. Devido ao crescimento esperado, as empresas pretendem aumentar a compra de matéria-prima.
FONTE: Vida Imobiliária.
FONTE: Vida Imobiliária.
Santander estima alta de 20% no crédito em 2010
O banco Santander abrirá 600 novas agências no Brasil até 2013 e deverá registrar uma expansão total do crédito em torno de 20% este ano, segundo informou o vice-presidente de Assuntos Corporativos da instituição, Pedro Paulo Longuini. Ele avaliou que, ao contrário do que ocorreu em 2009, a expansão das concessões ocorrerá de forma similar nos bancos públicos e privados. “No que diz respeito ao crédito imobiliário, os bancos públicos sempre terão vantagem, mas os outros segmentos devem mostrar equilíbrio maior este ano, com aumento das concessões”, disse.
FONTE: Vida Imobiliária.
FONTE: Vida Imobiliária.
Construtoras investem em municípios cortados pelo Arco Metropolitano
De olho nas oportunidades que começam a despontar com as obras do Arco Metropolitano, que prevê duplicações e melhorias na pavimentação das estradas federais, além da construção de um trecho de 73 quilômetros que ligará a Rodovia Washington Luís à Rio-Santos, construtoras estão investindo em projetos nas cidades cortadas pelo arco. A Calper, por exemplo, está desembolsando R$ 20 milhões no Lumina Corporate em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. “A procura foi muito grande, surpreendente. Pretendemos crescer 75% nos próximos dois anos. Queremos aumentar nosso faturamento anual em R$ 250 milhões”, diz o sócio-diretor da Calper, Ricardo Ranauro. Além do Lumina Corporate, a Calper vai construir mais quatro empreendimentos no município da Baixada até 2012 e também tem planos para a Zona Oeste do Rio de Janeiro, com a construção de um complexo residencial no Recreio dos Bandeirantes. Para o executivo, projetos como o Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro, em Itaboraí, e a Companhia Siderúrgica do Atlântico, em Santa Cruz, serão grandes captadores de empreendimentos para o arco e para os municípios beneficiados por ele. Com essa estrada, o Porto de Itaguaí será revitalizado, servindo para escoar produtos dos estados do Rio, São Paulo e Minas. Outro município a colher os frutos das obras do arco será Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A incorporadora NEP lançou um projeto pioneiro na região: o complexo hoteleiro e empresarial Supreme Caxias. De acordo com o diretor de desenvolvimento da NEP, Cyro Fidalgo, a empresa escolheu Caxias por ser uma região estratégica, em crescimento e com um enorme potencial econômico já consolidado. Caxias é o segundo maior PIB do estado e o foco será investidores com interesse no mercado imobiliário, explica Fidalgo.
FONTE: Vida Imobiliária.
FONTE: Vida Imobiliária.
Hospitalidade busca receitas
Alejandro Moreno, diretor do Group RCI, comanda um grupo de 40 investidores brasileiros ligados aos segmentos hoteleiro e imobiliário no mercado de time share e fractional para a ARDA 2010. O evento ocorre entre os dias 14 e 18 de março em Las Vegas (EUA) e é promovido pela Associação Americana para o Desenvolvimento de Resorts. Segundo Moreno, na última convenção, em 2009, a missão brasileira foi composta por 28 empresários. “O mercado imobiliário brasileiro está em plena ebulição com os megaeventos esportivos, Copa do Mundo e Olimpíadas que ocorrerão aqui e pelo crescente poder aquisitivo da população”, justifica o executivo. “Hoje existe muito mais interesse em obter conhecimento sobre a mecânica e atração de investidores para o sistema de time share e da venda fracionada de imóveis de veraneio”, explica o executivo. Dados do Group RCI indicam que viagens por tempo compartilhado movimentam US$ 77 bilhões na economia dos Estados Unidos. No Brasil, estima-se que o sistema registrou, em 2009, R$ 300 milhões em vendas, um crescimento de 25% em relação a 2008.
FONTE: Vida Imobiliária
FONTE: Vida Imobiliária
Setor imobiliário vive nova explosão de ofertas de ações
A perspectiva de um ano favorável para a economia brasileira, combinada às obras do programa “Minha Casa, Minha Vida” e à realização futura da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos no Brasil, serviu uma nova safra de ofertas de ações de empresas de construção no Brasil. O elevado número de empresas ligadas ao ramo imobiliário com capital aberto, mais de duas dúzias na Bovespa, não deve inibir um movimento superior ao registrado em 2009 em termos de IPOs, retomada de processos de abertura de capital interrompidos pela crise e venda de ações por empresas que já estão na Bolsa. “O principal fator multiplicador dessas ofertas é que o mercado imobiliário residencial está muito forte e carrega a necessidade por estrutura comercial”, disse à Reuters o presidente do Secovi-SP, João Crestana. As empresas estão se estruturando, fortalecendo e atendendo a demanda, que hoje está tremendamente maior que a oferta”, disse. Para Crestana, a possibilidade de novas fusões e aquisições no setor este ano também não significa uma contramão para novas ofertas. O analista Eduardo Silveira, da Fator Corretora, acredita que a primeira onda de consolidação do setor já aconteceu em 2009, referindo-se à incorporação da Tenda pela Gafisa e à criação da Agre, resultado da união entre Abyara, Agra e Klabin Segall. O analista da Gradual Investimentos, Flávio Conde, também não considera o movimento excessivo. “A demanda nacional é muito grande e há espaço para novas ofertas de ações do setor imobiliário”, afirmou. No ano passado, nove empresas de construção civil ou shoppings centers fizeram ofertas de ações na Bovespa. Em janeiro, a Aliansce Shopping Centers estreou na Bovespa com uma oferta primária e secundária. Em fevereiro, a incorporadora Inpar levantou R$ 280 milhões com uma oferta primária e a PDG Realty ganhou novos acionistas, depois que o principal sócio da empresa vendeu em uma oferta o equivalente a quase 30% do capital da empresa.
FONTE: Vida Imobiliária
FONTE: Vida Imobiliária
Brazilian Capital pretende investir R$ 700 mi na compra de ativos
A Brazilian Capital, braço de gestão de portfólios imobiliários da Brazilian Finance & Real Estate pretende investir R$ 700 milhões na aquisição de novos ativos. De acordo com Fábio Nogueira, vice-presidente da BFRE, os recursos terão origem em duas fontes. Uma delas é por meio da atração de investidores por meio do lançamento de fundos de investimento em participações ou imobiliários. Outra é a alavancagem do maior fundo que a BFRE tem sob gestão, o BC Fund I, com patrimônio de R$ 1,2 bilhão. Porém, a gestora também faz aportes com recursos próprios nos fundos. Hoje, 5% do valor investido é da Brazilian Capital. Segundo Nogueira, o objetivo da Brazilian Capital é renovar seu portfólio a cada cinco anos. Até setembro de 2009, a Brazilian contribuiu com um lucro de R$ 4,3 milhões para os R$ 20,3 milhões registrados pela BFRE no mesmo período.
FONTE: Vida Imobiliária.
FONTE: Vida Imobiliária.
Caixa aplica R$ 8,51 bi em habitação no 1º bimestre
A Caixa Econômica aplicou R$ 8,51 bilhões em habitação nos primeiros dois meses do ano, considerando todas as fontes de recursos. Do valor realizado, R$ 5,57 bilhões foram contratados em financiamentos para aquisição ou construção de imóveis individuais e R$ 2,94 bilhões foram para a produção de imóveis. Em São Paulo foram 727 propostas, com 133.707 unidades, das quais 66.867 unidades já foram contratadas, sendo 21.820 na região metropolitana e 45.047 no Interior e Baixada Santista. As linhas de crédito com recursos do FGTS alcançaram mais de R$ 1,2 bilhão, com 10.989 financiamentos. Para os créditos habitacionais com recursos da poupança, o volume foi de R$ 1,45 bilhões no Estado. A quantidade de unidades habitacionais financiadas pela modalidade chegou a 17.058. Outras 6.719 moradias foram financiadas com recursos do FAR.
FONTE: Vida Imobiliária
FONTE: Vida Imobiliária
Em Detroit, casas vendidas a US$ 1
Com o colapso das grandes montadoras e a crise das hipotecas, uma em cada cinco casas de Detroit está vazia. Um passeio pelos bairros outrora atulhados de carros, que faziam com que a cidade fosse invejada pelo país inteiro, permite descobrir imóveis que podem ser adquiridos por apenas US$ 1. Essas habitações se encontram entre construções lacradas com tábuas, incendiadas e deixadas para apodrecer ao longo de ruas desertas, lugares onde a população está se reduzindo onde quarteirões são demolidos para dar lugar a hortas urbanas. As casas à venda por alguns dólares são uma espécie de lenda urbana, depois da crise das hipotecas, que tirou milhões de pessoas de suas moradias. Detroit esteve em declínio durante décadas; a população hoje se reduz a menos de 1 milhão de pessoas, a metade da que existia no seu ápice, em 1950. Em 2009, o preço médio de uma casa na cidade era US$ 7.500. Os bancos estão liquidando as propriedades nos piores bairros, em geral cercadas por casas vazias em ruínas. Mas mesmo as que estão em melhores condições podem ser adquiridas por uma pequena parcela do antigo valor.
FONTE: Vida Imobiliária
FONTE: Vida Imobiliária
ABVCAP anuncia nova presidencia
A ABVCAP (Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital) anunciou, no último dia 4, na Bovespa, os presidente e vice-presidente do Conselho Deliberativo para o novo mandato de 2010-2012. O presidente eleito, Sidney Chameh, afirmou que apesar da associação estar em fase de crescimento, o private equity é um setor que movimenta a economia real, cria empregos, gera renda e divisa fiscal com um crescimento sustentável de longo prazo. “O Brasil vem de um ritmo de crescimento acelerado, o que é muito importante. Temos de 20 a 30 milhões de pessoas subindo da classe D e E para uma classe de consumo, o que faz com que a economia se renove. Por isso, precisamos ter mecanismos de apoio ao empreendedor”, disse o novo presidente da ABVCAP. Luiz Eugenio Figueiredo e Clóvis Meurer foram os leitos para a vice - presidência. Hoje a ABVCAP conta com gestores, investidores, prestadores de serviços como advogados, auditores, consultores e pessoas físicas, que estão em busca de um código de auto-regulamentação para o setor, afim de atuar no mercado de uma forma mais eficiente. Com o objetivo de ampliação do mercado, a ABVCAP assinou em 2009 um convênio com a APEX em uma parceria público privado, com a finalidade de atrair recursos estrangeiros para o private equity e capital do Brasil, diminuindo a imagem de investimento de risco. A associação busca divulgar mais informações, tornar o mercado mais conhecido e facilitar o investimento, pois o interesse estrangeiro tem se elevado gradualmente. “Investimos desde empresas nascentes a empresas de infraestrutura na área de privatização. Toda a gama de crescimento sustentado pela indústria de participações é muito importante e esse ritmo vai continuar”, conclui o presidente.
FONTE: Vida Imobiliária
FONTE: Vida Imobiliária
quarta-feira, 10 de março de 2010
SAIBA O QUE CONSIDERAR NA HORA DE INDICAR IMÓVEL PARA INVESTIMENTO
Que fatores considerar no momento de indicar para um investidor qual a melhor alternativa de compra?
Eis algumas dicas:
Liquidez - Especialistas do setor alertam que o investimento não deve ser encarado como uma decisão de impulso. O recomendado é avaliar as vantagens e desvantagens da compra. Um dos pontos a se considerar é a liquidez, pois geralmente leva-se algum tempo para a revenda do imóvel. Imóveis de menor valor costumam ter mais liquidez do que imóveis mais caros.
Localização - Prefira os imóveis com fácil acesso a transporte público, principalmente metrô e ônibus. A proximidade com universidades, escolas, hospitais e comércios também facilita; se o imóvel é comercial, o ideal é que esteja próximo a fóruns ou grandes centros comerciais.
Conservação - Observe o estado do imóvel e do condomínio como um todo. Pintura, piso, azulejos, áreas comuns (piscina, salão de festa, playground, churrasqueira) - tudo deve estar com a manutenção em dia.
Condomínio - Avalie o que o condomínio oferece de estrutura de lazer e o custo mensal. Taxas condominiais altas dificultam locações e vendas.
Tamanho - A tendência para locação residencial são imóveis de dois ou três dormitórios e área de lazer razoável. Para os comerciais, a opção deve ser pelos menores - em vez de um escritório de 500 m2, prefira
cinco de 100m2, pois o risco de todos ficarem sem vender ou alugar ao mesmo tempo é bem menor.
Valor do imóvel - É mais fácil vender um imóvel de R$ 100 mil do que um de R$ 500 mil. Se for um investimento a longo prazo, como um apartamento na planta, o ideal é que as parcelas não ultrapassem 30% da renda familiar.
Vagas de garagem - Quanto mais vagas o imóvel tiver, melhor. Mas isso não significa que um imóvel sem garagem não seja interessante, depende da localização e proximidade com transporte público.
Andar da economia - Normalmente os andares mais altos são os mais valorizados.
Instalações - Observe se as instalações dão acesso à internet de banda larga, televisão a cabo e áqua quente.
FONTE: Forum Imobiliário.
Eis algumas dicas:
Liquidez - Especialistas do setor alertam que o investimento não deve ser encarado como uma decisão de impulso. O recomendado é avaliar as vantagens e desvantagens da compra. Um dos pontos a se considerar é a liquidez, pois geralmente leva-se algum tempo para a revenda do imóvel. Imóveis de menor valor costumam ter mais liquidez do que imóveis mais caros.
Localização - Prefira os imóveis com fácil acesso a transporte público, principalmente metrô e ônibus. A proximidade com universidades, escolas, hospitais e comércios também facilita; se o imóvel é comercial, o ideal é que esteja próximo a fóruns ou grandes centros comerciais.
Conservação - Observe o estado do imóvel e do condomínio como um todo. Pintura, piso, azulejos, áreas comuns (piscina, salão de festa, playground, churrasqueira) - tudo deve estar com a manutenção em dia.
Condomínio - Avalie o que o condomínio oferece de estrutura de lazer e o custo mensal. Taxas condominiais altas dificultam locações e vendas.
Tamanho - A tendência para locação residencial são imóveis de dois ou três dormitórios e área de lazer razoável. Para os comerciais, a opção deve ser pelos menores - em vez de um escritório de 500 m2, prefira
cinco de 100m2, pois o risco de todos ficarem sem vender ou alugar ao mesmo tempo é bem menor.
Valor do imóvel - É mais fácil vender um imóvel de R$ 100 mil do que um de R$ 500 mil. Se for um investimento a longo prazo, como um apartamento na planta, o ideal é que as parcelas não ultrapassem 30% da renda familiar.
Vagas de garagem - Quanto mais vagas o imóvel tiver, melhor. Mas isso não significa que um imóvel sem garagem não seja interessante, depende da localização e proximidade com transporte público.
Andar da economia - Normalmente os andares mais altos são os mais valorizados.
Instalações - Observe se as instalações dão acesso à internet de banda larga, televisão a cabo e áqua quente.
FONTE: Forum Imobiliário.
Bancos preveem juro estável para imóveis em 2010
Segundo executivos, provável alta do juro básico da economia (Selic) não influenciará custo dos financiamentos.
Enquanto o mercado financeiro discute quando e quanto o juro básico deve subir neste ano, no imobiliário o discurso é de que as taxas dos financiamentos não vão acompanhar a trajetória de alta da Selic. O principal argumento dos bancos é de que a maior parte dos recursos do crédito imobiliário é captada por meio da poupança, investimento que não sofre grandes alterações de rentabilidade quando o juro básico é modificado. Especialistas esperam que a Selic encerre 2010 em 11,25% ao ano (ante 8,75% hoje), de acordo com o mais recente boletim Focus do Banco Central (BC), resultado de uma pesquisa com centenas de instituições financeiras e consultorias. "Os recursos do crédito imobiliário vêm da poupança. Mesmo com a Selic tendo um ajuste, não deve haver alteração nas taxas praticadas", disse o superintendente executivo de crédito imobiliário do Bradesco, Claudio Borges. Por lei, os bancos são obrigados a direcionar 65% do dinheiro da poupança a empréstimos habitacionais. Independentemente do novo nível da Selic, a caderneta paga ao investidor 0,5% ao mês mais Taxa Referencial (TR) - calculada a partir da taxa média dos Certificados de Depósito Bancário (CDBs). A rentabilidade estável da caderneta faz com que o custo dos bancos ao captar o dinheiro para empréstimos imobiliários não suba caso a Selic seja elevada. O juro do financiamento varia entre 8% e 10% ao ano mais TR. "Parte do cálculo da TR contém a Selic. Se o juro sobe, a TR deve subir também, mas a parte fixa do financiamento não deve ser alterada", afirmou o diretor de empréstimos e financiamentos do Banco do Brasil, Nilson Martiniano. A TR tem um custo muito baixo para o mutuário. Nos últimos meses, tem ficado abaixo de 0,1% ao mês. Segundo os bancos, não deve ocorrer algo parecido com o visto em outubro de 2008, quando as instituições aumentaram o juro cobrado no empréstimo imobiliário. Em alguns casos, a taxa chegou a 12% ao ano mais TR. "Não foi somente a Selic que fez o juro do crédito subir no passado. Foi uma questão de mercado", lembra o diretor de crédito imobiliário do Santander, José Roberto Machado Filho. Na época, havia o temor de que a inadimplência subiria. O início de ano fraco não impediu que 2009 batesse recorde de financiamento em valor e em unidades financiadas. Foram concedidos R$ 34 bilhões em empréstimos com dinheiro da poupança. No total, 302,7 mil unidades foram financiadas, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário Poupança (Abecip). O aumento da oferta de crédito se explica, em parte, pela captação da poupança. Os depósitos bateram recorde - R$ 300 bilhões - em 2009. "No primeiro semestre, poderia dizer que inexistiu lançamento de imóveis, pois a crise fez com que as construtoras não tomassem mais empréstimos para construir e tentassem vender o estoque existente", disse o diretor de crédito imobiliário do HSBC, Antonio Barbosa. Segundo especialistas, a confiança da pessoa física na economia aumentou agora. "O comprador ficou receoso em assumir dívidas na crise", disse o diretor de crédito imobiliário do Itaú Unibanco, Luiz França. "Em dezembro, emprestamos R$ 2,39 bilhões à pessoa física. Houve uma volta clara ao financiamento de novos e usados." A expectativa é de que o crédito avance neste ano. "Esperamos fechar 2010 com R$ 3,7 bilhões em crédito imobiliário", disse o gerente-executivo de empréstimos do BB, Sérgio Augusto Kurovski, que emprestou R$ 600 milhões em 2009. A Caixa Econômica Federal, líder do mercado, acredita que o crédito alcançará R$ 50 bilhões, ante R$ 47 bilhões de 2009. "O crédito imobiliário ainda representa muito pouco do PIB", frisa Barbosa, do HSBC. Segundo a consultoria Accenture, no Brasil, esse porcentual é de 2,1%, contra 65% nos EUA e 9% no México.
FONTE: O Estado de São Paulo.
Enquanto o mercado financeiro discute quando e quanto o juro básico deve subir neste ano, no imobiliário o discurso é de que as taxas dos financiamentos não vão acompanhar a trajetória de alta da Selic. O principal argumento dos bancos é de que a maior parte dos recursos do crédito imobiliário é captada por meio da poupança, investimento que não sofre grandes alterações de rentabilidade quando o juro básico é modificado. Especialistas esperam que a Selic encerre 2010 em 11,25% ao ano (ante 8,75% hoje), de acordo com o mais recente boletim Focus do Banco Central (BC), resultado de uma pesquisa com centenas de instituições financeiras e consultorias. "Os recursos do crédito imobiliário vêm da poupança. Mesmo com a Selic tendo um ajuste, não deve haver alteração nas taxas praticadas", disse o superintendente executivo de crédito imobiliário do Bradesco, Claudio Borges. Por lei, os bancos são obrigados a direcionar 65% do dinheiro da poupança a empréstimos habitacionais. Independentemente do novo nível da Selic, a caderneta paga ao investidor 0,5% ao mês mais Taxa Referencial (TR) - calculada a partir da taxa média dos Certificados de Depósito Bancário (CDBs). A rentabilidade estável da caderneta faz com que o custo dos bancos ao captar o dinheiro para empréstimos imobiliários não suba caso a Selic seja elevada. O juro do financiamento varia entre 8% e 10% ao ano mais TR. "Parte do cálculo da TR contém a Selic. Se o juro sobe, a TR deve subir também, mas a parte fixa do financiamento não deve ser alterada", afirmou o diretor de empréstimos e financiamentos do Banco do Brasil, Nilson Martiniano. A TR tem um custo muito baixo para o mutuário. Nos últimos meses, tem ficado abaixo de 0,1% ao mês. Segundo os bancos, não deve ocorrer algo parecido com o visto em outubro de 2008, quando as instituições aumentaram o juro cobrado no empréstimo imobiliário. Em alguns casos, a taxa chegou a 12% ao ano mais TR. "Não foi somente a Selic que fez o juro do crédito subir no passado. Foi uma questão de mercado", lembra o diretor de crédito imobiliário do Santander, José Roberto Machado Filho. Na época, havia o temor de que a inadimplência subiria. O início de ano fraco não impediu que 2009 batesse recorde de financiamento em valor e em unidades financiadas. Foram concedidos R$ 34 bilhões em empréstimos com dinheiro da poupança. No total, 302,7 mil unidades foram financiadas, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário Poupança (Abecip). O aumento da oferta de crédito se explica, em parte, pela captação da poupança. Os depósitos bateram recorde - R$ 300 bilhões - em 2009. "No primeiro semestre, poderia dizer que inexistiu lançamento de imóveis, pois a crise fez com que as construtoras não tomassem mais empréstimos para construir e tentassem vender o estoque existente", disse o diretor de crédito imobiliário do HSBC, Antonio Barbosa. Segundo especialistas, a confiança da pessoa física na economia aumentou agora. "O comprador ficou receoso em assumir dívidas na crise", disse o diretor de crédito imobiliário do Itaú Unibanco, Luiz França. "Em dezembro, emprestamos R$ 2,39 bilhões à pessoa física. Houve uma volta clara ao financiamento de novos e usados." A expectativa é de que o crédito avance neste ano. "Esperamos fechar 2010 com R$ 3,7 bilhões em crédito imobiliário", disse o gerente-executivo de empréstimos do BB, Sérgio Augusto Kurovski, que emprestou R$ 600 milhões em 2009. A Caixa Econômica Federal, líder do mercado, acredita que o crédito alcançará R$ 50 bilhões, ante R$ 47 bilhões de 2009. "O crédito imobiliário ainda representa muito pouco do PIB", frisa Barbosa, do HSBC. Segundo a consultoria Accenture, no Brasil, esse porcentual é de 2,1%, contra 65% nos EUA e 9% no México.
FONTE: O Estado de São Paulo.
Com juros em baixa, imóvel cresce e reaparece como opção de investimento
A queda da taxa básica de juros, a Selic, que remunera os fundos DI e de renda fixa, para o atual patamar, de 8,75% ao ano, provocou um fenômeno no mercado imobiliário do Rio nos últimos meses. Sem alternativas de investimento de baixo risco e com rentabilidade elevada como no passado, os preços dos imóveis em toda a cidade explodiram. Especialmente em bairros como Copacabana, onde os apartamentos de quarto e sala subiram 48,08% de janeiro do ano passado para hoje
Com isso, segundo dados do Sindicato da Habitação (Secovi-Rio), saíram de uma média de R$ 171 mil para R$ 254 mil no bairro. Os de dois quartos típicos de compra para investimento - por serem mais fáceis de alugar -, que valiam R$ 284 mil em média, passaram a cerca de R$ 390 mil, uma alta de 21,28% de um ano para o outro. Na Tijuca, o apartamento de dois quartos teve valorização de 81,95% no mesmo período, tendo saído de R$ 113 mil para R$ 206 mil. O quarto-e-sala se valorizou menos, 28,94%, mas ainda uma rentabilidade superior à de muitas aplicações financeiras. Em especial as de renda fixa. Em 2009, ano que a Selic começou em 13,75% anuais, os fundos DI, que acompanham a taxa básica, tiveram rentabilidade de 10,21% sem descontar o Imposto de Renda (IR). Considerando um tributo de 20% (para quem investe por seis meses a um ano), a rentabilidade cairia para cerca de 8,17%, podendo ser bem menor, a depender da taxa de administração cobrada pelo fundo. Algumas carteiras chegaram até a perder da poupança, com rentabilidade de 6,72% em 2009 e sem incidência de IR. Já as carteiras de renda fixa renderam 10,48%, ou 8,38% sem o IR de 20% e considerando baixos encargos, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Com a Selic a 8,75% ao ano, estes fundos devem passar a render cerca de 6% ao ano apenas. O diretor de Locações da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (Abadi), Carlos Samuel de Oliveira Freitas, avalia que alguns bairros, como Botafogo e partes de Ipanema e Copacabana, foram especialmente beneficiados no último ano pela implantação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), a ocupação de favelas pela Polícia Militar. A iniciativa nitidamente valorizou os imóveis. Em Botafogo, apartamentos de um quarto passaram a valer, em média, 29,08% mais. Já o diretor de Desenvolvimento de Projetos da incorporadora NEP, Cyro Fidalgo, diz que "nitidamente houve um maior volume de compras do meio do ano passado para cá", num movimento que começou com pessoas procurando nos imóveis um porto seguro em meio à crise financeira.
FONTE: O Globo.
Com isso, segundo dados do Sindicato da Habitação (Secovi-Rio), saíram de uma média de R$ 171 mil para R$ 254 mil no bairro. Os de dois quartos típicos de compra para investimento - por serem mais fáceis de alugar -, que valiam R$ 284 mil em média, passaram a cerca de R$ 390 mil, uma alta de 21,28% de um ano para o outro. Na Tijuca, o apartamento de dois quartos teve valorização de 81,95% no mesmo período, tendo saído de R$ 113 mil para R$ 206 mil. O quarto-e-sala se valorizou menos, 28,94%, mas ainda uma rentabilidade superior à de muitas aplicações financeiras. Em especial as de renda fixa. Em 2009, ano que a Selic começou em 13,75% anuais, os fundos DI, que acompanham a taxa básica, tiveram rentabilidade de 10,21% sem descontar o Imposto de Renda (IR). Considerando um tributo de 20% (para quem investe por seis meses a um ano), a rentabilidade cairia para cerca de 8,17%, podendo ser bem menor, a depender da taxa de administração cobrada pelo fundo. Algumas carteiras chegaram até a perder da poupança, com rentabilidade de 6,72% em 2009 e sem incidência de IR. Já as carteiras de renda fixa renderam 10,48%, ou 8,38% sem o IR de 20% e considerando baixos encargos, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Com a Selic a 8,75% ao ano, estes fundos devem passar a render cerca de 6% ao ano apenas. O diretor de Locações da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (Abadi), Carlos Samuel de Oliveira Freitas, avalia que alguns bairros, como Botafogo e partes de Ipanema e Copacabana, foram especialmente beneficiados no último ano pela implantação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), a ocupação de favelas pela Polícia Militar. A iniciativa nitidamente valorizou os imóveis. Em Botafogo, apartamentos de um quarto passaram a valer, em média, 29,08% mais. Já o diretor de Desenvolvimento de Projetos da incorporadora NEP, Cyro Fidalgo, diz que "nitidamente houve um maior volume de compras do meio do ano passado para cá", num movimento que começou com pessoas procurando nos imóveis um porto seguro em meio à crise financeira.
FONTE: O Globo.
Gafisa vai ampliar participação na Alphaville Urbanismo
A incorporadora Gafisa vai aumentar em mais 20% sua participação na Alphaville Urbanismo. O negócio faz parte do acordo de compra fechado entre as empresas em 2006, quando a Gafisa tomou o controle da companhia. Pelos termos do acordo, essa parcela de 20% foi avaliada em R$ 126,489 milhões.Pelos parâmetros de troca estabelecidos, serão emitidas 9.797.792 ações ON pela Gafisa para o pagamento de tal fatia.
FONTE: Vida Imobiliária.
FONTE: Vida Imobiliária.
Hospitalidade busca receitas
Alejandro Moreno, diretor do Group RCI, comanda um grupo de 40 investidores brasileiros ligados aos segmentos hoteleiro e imobiliário no mercado de time share e fractional para a ARDA 2010. O evento ocorre entre os dias 14 e 18 de março em Las Vegas (EUA) e é promovido pela Associação Americana para o Desenvolvimento de Resorts, principal organização do setor no mundo. Segundo Moreno, na última convenção, em 2009, a missão brasileira foi composta por 28 empresários.
FONTE: Vida Imobiliária.
FONTE: Vida Imobiliária.
EM 2009, O BRASIL FOI CONSIDERADO O SEGUNDO MERCADO MAIS ATRATIVO, EM TODO O MUNDO, PARA INVESTIMENTOS EM IMÓVEIS
Na mais recente pesquisa da Associação de Investidores Estrangeiros em Imóveis (Afire, na sigla em inglês), o Brasil aparece em segundo lugar no ranking de 2009, como país que oferece as melhores oportunidades de valorização dos investimentos imobiliários. O país foi escolhido por 16% dos pesquisados, subindo dez posições no ranking e ultrapassando a China na preferência dos investidores.
Os Estados Unidos permaneceram em primeiro lugar, sendo o mercado prioritário para 37% dos investidores. A crise financeira iniciada em 2008 provocou queda acentuada nos preços dos imóveis americanos, criando grandes oportunidades de apreciação de capital.
Na mesma 17ª pesquisa anual da Afire, outro ranking computou as aquisições planejadas nos países emergentes em 2009. O Brasil foi escolhido por 19% dos pesquisados e conquistou o primeiro lugar, seguido por Índia, China e Rússia.
A pesquisa foi realizada no último quadrimestre de 2008, consultando a opinião de 200 membros da associação. Segundo a Afire, os investidores pesquisados possuem cerca de US$ 1 trilhão em suas carteiras de investimentos imobiliários.
Conforme informação Afire, os investidores consultados adotaram uma postura mais cautelosa para os investimentos em 2009, devido à instabilidade da economia internacional e às dúvidas sobre o valor real dos imóveis. Entretanto, a pesquisa também indica uma maior predisposição para aumento dos investimentos imobiliários em 2009. É previsto neste ano um aumento de 40% nos investimentos fora dos EUA, em relação ao ano de 2008.
Neste contexto, o Brasil se destaca como uma opção segura e estável para os investimentos em imóveis, com grande valorização acumulada na última década, e previsão de crescimento nos próximos anos. Segundo o economista Eduardo Gianetti da Fonseca, a situação do mercado imobiliário brasileiro é “totalmente diferente” dos EUA, no qual o setor está intimamente ligado à crise financeira.
“O setor imobiliário está apenas começando o ciclo de expansão do crédito. Não existe bolha e inadimplência de mutuários. As empresas estão de modo geral capitalizadas. O quadro aqui é totalmente diferente”, opinou o economista, no 4º Fórum Nacional de Sustentabilidade da Construção, em São Paulo.
FONTE: Forum Imobiliário.
Os Estados Unidos permaneceram em primeiro lugar, sendo o mercado prioritário para 37% dos investidores. A crise financeira iniciada em 2008 provocou queda acentuada nos preços dos imóveis americanos, criando grandes oportunidades de apreciação de capital.
Na mesma 17ª pesquisa anual da Afire, outro ranking computou as aquisições planejadas nos países emergentes em 2009. O Brasil foi escolhido por 19% dos pesquisados e conquistou o primeiro lugar, seguido por Índia, China e Rússia.
A pesquisa foi realizada no último quadrimestre de 2008, consultando a opinião de 200 membros da associação. Segundo a Afire, os investidores pesquisados possuem cerca de US$ 1 trilhão em suas carteiras de investimentos imobiliários.
Conforme informação Afire, os investidores consultados adotaram uma postura mais cautelosa para os investimentos em 2009, devido à instabilidade da economia internacional e às dúvidas sobre o valor real dos imóveis. Entretanto, a pesquisa também indica uma maior predisposição para aumento dos investimentos imobiliários em 2009. É previsto neste ano um aumento de 40% nos investimentos fora dos EUA, em relação ao ano de 2008.
Neste contexto, o Brasil se destaca como uma opção segura e estável para os investimentos em imóveis, com grande valorização acumulada na última década, e previsão de crescimento nos próximos anos. Segundo o economista Eduardo Gianetti da Fonseca, a situação do mercado imobiliário brasileiro é “totalmente diferente” dos EUA, no qual o setor está intimamente ligado à crise financeira.
“O setor imobiliário está apenas começando o ciclo de expansão do crédito. Não existe bolha e inadimplência de mutuários. As empresas estão de modo geral capitalizadas. O quadro aqui é totalmente diferente”, opinou o economista, no 4º Fórum Nacional de Sustentabilidade da Construção, em São Paulo.
FONTE: Forum Imobiliário.
IMOBILIÁRIAS DE BAIRRO ENFRENTARÃO CONCORRENTES DE PESO NESTE ANO
As imobiliárias de bairro enfrentarão concorrentes de peso no mercado de compra, venda e aluguel de imóveis usados neste ano. Grandes grupos nacionais e internacionais criaram unidades para oferecer franquias imobiliárias no Brasil nos últimos meses. A estruturação da maioria das operações foi em 2009, mas será neste ano que essas redes planejam dar força a sua expansão.
PRIMEIROS FRANQUEADOS SÃO PEQUENAS IMOBILIÁRIAS
Esses grupos querem dominar o mercado de compra e aluguel de imóveis usados, hoje pulverizado entre imobiliárias regionais e de pequeno porte. Este segmento representa cerca de 75% do volume de negócios do mercado imobiliário brasileiro, segundo estimativas do diretor-executivo do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Celso Petrucci. “A cada imóvel novo vendido, outros cinco ou seis usados são comercializados”, diz.
Dois grupos internacionais são destaque nesta disputa. A Century 21, rede americana de franquias imobiliárias, foi a primeira a chegar no Brasil. Presente em 68 países, ela lançou a primeira unidade em dezembro de 2008 e hoje têm 31 contratos assinados e 15 imobiliárias abertas. Já a também americana Re/Max, que está em 78 países, iniciou suas operações no Brasil em outubro do ano passado e já tem 42 contratos fechados e cinco lojas abertas. Cada uma dessas redes planeja negociar pelo menos cem unidades no Brasil neste ano.
Grupos brasileiros também estão de olho neste mercado. Há cerca de um ano, a Lopes criou a Pronto!, sua unidade de franquias para o setor de imóveis usados. Já a gigante Brasil Brokers comprou, no ano passado, a mineira Rede Morar e abriu uma linha de franquias para a empresa, que iniciará sua expansão para São Paulo e Rio de Janeiro neste ano.
MARCA FORTE
O setor imobiliário participará com esses grupos de um negócio bilionário no Brasil, que já está consolidado em outros ramos, como alimentação e beleza. As franquias somaram no ano passado 1460 redes no Brasil, com cerca de 75 mil unidades e um faturamento total de R$ 63 bilhões, de acordo com o diretor-executivo da ABF (Associação Brasileira de Franchising), Ricardo Camargo. Mas, segundo dados da ABF, apenas quatro dessas redes são imobiliárias, o que significa que há grande potencial de expansão neste segmento.
A crise internacional provocou queda no volume de venda de imóveis no exterior e aumentou o interesse pelo mercado brasileiro. “As franquias imobiliárias são um negócio novo no Brasil, que ganhará corpo neste ano. Com uma escala maior e custos menores, a tendência é que as redes tomem conta deste mercado em detrimento de empresas menores”, diz Camargo.
Petrucci concorda que a tendência no mercado brasileiro é a criação de redes de imobiliárias, com o compartilhamento da carteira de imóveis e divisão de comissões. Nos Estados Unidos, cerca de 95% dos negócios imobiliários são feitos desta forma, afirma Petrucci.
“Mas isso não significa que haverá uma corrida descontrolada para adotar a bandeira de franquias entre as imobiliárias. As pequenas empresas vão conviver com as grandes redes neste setor.” Para ele, muitos brasileiros têm paixão pelo seu negócio e devem resistir em migrar para uma franquia.
Os primeiros interessados em abrir unidades de franquias imobiliárias no Brasil são empresários, trabalhadores ou investidores que já atuavam no setor de imóveis, segundo as empresas consultadas pelo iG. Os desejos de abrir um negócio próprio ou de participar de um grande grupo são os principais atrativos para os franqueados.
PROFISSIONALIZAÇÃO DEVE MELHORAR ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR
Após 16 anos à frente de uma imobiliária que levava seu sobrenome em Vitória (ES), a família Milanez migrou para a rede de franquia internacional Century 21 no fim do ano passado. A decisão veio depois que a empresa perdeu corretores para imobiliárias maiores, afirma o empresário Lorenzo Milanez. “Percebemos que não podemos ficar isolados. É preciso fazer parte de um grande grupo”, diz.
Quatro meses depois de aderir à franquia, a imobiliária de Milanez conta com oito corretores e 36 imóveis à venda com exclusividade. Antes de entrar para a rede, a empresa tinha quatro corretores e entre três e cinco imóveis exclusivos. “A exclusividade na venda é o objetivo de toda a imobiliária. A marca forte é que permitiu isso.”
A segurança de uma marca internacional foi o que motivou o empresário Eduardo Rosa a abrir seu próprio negócio - uma franquia da Re/Max no bairro Santana, em São Paulo. Rosa trabalha há dez anos em construtoras, mas não queria enfrentar o risco de criar uma empresa com uma nova marca. “Dentro da franquia, o risco e o custo de abrir uma imobiliária são menores. É como se fosse um McDonald’s”, afirma.
INVESTIMENTO E MANUTENÇÃO
O valor do investimento é outro atrativo, tanto para os investidores do mercado imobiliário quanto para os interessados em franquias de todos os setores. O custo inicial para uma franquia imobiliária varia entre R$ 30 mil a R$ 290 mil, de acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF) e das empresas do setor. Franquias de outros segmentos exigem um investimento maior, em geral. Marcas como Pizza Hut, O Boticário e Spoleto, por exemplo, custam, no mínimo, R$ 1 milhão, R$ 150 mil e R$ 355 mil, respectivamente.
A taxa de royalty da franquia varia para cada rede. A Re/Max e a Century 21, por exemplo, cobram cerca de 7% do faturamento. Já a Rede Morar adota tarifas mensais fixas, de R$ 2.000, no primeiro ano do negócio, e de R$ 3.000, no segundo.
A consolidação das redes de franquia no ramo imobiliário pode deixar mais fácil o processo de escolha e compra de imóveis para o consumidor. O diferencial dessas redes é usar sua escala para reunir imóveis de várias cidades do país e do mundo em um banco de dados integrado. Os clientes podem realizar operações de compra, venda ou locação em qualquer imobiliária da rede. As comissões são divididas entre as empresas conforme regras de cada franquia.
Com esse sistema, o cliente pode otimizar seu tempo na procura de imóveis, diz Wilame Lima, coordenador da marca Century 21 no Brasil. Será possível, por exemplo, procurar apartamentos em diferentes bairros da cidade na mesma imobiliária ou alugar uma casa de veraneio em outro Estado em qualquer unidade de uma franquia.
Outra promessa das redes de franquia é oferecer um atendimento profissional, dentro de padrões internacionais, para os consumidores em todas as suas unidades. Essa carência de atendimento profissional foi o que motivou a Re/Max a abrir uma representação no Brasil.
A franquia master da rede foi lançada no país por três sócios ligados ao ramo de imóveis novos, que viram uma oportunidade no segmento de usados. “O segmento de lançamentos já está bem estruturado no Brasil, mas o de usados não. Hoje o consumidor passa por até dez imobiliárias para comprar um apartamento usado. É um percurso trabalhoso, no qual se encontra corretores de todos os perfis. Há uma grande oportunidade neste setor”, afirma Renato Teixeira, presidente da Re/Max Brasil.
As redes também querem atrair os clientes com o uso de marcas fortes. “Nós temos agora imobiliárias ligadas a grandes grupos, alguns com capital aberto, como a Brasil Brokers. Isso gera mais confiança para o consumidor”, diz Haldane Teixeira, presidente da Rede Morar, do grupo Brasil Brokers.
FINANCIAMENTO HABITACIONAL
Além de facilitar a busca por imóveis, as franquias também querem oferecer um canal de crédito imobiliário aos clientes. A mais avançada neste sentido é a Pronto!, divisão de imóveis usados da Lopes, que criou uma empresa especializada em crédito imobiliário, a Credipronto!, em parceria com o Itaú Unibanco. Um sistema integrado entra a imobiliária e a financeira permite aos clientes simular os financiamento dos imóveis que buscam no site da Pronto!. Com cerca de um ano de operação e a promessa de liberar o crédito em até 15 dias, a Credipronto! emprestou R$ 200 milhões em 2009 para financiamentos habitacionais.
As marcas internacionais Re/Max e Century 21 ainda não possuem parcerias no Brasil para oferecer crédito imobiliário a seus clientes. Hoje, elas apenas orientam os consumidores sobre como obter os empréstimos, mas planejam aprimorar a área de financiamento no Brasil no futuro.
FONTE: Estadão
PRIMEIROS FRANQUEADOS SÃO PEQUENAS IMOBILIÁRIAS
Esses grupos querem dominar o mercado de compra e aluguel de imóveis usados, hoje pulverizado entre imobiliárias regionais e de pequeno porte. Este segmento representa cerca de 75% do volume de negócios do mercado imobiliário brasileiro, segundo estimativas do diretor-executivo do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Celso Petrucci. “A cada imóvel novo vendido, outros cinco ou seis usados são comercializados”, diz.
Dois grupos internacionais são destaque nesta disputa. A Century 21, rede americana de franquias imobiliárias, foi a primeira a chegar no Brasil. Presente em 68 países, ela lançou a primeira unidade em dezembro de 2008 e hoje têm 31 contratos assinados e 15 imobiliárias abertas. Já a também americana Re/Max, que está em 78 países, iniciou suas operações no Brasil em outubro do ano passado e já tem 42 contratos fechados e cinco lojas abertas. Cada uma dessas redes planeja negociar pelo menos cem unidades no Brasil neste ano.
Grupos brasileiros também estão de olho neste mercado. Há cerca de um ano, a Lopes criou a Pronto!, sua unidade de franquias para o setor de imóveis usados. Já a gigante Brasil Brokers comprou, no ano passado, a mineira Rede Morar e abriu uma linha de franquias para a empresa, que iniciará sua expansão para São Paulo e Rio de Janeiro neste ano.
MARCA FORTE
O setor imobiliário participará com esses grupos de um negócio bilionário no Brasil, que já está consolidado em outros ramos, como alimentação e beleza. As franquias somaram no ano passado 1460 redes no Brasil, com cerca de 75 mil unidades e um faturamento total de R$ 63 bilhões, de acordo com o diretor-executivo da ABF (Associação Brasileira de Franchising), Ricardo Camargo. Mas, segundo dados da ABF, apenas quatro dessas redes são imobiliárias, o que significa que há grande potencial de expansão neste segmento.
A crise internacional provocou queda no volume de venda de imóveis no exterior e aumentou o interesse pelo mercado brasileiro. “As franquias imobiliárias são um negócio novo no Brasil, que ganhará corpo neste ano. Com uma escala maior e custos menores, a tendência é que as redes tomem conta deste mercado em detrimento de empresas menores”, diz Camargo.
Petrucci concorda que a tendência no mercado brasileiro é a criação de redes de imobiliárias, com o compartilhamento da carteira de imóveis e divisão de comissões. Nos Estados Unidos, cerca de 95% dos negócios imobiliários são feitos desta forma, afirma Petrucci.
“Mas isso não significa que haverá uma corrida descontrolada para adotar a bandeira de franquias entre as imobiliárias. As pequenas empresas vão conviver com as grandes redes neste setor.” Para ele, muitos brasileiros têm paixão pelo seu negócio e devem resistir em migrar para uma franquia.
Os primeiros interessados em abrir unidades de franquias imobiliárias no Brasil são empresários, trabalhadores ou investidores que já atuavam no setor de imóveis, segundo as empresas consultadas pelo iG. Os desejos de abrir um negócio próprio ou de participar de um grande grupo são os principais atrativos para os franqueados.
PROFISSIONALIZAÇÃO DEVE MELHORAR ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR
Após 16 anos à frente de uma imobiliária que levava seu sobrenome em Vitória (ES), a família Milanez migrou para a rede de franquia internacional Century 21 no fim do ano passado. A decisão veio depois que a empresa perdeu corretores para imobiliárias maiores, afirma o empresário Lorenzo Milanez. “Percebemos que não podemos ficar isolados. É preciso fazer parte de um grande grupo”, diz.
Quatro meses depois de aderir à franquia, a imobiliária de Milanez conta com oito corretores e 36 imóveis à venda com exclusividade. Antes de entrar para a rede, a empresa tinha quatro corretores e entre três e cinco imóveis exclusivos. “A exclusividade na venda é o objetivo de toda a imobiliária. A marca forte é que permitiu isso.”
A segurança de uma marca internacional foi o que motivou o empresário Eduardo Rosa a abrir seu próprio negócio - uma franquia da Re/Max no bairro Santana, em São Paulo. Rosa trabalha há dez anos em construtoras, mas não queria enfrentar o risco de criar uma empresa com uma nova marca. “Dentro da franquia, o risco e o custo de abrir uma imobiliária são menores. É como se fosse um McDonald’s”, afirma.
INVESTIMENTO E MANUTENÇÃO
O valor do investimento é outro atrativo, tanto para os investidores do mercado imobiliário quanto para os interessados em franquias de todos os setores. O custo inicial para uma franquia imobiliária varia entre R$ 30 mil a R$ 290 mil, de acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF) e das empresas do setor. Franquias de outros segmentos exigem um investimento maior, em geral. Marcas como Pizza Hut, O Boticário e Spoleto, por exemplo, custam, no mínimo, R$ 1 milhão, R$ 150 mil e R$ 355 mil, respectivamente.
A taxa de royalty da franquia varia para cada rede. A Re/Max e a Century 21, por exemplo, cobram cerca de 7% do faturamento. Já a Rede Morar adota tarifas mensais fixas, de R$ 2.000, no primeiro ano do negócio, e de R$ 3.000, no segundo.
A consolidação das redes de franquia no ramo imobiliário pode deixar mais fácil o processo de escolha e compra de imóveis para o consumidor. O diferencial dessas redes é usar sua escala para reunir imóveis de várias cidades do país e do mundo em um banco de dados integrado. Os clientes podem realizar operações de compra, venda ou locação em qualquer imobiliária da rede. As comissões são divididas entre as empresas conforme regras de cada franquia.
Com esse sistema, o cliente pode otimizar seu tempo na procura de imóveis, diz Wilame Lima, coordenador da marca Century 21 no Brasil. Será possível, por exemplo, procurar apartamentos em diferentes bairros da cidade na mesma imobiliária ou alugar uma casa de veraneio em outro Estado em qualquer unidade de uma franquia.
Outra promessa das redes de franquia é oferecer um atendimento profissional, dentro de padrões internacionais, para os consumidores em todas as suas unidades. Essa carência de atendimento profissional foi o que motivou a Re/Max a abrir uma representação no Brasil.
A franquia master da rede foi lançada no país por três sócios ligados ao ramo de imóveis novos, que viram uma oportunidade no segmento de usados. “O segmento de lançamentos já está bem estruturado no Brasil, mas o de usados não. Hoje o consumidor passa por até dez imobiliárias para comprar um apartamento usado. É um percurso trabalhoso, no qual se encontra corretores de todos os perfis. Há uma grande oportunidade neste setor”, afirma Renato Teixeira, presidente da Re/Max Brasil.
As redes também querem atrair os clientes com o uso de marcas fortes. “Nós temos agora imobiliárias ligadas a grandes grupos, alguns com capital aberto, como a Brasil Brokers. Isso gera mais confiança para o consumidor”, diz Haldane Teixeira, presidente da Rede Morar, do grupo Brasil Brokers.
FINANCIAMENTO HABITACIONAL
Além de facilitar a busca por imóveis, as franquias também querem oferecer um canal de crédito imobiliário aos clientes. A mais avançada neste sentido é a Pronto!, divisão de imóveis usados da Lopes, que criou uma empresa especializada em crédito imobiliário, a Credipronto!, em parceria com o Itaú Unibanco. Um sistema integrado entra a imobiliária e a financeira permite aos clientes simular os financiamento dos imóveis que buscam no site da Pronto!. Com cerca de um ano de operação e a promessa de liberar o crédito em até 15 dias, a Credipronto! emprestou R$ 200 milhões em 2009 para financiamentos habitacionais.
As marcas internacionais Re/Max e Century 21 ainda não possuem parcerias no Brasil para oferecer crédito imobiliário a seus clientes. Hoje, elas apenas orientam os consumidores sobre como obter os empréstimos, mas planejam aprimorar a área de financiamento no Brasil no futuro.
FONTE: Estadão
terça-feira, 9 de março de 2010
Caixa aplica R$ 8,51 bi em habitação no 1ºbimestre, alta de 108%
Do valor emprestado, R$ 5,57 bilhões foram contratados em financiamentos para aquisição ou construção de imóveis individuais.
A Caixa Econômica Federal aplicou R$ 8,51 bilhões em habitação nos primeiros dois meses do ano, considerando todas as fontes de recursos. A performance representa um avanço de 108% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foram aplicados R$ 4,10 bilhões.
No período, o número de contratos assinados no País saltou 108% na comparação com o primeiro bimestre de 2009, para 143.035 contratos. O resultado, acrescenta a instituição em comunicado divulgado há pouco, já se equipara a toda a contratação realizada no ano de 2005.
Do valor realizado, R$ 5,57 bilhões foram contratados em financiamentos para aquisição ou construção de imóveis individuais e R$ 2,94 bilhões foram aportados em financiamentos para a produção de imóveis. No Brasil, até 26 de fevereiro de 2010, a Caixa recebeu 3.470 propostas de empreendimentos, com 712.556 unidades habitacionais enquadráveis no programa Minha Casa Minha Vida. Destas, 327.090 unidades já foram contratadas.
No estado de São Paulo foram 727 propostas, com 133.707 unidades, das quais 66.867 unidades já foram contratadas, sendo 21.820 na região metropolitana de São Paulo e 45.047 no interior e baixada Santista.
Ao todo, foram financiados 34.766 imóveis no estado de São Paulo durante o primeiro bimestre deste ano, no valor de R$ 2,6 bilhões. As linhas de crédito habitacional com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) alcançaram mais de R$ 1,2 bilhão, com 10.989 financiamentos. Para os créditos habitacionais com recursos da poupança (SBPE), o volume foi de R$ 1,45 bilhões no Estado. A quantidade de unidades habitacionais financiadas pela modalidade chegou a 17.058. Outras 6.719 moradias foram financiadas com recursos do FAR.
A Caixa Econômica Federal assina nesta segunda-feira, 8, o primeiro contrato de parceria com o Governo do Estado de São Paulo no programa Minha Casa, Minha Vida, com investimento previsto de R$ 8,1 milhões. Pelo acordo serão construídas 195 moradias para famílias com renda entre 0 e 3 salários mínimos em Mogi Guaçu, no interior paulista.
O valor da prestação será de até 10% da renda familiar, respeitado o valor mínimo de R$ 50,00, com prazo de pagamento de dez anos, além de subsídios quase integrais. Antes do lançamento do programa habitacional, a prefeitura de Mogi Guaçu já havia doado à Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) a área onde serão construídas as moradias. De acordo com comunicado divulgado há pouco pela instituição financeira, o lançamento do programa e o acordo de cooperação e parceria firmado com o governo paulista permitiram que o projeto fosse viabilizado. A CDHU realizou a licitação da obra e a Caixa financiará as moradias. Com prazo de 18 meses para execução da obra, as unidades serão construídas pela CPF Engenharia.
Atendendo às especificações exigidas pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, cada unidade terá cerca de 45 metros quadrados. Há menos de 1 mês, a prefeitura do município já havia assinado um contrato de R$ 19 milhões com a Caixa, para a construção de outras 408 moradias nesta faixa do programa.
Com mais essas 195 moradias, o município de Mogi Guaçu totaliza 603 unidades habitacionais que serão construídas para famílias de baixa renda neste programa. Do valor emprestado, R$ 5,57 bilhões foram contratados em financiamentos para aquisição ou construção de imóveis individuais.
A Caixa Econômica Federal aplicou R$ 8,51 bilhões em habitação nos primeiros dois meses do ano, considerando todas as fontes de recursos. A performance representa um avanço de 108% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foram aplicados R$ 4,10 bilhões.
No período, o número de contratos assinados no País saltou 108% na comparação com o primeiro bimestre de 2009, para 143.035 contratos. O resultado, acrescenta a instituição em comunicado divulgado há pouco, já se equipara a toda a contratação realizada no ano de 2005. Do valor realizado, R$ 5,57 bilhões foram contratados em financiamentos para aquisição ou construção de imóveis individuais e R$ 2,94 bilhões foram aportados em financiamentos para a produção de imóveis.
No Brasil, até 26 de fevereiro de 2010, a Caixa recebeu 3.470 propostas de empreendimentos, com 712.556 unidades habitacionais enquadráveis no programa Minha Casa Minha Vida.
Destas, 327.090 unidades já foram contratadas. No estado de São Paulo foram 727 propostas, com 133.707 unidades, das quais 66.867 unidades já foram contratadas, sendo 21.820 na região metropolitana de São Paulo e 45.047 no interior e baixada Santista.
Ao todo, foram financiados 34.766 imóveis no estado de São Paulo durante o primeiro bimestre deste ano, no valor de R$ 2,6 bilhões. As linhas de crédito habitacional com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) alcançaram mais de R$ 1,2 bilhão, com 10.989 financiamentos. Para os créditos habitacionais com recursos da poupança (SBPE), o volume foi de R$ 1,45 bilhões no Estado.
A quantidade de unidades habitacionais financiadas pela modalidade chegou a 17.058. Outras 6.719 moradias foram financiadas com recursos do FAR.
A Caixa Econômica Federal assina nesta segunda-feira, 8, o primeiro contrato de parceria com o Governo do Estado de São Paulo no programa Minha Casa, Minha Vida, com investimento previsto de R$ 8,1 milhões. Pelo acordo serão construídas 195 moradias para famílias com renda entre 0 e 3 salários mínimos em Mogi Guaçu, no interior paulista.
O valor da prestação será de até 10% da renda familiar, respeitado o valor mínimo de R$ 50,00, com prazo de pagamento de dez anos, além de subsídios quase integrais. Antes do lançamento do programa habitacional, a prefeitura de Mogi Guaçu já havia doado à Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) a área onde serão construídas as moradias. De acordo com comunicado divulgado há pouco pela instituição financeira, o lançamento do programa e o acordo de cooperação e parceria firmado com o governo paulista permitiram que o projeto fosse viabilizado. A CDHU realizou a licitação da obra e a Caixa financiará as moradias. Com prazo de 18 meses para execução da obra, as unidades serão construídas pela CPF Engenharia.
Atendendo às especificações exigidas pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, cada unidade terá cerca de 45 metros quadrados. Há menos de 1 mês, a prefeitura do município já havia assinado um contrato de R$ 19 milhões com a Caixa, para a construção de outras 408 moradias nesta faixa do programa.
Com mais essas 195 moradias, o município de Mogi Guaçu totaliza 603 unidades habitacionais que serão construídas para famílias de baixa renda neste programa.
FONTE: Agência Estado.
A Caixa Econômica Federal aplicou R$ 8,51 bilhões em habitação nos primeiros dois meses do ano, considerando todas as fontes de recursos. A performance representa um avanço de 108% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foram aplicados R$ 4,10 bilhões.
No período, o número de contratos assinados no País saltou 108% na comparação com o primeiro bimestre de 2009, para 143.035 contratos. O resultado, acrescenta a instituição em comunicado divulgado há pouco, já se equipara a toda a contratação realizada no ano de 2005.
Do valor realizado, R$ 5,57 bilhões foram contratados em financiamentos para aquisição ou construção de imóveis individuais e R$ 2,94 bilhões foram aportados em financiamentos para a produção de imóveis. No Brasil, até 26 de fevereiro de 2010, a Caixa recebeu 3.470 propostas de empreendimentos, com 712.556 unidades habitacionais enquadráveis no programa Minha Casa Minha Vida. Destas, 327.090 unidades já foram contratadas.
No estado de São Paulo foram 727 propostas, com 133.707 unidades, das quais 66.867 unidades já foram contratadas, sendo 21.820 na região metropolitana de São Paulo e 45.047 no interior e baixada Santista.
Ao todo, foram financiados 34.766 imóveis no estado de São Paulo durante o primeiro bimestre deste ano, no valor de R$ 2,6 bilhões. As linhas de crédito habitacional com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) alcançaram mais de R$ 1,2 bilhão, com 10.989 financiamentos. Para os créditos habitacionais com recursos da poupança (SBPE), o volume foi de R$ 1,45 bilhões no Estado. A quantidade de unidades habitacionais financiadas pela modalidade chegou a 17.058. Outras 6.719 moradias foram financiadas com recursos do FAR.
A Caixa Econômica Federal assina nesta segunda-feira, 8, o primeiro contrato de parceria com o Governo do Estado de São Paulo no programa Minha Casa, Minha Vida, com investimento previsto de R$ 8,1 milhões. Pelo acordo serão construídas 195 moradias para famílias com renda entre 0 e 3 salários mínimos em Mogi Guaçu, no interior paulista.
O valor da prestação será de até 10% da renda familiar, respeitado o valor mínimo de R$ 50,00, com prazo de pagamento de dez anos, além de subsídios quase integrais. Antes do lançamento do programa habitacional, a prefeitura de Mogi Guaçu já havia doado à Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) a área onde serão construídas as moradias. De acordo com comunicado divulgado há pouco pela instituição financeira, o lançamento do programa e o acordo de cooperação e parceria firmado com o governo paulista permitiram que o projeto fosse viabilizado. A CDHU realizou a licitação da obra e a Caixa financiará as moradias. Com prazo de 18 meses para execução da obra, as unidades serão construídas pela CPF Engenharia.
Atendendo às especificações exigidas pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, cada unidade terá cerca de 45 metros quadrados. Há menos de 1 mês, a prefeitura do município já havia assinado um contrato de R$ 19 milhões com a Caixa, para a construção de outras 408 moradias nesta faixa do programa.
Com mais essas 195 moradias, o município de Mogi Guaçu totaliza 603 unidades habitacionais que serão construídas para famílias de baixa renda neste programa. Do valor emprestado, R$ 5,57 bilhões foram contratados em financiamentos para aquisição ou construção de imóveis individuais.
A Caixa Econômica Federal aplicou R$ 8,51 bilhões em habitação nos primeiros dois meses do ano, considerando todas as fontes de recursos. A performance representa um avanço de 108% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foram aplicados R$ 4,10 bilhões.
No período, o número de contratos assinados no País saltou 108% na comparação com o primeiro bimestre de 2009, para 143.035 contratos. O resultado, acrescenta a instituição em comunicado divulgado há pouco, já se equipara a toda a contratação realizada no ano de 2005. Do valor realizado, R$ 5,57 bilhões foram contratados em financiamentos para aquisição ou construção de imóveis individuais e R$ 2,94 bilhões foram aportados em financiamentos para a produção de imóveis.
No Brasil, até 26 de fevereiro de 2010, a Caixa recebeu 3.470 propostas de empreendimentos, com 712.556 unidades habitacionais enquadráveis no programa Minha Casa Minha Vida.
Destas, 327.090 unidades já foram contratadas. No estado de São Paulo foram 727 propostas, com 133.707 unidades, das quais 66.867 unidades já foram contratadas, sendo 21.820 na região metropolitana de São Paulo e 45.047 no interior e baixada Santista.
Ao todo, foram financiados 34.766 imóveis no estado de São Paulo durante o primeiro bimestre deste ano, no valor de R$ 2,6 bilhões. As linhas de crédito habitacional com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) alcançaram mais de R$ 1,2 bilhão, com 10.989 financiamentos. Para os créditos habitacionais com recursos da poupança (SBPE), o volume foi de R$ 1,45 bilhões no Estado.
A quantidade de unidades habitacionais financiadas pela modalidade chegou a 17.058. Outras 6.719 moradias foram financiadas com recursos do FAR.
A Caixa Econômica Federal assina nesta segunda-feira, 8, o primeiro contrato de parceria com o Governo do Estado de São Paulo no programa Minha Casa, Minha Vida, com investimento previsto de R$ 8,1 milhões. Pelo acordo serão construídas 195 moradias para famílias com renda entre 0 e 3 salários mínimos em Mogi Guaçu, no interior paulista.
O valor da prestação será de até 10% da renda familiar, respeitado o valor mínimo de R$ 50,00, com prazo de pagamento de dez anos, além de subsídios quase integrais. Antes do lançamento do programa habitacional, a prefeitura de Mogi Guaçu já havia doado à Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) a área onde serão construídas as moradias. De acordo com comunicado divulgado há pouco pela instituição financeira, o lançamento do programa e o acordo de cooperação e parceria firmado com o governo paulista permitiram que o projeto fosse viabilizado. A CDHU realizou a licitação da obra e a Caixa financiará as moradias. Com prazo de 18 meses para execução da obra, as unidades serão construídas pela CPF Engenharia.
Atendendo às especificações exigidas pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, cada unidade terá cerca de 45 metros quadrados. Há menos de 1 mês, a prefeitura do município já havia assinado um contrato de R$ 19 milhões com a Caixa, para a construção de outras 408 moradias nesta faixa do programa.
Com mais essas 195 moradias, o município de Mogi Guaçu totaliza 603 unidades habitacionais que serão construídas para famílias de baixa renda neste programa.
FONTE: Agência Estado.
QUAL O ALUGUEL IDEAL DE UM IMÓVEL?
A maioria das pessoas que resolvem fazer investimentos em imóveis para auferir renda, têm em mente obter um retorno de “X” por cento sobre o capital aplicado. E a substituição do “X” por um número varia conforme o país, o estado, a cidade, e, ainda, a época.
Nos países do chamado Primeiro Mundo, onde os investimentos financeiros em renda fixa dão retornos que para nós beirariam o ridículo (1% a 2% ao ano – porém com inflação próxima de zero), conseguir um rendimento locatício de 0,20% é motivo de festa.
Já no Brasil, nos tempos de inflação galopante, superior a dois dígitos mensais, não se cogitava nada menos do que 1% ao mês, mais atualização monetária. Uma taxa relativamente modesta quando comparada aos 3% reais que boa parte das instituições financeiras pagavam aos que nelas investiam seus recursos.
Mesmo com a estabilidade monetária, advinda do Plano Real, as autoridades monetárias não lograram reduzir a conhecida taxa Selic a patamares decentes, diante do contínuo temor do país sofrer um ataque especulativo internacional. Isso fez com que os aluguéis continuassem oscilando na casa do um por cento.
Apenas nos últimos tempos, quando a inflação foi praticamente dominada e mantida em percentuais toleráveis, forçando a redução da taxa oficial de juros, houve uma mudança no comportamento dos investidores imobiliários.
Assim é que, nos dias de hoje, tornou-se palatável uma remuneração média de 0,50% a.m. ou 6% anuais sobre o capital investido em imóvel, a título de aluguel, visto tratar-se de remuneração efetiva, já que a ela é acrescida a correção monetária. Como todos sabem, meio por cento é o rendimento pago pelas cadernetas de poupança, garantidas pelo Governo Federal, ao qual se soma a inflação medida pela variação da Taxa Referencial (TR).
Contudo, existe uma diferença descomunal entre aquele que aplica em imóvel e o que opta pela poupança. O investidor imobiliário conta com a certeza de que seu capital continuará se valorizando – afora o aluguel percebido -, enquanto que o investidor financeiro pode ter a inabalável convicção de que seu capital será corroído ao longo dos tempos pelos resíduos inflacionários não apurados pelos indexadores do mercado.
Evidentemente que alguém poderia contra-argumentar que não foram dados como exemplos outros tipos de aplicações financeiras, como as bolsas de valores e de mercadorias, as grandes somas de dinheiro que recebem uma especial atenção dos bancos etc., onde as remunerações dos capitais podem ser mais generosas. Só que, nesses casos, como é sabido e comprovado por precedentes históricos, há risco de perda do capital ou de parte dele, condição praticamente inexistente no ramo das locações.
Dito isso, é possível afirmar-se com segurança que aluguéis que correspondam a 0,50% do valor de compra podem e devem ser encarados como remuneração condizente. Abaixo desse porcentual, aconselha-se o investidor a rever sua posição, Acima dele, é certo que o locador fez um excelente negócio ao adquirir o imóvel.
FONTE: Forum Imobiliário.
Nos países do chamado Primeiro Mundo, onde os investimentos financeiros em renda fixa dão retornos que para nós beirariam o ridículo (1% a 2% ao ano – porém com inflação próxima de zero), conseguir um rendimento locatício de 0,20% é motivo de festa.
Já no Brasil, nos tempos de inflação galopante, superior a dois dígitos mensais, não se cogitava nada menos do que 1% ao mês, mais atualização monetária. Uma taxa relativamente modesta quando comparada aos 3% reais que boa parte das instituições financeiras pagavam aos que nelas investiam seus recursos.
Mesmo com a estabilidade monetária, advinda do Plano Real, as autoridades monetárias não lograram reduzir a conhecida taxa Selic a patamares decentes, diante do contínuo temor do país sofrer um ataque especulativo internacional. Isso fez com que os aluguéis continuassem oscilando na casa do um por cento.
Apenas nos últimos tempos, quando a inflação foi praticamente dominada e mantida em percentuais toleráveis, forçando a redução da taxa oficial de juros, houve uma mudança no comportamento dos investidores imobiliários.
Assim é que, nos dias de hoje, tornou-se palatável uma remuneração média de 0,50% a.m. ou 6% anuais sobre o capital investido em imóvel, a título de aluguel, visto tratar-se de remuneração efetiva, já que a ela é acrescida a correção monetária. Como todos sabem, meio por cento é o rendimento pago pelas cadernetas de poupança, garantidas pelo Governo Federal, ao qual se soma a inflação medida pela variação da Taxa Referencial (TR).
Contudo, existe uma diferença descomunal entre aquele que aplica em imóvel e o que opta pela poupança. O investidor imobiliário conta com a certeza de que seu capital continuará se valorizando – afora o aluguel percebido -, enquanto que o investidor financeiro pode ter a inabalável convicção de que seu capital será corroído ao longo dos tempos pelos resíduos inflacionários não apurados pelos indexadores do mercado.
Evidentemente que alguém poderia contra-argumentar que não foram dados como exemplos outros tipos de aplicações financeiras, como as bolsas de valores e de mercadorias, as grandes somas de dinheiro que recebem uma especial atenção dos bancos etc., onde as remunerações dos capitais podem ser mais generosas. Só que, nesses casos, como é sabido e comprovado por precedentes históricos, há risco de perda do capital ou de parte dele, condição praticamente inexistente no ramo das locações.
Dito isso, é possível afirmar-se com segurança que aluguéis que correspondam a 0,50% do valor de compra podem e devem ser encarados como remuneração condizente. Abaixo desse porcentual, aconselha-se o investidor a rever sua posição, Acima dele, é certo que o locador fez um excelente negócio ao adquirir o imóvel.
FONTE: Forum Imobiliário.
DICAS PARA A VENDA DO SEU IMÓVEL
Se você quer vender o seu imóvel, primeiro tem que decidir o preço correto de venda.
É uma decisão importante que você tem que tomar, pois os compradores fazem comparações com os preços de outros imóveis, similares ao seu, à venda na mesma área.
Um bom trabalho de corretagem imobiliária pode ajudá-lo a determinar o preço de mercado de sua propriedade de maneira que você obtenha o preço “cheio” que tanto deseja.
O objetivo do corretor é vender o seu imóvel o mais rápido possível, pelo maior preço que puder ser alcançado, e com o menor esforço, estresse e envolvimento de sua parte.
Algumas coisas a serem consideradas quando você determina o preço de venda:
• qual a data de construção do seu imóvel e como esta o seu estado geral de conservação?
• está precisando de reforma?
• por que preço alguns imóveis similares ao seu foram vendidos nesta área?
(lembre-se, o seu imóvel só vale o preço que alguém estiver disposto a pagar por ele)
Quando se está vendendo um imóvel não há uma garantia de que o comprador vai simplesmente tocar o seu interfone, visitar o imóvel e fechar o negócio.
Na maioria dos casos, você tem que levar o seu imóvel até o comprador. Um trabalho de marketing bem feito ajudará a sua propriedade ser divulgada, com total sigilo e segurança, de maneira a atrair compradores querendo fechar negocio e prontos para lavrar a escritura.
Utilizando o serviço personalizado, seu imóvel será colocado no mercado através da utilização dos mais modernos métodos de comunicação existente no seguimento imobiliário, inclusive sendo visualizado na internet.
Na maioria das vezes, quando um comprador for levado para ver seu imóvel, ele não vai só “dar uma olhada” e sim fazer uma verdadeira inspeção.
A primeira impressão do comprador ao visitar seu imóvel é muito importante.
A comparação de preços que geralmente é feita, decorrente da situação do mercado de imóveis na sua área, não é o único fator que influenciará o seu objetivo de alcançar o preço top que você deseja. A aparência e o estado geral do seu imóvel é que irá gerar uma reação emocional no comprador, e o desejo de fechar o negócio.
Mas você tem que gastar o menos possível preparando seu imóvel para ser vendido.
Um comprador certamente ficará impressionado vendo uma cozinha com armários modulados novos, no entanto ele não vai querer pagar um valor extra por isto...
Abaixo você encontra um resumo com algumas dicas (pode utilizá-lo como um checklist) que irá ajudar você a vender seu imóvel mais rápido e auferindo o melhor preço que por ele pode ser cobrado:
Paredes, tetos, pisos, carpetes, cortinas, luminárias e ventiladores de teto:
• Uma mão de tinta faz uma tremenda diferença. Não se esqueça de retocar os rodapés.
• Tirar poeira, limpar e lustrar as luminárias e ventiladores de teto.
• Tirar poeira, lavar ou limpar as cortinas.
• Limpar os carpetes.
• Encerar os pisos.
Estantes, prateleiras, closet e armários:
• Organize os objetos nas prateleiras.
• Doe os objetos, roupas e utensílios que você não precisa ou não usa mais.
• Comece a embalar os itens que você não irá precisar nos próximos meses.
• Embale todas as roupas que estão fora da estação.
• Dobre os lençóis, fronhas, edredons, colchas, toalhas e pendure as roupas como se estivessem dispostas num anúncio de venda de closets e armários embutidos.
• Cheire os armários e/ou closets, e se tiver odor de roupa guardada há muito tempo, espalhe sabonetes ou saches com o odor de sua preferência. Idem para sapateiras.
Eletrodomésticos, maçanetas, puxadores e acessórios para cozinha e banheiro:
• Certifique-se de que todos os eletrodomésticos funcionam perfeitamente.
• Verifique se há torneiras ou chuveiros pingando e conserte-os.
• A banheira ou hidromassagem funciona perfeitamente?
• A porta do blindex abre e fecha suavemente?
• Lustre todos os acabamentos, puxadores, e maçanetas de metais e troque os que estiverem danificados ou descascando.
Janelas, portas, espelhos e iluminação:
• Certifique-se de que todas as portas abrem e fecham sem fazer barulho.
• Idem para portas dos closets e armários.
• Os espelhos têm alguma mancha ou trincado? Em caso positivo, troque-os.
• Vidros das janelas e espelhos têm que estar brilhando.
• Verifique se há lâmpadas queimadas e troque-as.
• Se houver cantos escuros, crie iluminação.
Mais uma coisa: já está comprovado que compradores em potencial se sentem mais à vontade quando os proprietários não estão presentes durante sua visita.
FONTE: Forum Imobiliário.
É uma decisão importante que você tem que tomar, pois os compradores fazem comparações com os preços de outros imóveis, similares ao seu, à venda na mesma área.
Um bom trabalho de corretagem imobiliária pode ajudá-lo a determinar o preço de mercado de sua propriedade de maneira que você obtenha o preço “cheio” que tanto deseja.
O objetivo do corretor é vender o seu imóvel o mais rápido possível, pelo maior preço que puder ser alcançado, e com o menor esforço, estresse e envolvimento de sua parte.
Algumas coisas a serem consideradas quando você determina o preço de venda:
• qual a data de construção do seu imóvel e como esta o seu estado geral de conservação?
• está precisando de reforma?
• por que preço alguns imóveis similares ao seu foram vendidos nesta área?
(lembre-se, o seu imóvel só vale o preço que alguém estiver disposto a pagar por ele)
Quando se está vendendo um imóvel não há uma garantia de que o comprador vai simplesmente tocar o seu interfone, visitar o imóvel e fechar o negócio.
Na maioria dos casos, você tem que levar o seu imóvel até o comprador. Um trabalho de marketing bem feito ajudará a sua propriedade ser divulgada, com total sigilo e segurança, de maneira a atrair compradores querendo fechar negocio e prontos para lavrar a escritura.
Utilizando o serviço personalizado, seu imóvel será colocado no mercado através da utilização dos mais modernos métodos de comunicação existente no seguimento imobiliário, inclusive sendo visualizado na internet.
Na maioria das vezes, quando um comprador for levado para ver seu imóvel, ele não vai só “dar uma olhada” e sim fazer uma verdadeira inspeção.
A primeira impressão do comprador ao visitar seu imóvel é muito importante.
A comparação de preços que geralmente é feita, decorrente da situação do mercado de imóveis na sua área, não é o único fator que influenciará o seu objetivo de alcançar o preço top que você deseja. A aparência e o estado geral do seu imóvel é que irá gerar uma reação emocional no comprador, e o desejo de fechar o negócio.
Mas você tem que gastar o menos possível preparando seu imóvel para ser vendido.
Um comprador certamente ficará impressionado vendo uma cozinha com armários modulados novos, no entanto ele não vai querer pagar um valor extra por isto...
Abaixo você encontra um resumo com algumas dicas (pode utilizá-lo como um checklist) que irá ajudar você a vender seu imóvel mais rápido e auferindo o melhor preço que por ele pode ser cobrado:
Paredes, tetos, pisos, carpetes, cortinas, luminárias e ventiladores de teto:
• Uma mão de tinta faz uma tremenda diferença. Não se esqueça de retocar os rodapés.
• Tirar poeira, limpar e lustrar as luminárias e ventiladores de teto.
• Tirar poeira, lavar ou limpar as cortinas.
• Limpar os carpetes.
• Encerar os pisos.
Estantes, prateleiras, closet e armários:
• Organize os objetos nas prateleiras.
• Doe os objetos, roupas e utensílios que você não precisa ou não usa mais.
• Comece a embalar os itens que você não irá precisar nos próximos meses.
• Embale todas as roupas que estão fora da estação.
• Dobre os lençóis, fronhas, edredons, colchas, toalhas e pendure as roupas como se estivessem dispostas num anúncio de venda de closets e armários embutidos.
• Cheire os armários e/ou closets, e se tiver odor de roupa guardada há muito tempo, espalhe sabonetes ou saches com o odor de sua preferência. Idem para sapateiras.
Eletrodomésticos, maçanetas, puxadores e acessórios para cozinha e banheiro:
• Certifique-se de que todos os eletrodomésticos funcionam perfeitamente.
• Verifique se há torneiras ou chuveiros pingando e conserte-os.
• A banheira ou hidromassagem funciona perfeitamente?
• A porta do blindex abre e fecha suavemente?
• Lustre todos os acabamentos, puxadores, e maçanetas de metais e troque os que estiverem danificados ou descascando.
Janelas, portas, espelhos e iluminação:
• Certifique-se de que todas as portas abrem e fecham sem fazer barulho.
• Idem para portas dos closets e armários.
• Os espelhos têm alguma mancha ou trincado? Em caso positivo, troque-os.
• Vidros das janelas e espelhos têm que estar brilhando.
• Verifique se há lâmpadas queimadas e troque-as.
• Se houver cantos escuros, crie iluminação.
Mais uma coisa: já está comprovado que compradores em potencial se sentem mais à vontade quando os proprietários não estão presentes durante sua visita.
FONTE: Forum Imobiliário.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Prefeitura de Belém firma parceria com construtora Tenda
O prefeito de Belém, Duciomar Costa, assinou um convênio de parceria com a construtora Tenda e a Premium Incorporação, neste sábado (06), com objetivo de beneficiar os servidores públicos municipais para a aquisição de imóvel próprio, no Clube Residencial Tapanã. O valor do imóvel poderá ser financiado em até 90% pela Caixa Econômica Federal (CEF). Participaram do evento a secretária municipal de habitação, Suely Pinheiro, o diretor superintendente da Tenda, Antonio Ferreira e João Cláudio, da Caixa Econômica Federal.
A parceria visa oferecer moradia de qualidade com um preço digno para a população, através do programa "Minha Casa, Minha Vida", do Governo Federal. Segundo Duciomar Costa, é um projeto inovador que vai atender uma grande parcela da população com renda baixa. "A população poderá ter uma moradia de qualidade, com preço acessível. O bairro do Tapanã é uma área em expansão e que permite a cidade de crescer, por isso a prefeitura vem desenvolvendo projetos de infra-estrutura, saneamento e urbanismo para esse bairro", disse Duciomar. Para ele, as obras do Clube Residencial Tapanã vão acelerar ainda mais o desenvolvimento do bairro.
Antonio Ferreira, diretor superintendente da construtora Tenda, ficou muito satisfeito com a parceria e falou sobre as inovações dos empreendimentos da construtora, que tem proporcionado moradia de qualidade para a população de baixa renda. "Estamos confiantes com o público paraense e agora, em especial, com os servidores municipais. Pessoas com renda entre 3 e 6 salários mínimos já podem adquirir a casa própria e ainda financiar o imóvel em até 30 anos, através da Caixa Econômica, com as taxas de juros mais baixa do mercado", explicou Antonio.
Ele disse ainda que todas as pessoas que adquirirem os apartamentos, através do programa "Minha Casa, Minha Vida", têm direito a um seguro desemprego, que arca com os custos das mensalidades por até 36 meses, caso o proprietário perca o emprego.
O Clube Residencial Tapanã é um projeto inovador que contará com mais de 1.600 apartamentos. O condomínio será distribuído em 117 prédios de quatro andares, com apartamentos de 44 a 54 metros quadrados. O valor do imóvel poderá ser financiado em até 90% pela Caixa Econômica.
Os clientes que possuem uma renda familiar de 3 a 10 salários mínimos, ainda poderão aproveitar o subsídio de até 17 mil reais que o governo oferece através do programa “Minha Casa, Minha Vida”.
A construtora Tenda é a principal parceira da Caixa Econômica Federal no plano habitacional “Minha Casa, Minha Vida”. Para adquirir um imóvel no Clube Residencial Tapanã, basta dar um sinal a partir de 1.800 reais e parcelas mínimas mensais a partir de R$ 199,00.
FONTE: Azevedo Barbosa
A parceria visa oferecer moradia de qualidade com um preço digno para a população, através do programa "Minha Casa, Minha Vida", do Governo Federal. Segundo Duciomar Costa, é um projeto inovador que vai atender uma grande parcela da população com renda baixa. "A população poderá ter uma moradia de qualidade, com preço acessível. O bairro do Tapanã é uma área em expansão e que permite a cidade de crescer, por isso a prefeitura vem desenvolvendo projetos de infra-estrutura, saneamento e urbanismo para esse bairro", disse Duciomar. Para ele, as obras do Clube Residencial Tapanã vão acelerar ainda mais o desenvolvimento do bairro.
Antonio Ferreira, diretor superintendente da construtora Tenda, ficou muito satisfeito com a parceria e falou sobre as inovações dos empreendimentos da construtora, que tem proporcionado moradia de qualidade para a população de baixa renda. "Estamos confiantes com o público paraense e agora, em especial, com os servidores municipais. Pessoas com renda entre 3 e 6 salários mínimos já podem adquirir a casa própria e ainda financiar o imóvel em até 30 anos, através da Caixa Econômica, com as taxas de juros mais baixa do mercado", explicou Antonio.
Ele disse ainda que todas as pessoas que adquirirem os apartamentos, através do programa "Minha Casa, Minha Vida", têm direito a um seguro desemprego, que arca com os custos das mensalidades por até 36 meses, caso o proprietário perca o emprego.
O Clube Residencial Tapanã é um projeto inovador que contará com mais de 1.600 apartamentos. O condomínio será distribuído em 117 prédios de quatro andares, com apartamentos de 44 a 54 metros quadrados. O valor do imóvel poderá ser financiado em até 90% pela Caixa Econômica.
Os clientes que possuem uma renda familiar de 3 a 10 salários mínimos, ainda poderão aproveitar o subsídio de até 17 mil reais que o governo oferece através do programa “Minha Casa, Minha Vida”.
A construtora Tenda é a principal parceira da Caixa Econômica Federal no plano habitacional “Minha Casa, Minha Vida”. Para adquirir um imóvel no Clube Residencial Tapanã, basta dar um sinal a partir de 1.800 reais e parcelas mínimas mensais a partir de R$ 199,00.
FONTE: Azevedo Barbosa
terça-feira, 2 de março de 2010
"Minha Casa" para 60 municípios
Ana Júlia fechou com prefeituras, na sexta. Escolhidos pelo Ministério das Cidades entre os que cadastraram projetos, 60 municípios com até 50 mil habitantes serão benefiados com o "Minha Casa, Minha Vida". São 4.041 unidades habitacionais, com um investimento de 61 milhões reais de recursos federais e 13 milhões de reais de contrapartida do Estado. Os municípios com até 20 mil habitantes tiveram aprovados projetos para 30 unidades, e os com população entre 20 mil e 50 mil habitantes, 60 mmoradias, mas alguns deles aprovaram mais de um projeto.
FONTE: Diário do Pará.
FONTE: Diário do Pará.
CORRETAGEM DE IMÓVEL - PROFISSÃO EM EXPANSÃO
A Profissão de Corretor de Imóveis é regida pela Lei 6.530 de 12.05.78. Para se tornar um profissional de corretagem imobiliária é necessário fazer o Curso Técnico emk Transação Imobiliárias ou Curso Superior das Ciências e Gestão de Negócios Imobiliários em escola devidamente reconhecida pelo Ministério da Educação e pelo Conselho Federal dos Corretores de Imóveis - COFECI, colocando no mercado cursos á distância e presenciais, findo o qual o candidato a corretor de imóveis recebe o diploma, que juntamente com outros documentos exigidos serão examinados pelo CRECI, cumpridas essas formalidades, lhe será fornecida a credencial para exercer legalmente a profissão.
Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro vem dobrando de tamanho, a cada ano. Uma velocidade impressionante de crescimento em financiamentos e número de unidades. O mercado imobiliário atravessa hoje uma fase fantástica, sem precedente na história do país. Nos próximos anos, o mercado vai viver uma fase de ouro, onde o corretor de imóveis vai ganhar muito dinheiro. Maiores possibiliade de negócios apresentam mais ganhos a quem trabalha na área. Com abertura do mercado muita gente resolve investir um ganho extra. Alguns profissionais do ramo imobiliário são autônomos, enquanto outros desempenham suas atividades junto ás imobiliárias, estes por sua vez, apresentam um alto grau de flexibilidade não vistas em outra atividades. São prestadoras de serviços que utilizam a estrutura das imobiliárias, tais como, linhas telefônicas, anúncios em jornais, acesso a internet, etc..Sem salários definidos, entretanto, exigem do corretor metas de vendas. O corretor de imóveis que atua como autônomo fica com o valor integral da comissão, enquanto, os empregados de imobiliária ganham um percentual do valor das comissões, sendo por conta do profissionalas despesas com transporte e alimentação. As imobiliárias devem exigir registro e regularidade no CRECI, do corretor a ser contratado.
A economia em desenvolvimento gera o crecimento do mercado imobiliário. Vai crece menos, mas continuará crescendo e o volume de dinheiro que entrará no mercado será impressionante. Finalmente, é uma das melhores profissões do país, no momento.
FONTE: Sindimóveis-Pa.
Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro vem dobrando de tamanho, a cada ano. Uma velocidade impressionante de crescimento em financiamentos e número de unidades. O mercado imobiliário atravessa hoje uma fase fantástica, sem precedente na história do país. Nos próximos anos, o mercado vai viver uma fase de ouro, onde o corretor de imóveis vai ganhar muito dinheiro. Maiores possibiliade de negócios apresentam mais ganhos a quem trabalha na área. Com abertura do mercado muita gente resolve investir um ganho extra. Alguns profissionais do ramo imobiliário são autônomos, enquanto outros desempenham suas atividades junto ás imobiliárias, estes por sua vez, apresentam um alto grau de flexibilidade não vistas em outra atividades. São prestadoras de serviços que utilizam a estrutura das imobiliárias, tais como, linhas telefônicas, anúncios em jornais, acesso a internet, etc..Sem salários definidos, entretanto, exigem do corretor metas de vendas. O corretor de imóveis que atua como autônomo fica com o valor integral da comissão, enquanto, os empregados de imobiliária ganham um percentual do valor das comissões, sendo por conta do profissionalas despesas com transporte e alimentação. As imobiliárias devem exigir registro e regularidade no CRECI, do corretor a ser contratado.
A economia em desenvolvimento gera o crecimento do mercado imobiliário. Vai crece menos, mas continuará crescendo e o volume de dinheiro que entrará no mercado será impressionante. Finalmente, é uma das melhores profissões do país, no momento.
FONTE: Sindimóveis-Pa.
MELK: detalhes que conquistam
Arrojo e modernidade do novo edifício da Porte recebem total aprovação.
Apesar de receentemente lançado, já se pode dizer que o Melk é mais um grande sucesso da Porte Engenharia. Procurando inovar sempre em todos os seus empreendimentos, a construtora trabalhou intensamente no novo projeto para que o mesmo pudesse oferecer o máximo conforto a todos os compradores. Por outro lado, a confiabilidade que a Porte alcançou no nosso concorrido mercado imobiliário, cumprindo fielmente o cronograma de suas obras, tem sido um importante fator para o sucesso de seus empreendimentos.
Mais uma vez, o valorizadissimo bairro do Umarizal foi o escolhido pela Porte para localização do Melk: rua Boaventura da Silva, entre Almirante Wandenkolk e Dom Romualdo de Seixa. Por isso, desde mo seu lançamento, há cerca de 20 dias, o stand da construtora tem apresentado grande movimentação.
O projeto do Melk.
Além do belissimo visual externo, o Melk terá apartamentos bastante amploscom até 195 m2 de área privativa. Em todos, sacadas panorêmicas com vidro reflexivo; revestimento em pastilhas porcelanizadas; infraenstrutura paara tv a cabo; gás e água com medição individual; piso em porcelanato e cerâmica, além de trêsa vagas de garagem.
Os compradores do Melk estarão recebendo a opçao de três diferentes plantas, mostrando a constante preocupação da Porte em servir cada vez melhor a todos os seus clientes.
Tudo isso, explica o sucesso que o Melk vem alcançando.
FONTE: Diário do Pará.
Apesar de receentemente lançado, já se pode dizer que o Melk é mais um grande sucesso da Porte Engenharia. Procurando inovar sempre em todos os seus empreendimentos, a construtora trabalhou intensamente no novo projeto para que o mesmo pudesse oferecer o máximo conforto a todos os compradores. Por outro lado, a confiabilidade que a Porte alcançou no nosso concorrido mercado imobiliário, cumprindo fielmente o cronograma de suas obras, tem sido um importante fator para o sucesso de seus empreendimentos.
Mais uma vez, o valorizadissimo bairro do Umarizal foi o escolhido pela Porte para localização do Melk: rua Boaventura da Silva, entre Almirante Wandenkolk e Dom Romualdo de Seixa. Por isso, desde mo seu lançamento, há cerca de 20 dias, o stand da construtora tem apresentado grande movimentação.
O projeto do Melk.
Além do belissimo visual externo, o Melk terá apartamentos bastante amploscom até 195 m2 de área privativa. Em todos, sacadas panorêmicas com vidro reflexivo; revestimento em pastilhas porcelanizadas; infraenstrutura paara tv a cabo; gás e água com medição individual; piso em porcelanato e cerâmica, além de trêsa vagas de garagem.
Os compradores do Melk estarão recebendo a opçao de três diferentes plantas, mostrando a constante preocupação da Porte em servir cada vez melhor a todos os seus clientes.
Tudo isso, explica o sucesso que o Melk vem alcançando.
FONTE: Diário do Pará.
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