quarta-feira, 28 de março de 2012

Imóveis: 58% da nova classe média pretende comprar casa nos próximos 2 anos

SÃO PAULO - Os integrantes da Nova Classe Média são os mais interessados em adquirir um imóvel. Segundo pesquisa do DataPopular divulgada nesta terça-feira (27), 57,6% da nova classe média pretende comprar um imóvel nos próximos dois anos.
Na baixa renda, 27,2% disseram que pretendem adquirir um imóvel, enquanto que na alta renda esse número cai para 15,2%.
Atualmente, a maioria dos brasileiros, independentemente da classe social, reside em casa, sendo 97% da baixa renda, 92,1% da nova classe média e 66,5% da alta renda. Já entre os que moram em apartamento, boa parte pertence à alta renda (33,4%), seguida pela nova classe média (7,6%) e a baixa renda (2,2%).
Reformas de imóveisQuando o assunto é reforma, mais uma vez a nova classe média se destaca, com 57,8% dizendo que pretendem reformar seu imóvel nos próximos 12 meses.
Em seguida aparecem a baixa renda, com 28,3%, e a alta renda, classe em que 13,9% dos integrantes têm essa intenção.

FONTE: Info Money (27 de março de 2012 • 18h49 Por: Welington Vital de Oliveira)

terça-feira, 27 de março de 2012

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domingo, 25 de março de 2012

Motivação para os corretores de imóveis

O corretor, por ser profissional autônomo, tem a responsabilidade de se manter financeiramente, assumindo os riscos que o mercado lhe impõe. É normal, ainda hoje, vermos empresas imobiliárias que não dão suporte, principalmente financeiro, aos corretores. Mas, há algum tempo já vem ocorrendo essa mudança de paradigma.
As empresas imobiliárias detêm força suficiente no processo de auxiliar, acompanhar, motivar e, principalmente, fidelizar o profissional do ramo imobiliário.
Vamos ver a seguir como isso pode ser feito e os resultados oriundos:

Auxiliando o corretor de imóveis

1. É fundamental que a imobiliária tenha um coordenador, gestor e, ou, supervisor de equipe devidamente preparado; isso evitará que todo e qualquer problema seja levado ao corpo diretivo desnecessariamente;
2. O Corretor deve ser treinado de acordo com o perfil da empresa. Já que este profissional estará, em dado momento, representado esta. Essa é uma preocupação muito grande que as imobiliárias devem ter, pois é a imagem que é transmitida ao cliente.

sexta-feira, 23 de março de 2012

SINDIMÓVEIS - PA

“Nosso compromisso é servir a classe dos corretores de imóveis a que temos a honra de pertencer e atuar”.

    FRANQUIA NO MERCADO IMOBILIÁRIO

O contrato de franquia surgiu nos Estados Unidos da América, por volta de 1860, quando a conhecida fabricante de máquinas de costura SINGER, resolveu transferir a sua técnica de venda para pequenos empreendedores que contribuíram para o sucesso da marca no mercado mundial.
As primeiras experiências de franquia empresarial no Brasil, datam de meados dos anos 70, quando conhecidas redes, dentre elas, a “Água de Cheiro” e o ”Boticário” começaram a ganhar espaço no mercado brasileiro. Inevitavelmente, nestas últimas décadas, o sistema de franquia no Brasil evoluiu bastante, abrangendo vários setores da economia. Dentre estes, o mercado imobiliário, que de acordo com a Associação Brasileira de Franchising – ABF, vem se destacando  devido à  crescente implantação de redes de  franquias por grandes  empresas nacionais e estrangeiras especializadas em intermediação imobiliária.
A abertura de uma franquia imobiliária pode ocorrer de três formas: - a primeira é a conversão de imobiliárias já existentes no mercado; a segunda, no molde de negócio formatado, caracteriza-se pela abertura de novas unidades; e a terceira, em sua modalidade de franquia de serviço, normalmente é ofertada às construtoras que desejam intermediar  a venda dos seus lançamentos imobiliários.
No mercado imobiliário brasileiro, as empresas franqueadoras do setor têm optado por ofertar a franquia de negócio formatado, na qual, além de cederem o direito de uso da marca e o direito de comercialização dos produtos ou serviços, também franqueiam o direito ao acesso às informações secretas, ao know-how e a todos aqueles serviços (tecnologia da informação, marketing, assistência jurídica e institucional, treinamento de pessoal, projeto arquitetônico e comunicação visual: projetos de layout interno e externo) necessários à estruturação e à condução da empresa pelo investidor interessado em adquirir uma franquia imobiliária (art.2º da Lei 8.955/1994).

segunda-feira, 19 de março de 2012

Boas notícias nos balanços de 2011

O financiamento para imóveis novos cresceu muito em 2011 e representou 35% das contratações da modalidade aquisição, o que mostra que o ciclo de produção está maduro. Essa é uma das análises de Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP.

09/03/2012
Boas notícias nos balanços de 2011
Segundo balanço da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) apresentado no final de janeiro, os recursos do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) financiaram, em 2011, um total de 493 mil unidades com a aplicação de R$ 79,9 bilhões. Comparado com as 54 mil unidades financiadas em 2004, o número atual é nove vezes superior e, em valores, mais de 26 vezes, pois naquele ano o montante foi de R$ 3bilhões. Quando se somam aos recursos do SBPE os do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), o total das aplicações chega a R$ 114,4 bilhões, contra R$ 6,9 bilhões em 2004, totalizando 1,430 milhão de operações, contra as 321 mil de 2004.
A quota de financiamento médio em relação ao valor de avaliação dos imóveis ainda está em 63% e cresce consistentemente, pois em 2009 essa média era de 61,1%. Isso demonstra a saúde do sistema e o cuidado com que os agentes financeiros continuam a conceder créditos garantindo que não haja problemas no futuro.
O financiamento para imóveis novos cresceu muito em 2011 e representou 35% das contratações da modalidade aquisição, o que mostra que o ciclo de produção está maduro. Tínhamos, ao final de 2011, 1.600 empreendimentos financiados por planos empresários, com crescimento acentuado na pós-crise, pois no final de 2009 eram 766 empreendimentos financiados na mesma carteira.
A inadimplência do crédito imobiliário de 2% é a mais baixa das carteiras de créditos dos bancos no conceito de 90 dias de atraso, e nas operações cuja garantia é a alienação fiduciária é mais baixa ainda, registrando 1,4%. A única notícia regular do balanço do SBPE de 2011 foi que o saldo da caderneta de poupança chegou a R$ 331 bilhões, o que representa um crescimento de somente 10% em relação a dezembro de 2010, enquanto nos três anos anteriores esse saldo cresceu a taxas de 20% ao ano.
Considerando a estimativa de que, em 2012, o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) do País será de 3,3%, que será mantido o baixo nível de desemprego e que o país continuará com crescimento da massa salarial, a Abecip prevê que os recursos da caderneta de poupança possam financiar, este ano, aproximadamente R$ 104 bilhões.
A Caixa Econômica Federal, por sua vez, acumulou até dezembro de 2011 o valor de R$ 152,9 bilhões em saldos imobiliários, o que representa um crescimento de 41% em relação ao saldo de 2010. A instituição liberou para financiamentos imobiliários R$ 80,1 bilhões, dos quais R$ 36,4 bilhões concedidos com recursos do FGTS.
No âmbito da segunda fase do programa Minha Casa, Minha Vida, a Caixa contratou R$ 32,1 bilhões, beneficiando cerca de 1,7 milhão de pessoas. A caderneta de poupança da Caixa, diferentemente dos outros bancos, cresceu sua captação em mais de 16% atingindo, em dezembro passado, o saldo de R$ 150,4 bilhões. A instituição ficou com uma fatia de mais de 80% da captação líquida total do mercado.
Com base nesses números, podemos acreditar que vivenciaremos mais um ano de crescimento sustentado do crédito imobiliário. Esperamos, porém, que algumas importantes questões sejam efetivamente enfrentadas, como a necessária concentração das informações na matrícula dos imóveis, a efetiva aplicação do cadastro positivo e, principalmente, os incentivos às inovações tecnológicas, tanto na construção como nas contratações de financiamentos.
Não é mais possível o mercado imobiliário manter o ritmo de crescimento registrado nos últimos anos, e permanecer nesse novo patamar, operando praticamente com os mesmos processos de décadas atrás. Bancos e poder público também precisam se modernizar.
Celso Petrucci é economista-chefe do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) e diretor executivo da vice-presidência de Incorporação e Terrenos Urbanos da entidade.

FONTE: SECOVI - SP

Banco do Brasil quer se destacar no crédito imobiliário

Na sede do Secovi-SP, diretores do banco apresentaram as estratégias para operar com mais agilidade no programa Minha Casa, Minha Vida e, assim, atingir a liderança na concessão de financiamento junto aos agentes privados daqui a dois anos

13/03/2012
Banco do Brasil quer se destacar no crédito imobiliário
O mercado imobiliário paulistano está satisfeito com o ingresso de uma das mais significativas instituições públicas no financiamento do programa Minha Casa, Minha Vida. No dia 12/3, dirigentes do Banco do Brasil participaram de reunião almoço com a diretoria e os associados do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) para mostrar os aprimoramentos na área de crédito imobiliário, a fim de dar mais eficiência ao programa e, com isso, mais fôlego à Caixa Econômica Federal.
“Pretendemos financiar, até 2014, algo em torno de 184 mil unidades na faixa 1 (até 3 salários mínimos) do Minha Casa, Minha Vida. Esse montante, somado aos produtos das faixas 2 e 3 (de 3 a 10 salários mínimos) do programa, deverá superar as 220 mil unidades no mesmo período”, afirmou Gueitiro Matsuo, diretor de Crédito Imobiliário do Banco do Brasil.

sábado, 17 de março de 2012

RE/MAX Brasil


Descrição: Inside RE/MAX Brasil
Inside RE/MAX Brasil | Edição 23 | Março de 2012
EDITORIAL
Fevereiro foi um mês agitado: inauguração da Máster Franquia RE/MAX Minas Gerais, lançamento do 60 Minutos On Line, além dos preparativos para a nossa primeira Convenção Nacional!
A inauguração da Máster Regional de Minas Gerais foi um sucesso, além de emocionante, com homenagens às pessoas que cultivam a cultura local. E por falar em respeito às diversidades culturais, a Regional Bahia/Sergipe participou do Carnaval de Salvador.
Pela Internet, o alcance da RE/MAX aumentou ainda mais, graças à 1ª edição online do evento "60 Minutos com a RE/MAX on-line". Corretores autônomos de todo o País obtiveram informações sobre o modelo de negócios da rede sem precisar se deslocar.
E que tal viajar com a RE/MAX para a Convenção R4 em Las Vegas, em 2013? Saiba mais sobre essa promoção e também como garantir inscrições grátis para a nossa convenção nacional, em maio, nesta edição do Inside.
Um forte Abraço!
RE/MAX Brasil

Descrição: Ícone BalãoVoe com a RE/MAX para Las VegasDescrição: http://www.remax.com.br/Sites/REMAXBrazil/RegionalWeb/Images/news/newsletter/inside23/VEGAS1_banner220x145.jpg
A RE/MAX Brasil anuncia a promoção "Voe com a RE/MAX para Las Vegas", que sorteará entre os corretores da Rede uma passagem com estadia para a Convenção R4 em Las Vegas de 2013, e cinco inscrições para a Convenção Nacional RE/MAX desse ano.
Para concorrer, os corretores RE/MAX devem enviar os relatórios das vendas realizadas de 1º janeiro a 31 de dezembro de 2011, até o dia 15 de março através do hotsite da Convenção. Todos os corretores RE/MAX que encaminharem o formulário dentro do prazo estabelecido concorrerão aos prêmios, independentemente dos resultados reportados.
O sorteio das inscrições para a Convenção Nacional RE/MAX ocorrerá no último dia do Curso de Formação Inicial de Franqueado RE/MAX, no dia 23 de março, já o sorteio da passagem para a Convenção R4 acontecerá durante a "Noite das Estrelas", cerimônia de premiação que encerra a Convenção Nacional RE/MAX.

sexta-feira, 16 de março de 2012

SINDIMÓVEIS - PA

“Nosso compromisso é servir a classe dos corretores de imóveis a que temos a honra de pertencer e atuar”.

    ARBITRAGEM NO MERCADO IMOBILIÁRIO

Segundo dados divulgados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), tramitam no Poder Judiciário Brasileiro cerca de 70,1 milhões de processos para um total de apenas, aproximadamente, 116.000 magistrados.
Na tentativa de amenizar os problemas causados pelo gargalo da justiça brasileira, cada vez mais é promovida a divulgação de mecanismos alternativos de resolução de conflitos. A utilização desses mecanismos tem sido tendência mundial, pois o método tradicional de se buscar resposta no poder estatal tem-se tornado cada vez mais burocrático, custoso e moroso. Dentre estes, podemos destacar a conciliação, a mediação e a arbitragem.
Na conciliação, tenta-se trazer as partes a um acordo, por meio de técnicas a serem utilizadas pelo conciliador no sentido de atenuar as tensões do conflito, melhorar a comunicação entre os litigantes e propor soluções que as levem a um acordo. Deve haver o entendimento mútuo entre as partes.
Na mediação, aquele que é escolhido mediador, fica atento às tentativas de acordo entre os litigantes, ouvindo as propostas de ambas as partes, para no final, após balancear as razões de cada litigante, tentar reduzir as tensões a fim de que os próprios litigantes criem confiança e compreensão entre si, para chegarem a um acordo negociado. Portanto, na mediação, o acordo que os litigantes firmaram também foi próprio da vontade de cada parte, ou seja, não houve qualquer tipo de imposição externa.
Na arbitragem, as partes elegem um terceiro, o árbitro, pessoa de inteira confiança das partes, podendo ser um especialista da matéria objeto de conflito.  O árbitro, na medida das circunstâncias do litígio que lhe é apresentado, profere uma decisão arbitral que terá eficácia de sentença judicial. Esta última alternativa é regulamentada pela Lei 9.307/96, conhecida como Lei Senador Marco Maciel ou Lei Brasileira de Arbitragem, que define os conceitos e contornos do processo arbitral no nosso ordenamento jurídico, permitindo às partes litigantes retirarem do poder judiciário comum todo e qualquer conflito que versem sobre direitos patrimoniais disponíveis, a fim de serem julgados com rapidez, eficiência e sigilo por um árbitro ou vários árbitros com alta capacidade técnica para apreciação do litígio.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Corretor agora é empregado?

Em assembleia realizada no dia 21/10/2011, entre o SINDIMÓVEIS-PB - Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado da Paraíba e o SECOVI-PB – Sindicato da Habitação, no auditório do SINDUSCON-PB, onde foi posto em votação, para os 46 corretores presentes, a primeira convenção coletiva do trabalho do corretor de imóveis da Paraíba, vigorará a partir de janeiro de 2012, um avanço muito importante para o fortalecimento da categoria, o corretor passará a ter direitos garantidos pela Consolidação das Leis do Trabalho, direitos e garantias como FGTS, INSS, Férias, vale refeição, entre outros.
Ficou estabelecido que o piso salarial mínimo para o corretor de imobiliária seria de R$- 720,00 (Setecentos e Vinte Reais) mais 10% (Dez por cento) sob as vendas terá como data base da categoria o dia 1º de maio).
Alguns podem falar que isso não é bom para o corretor, pois hoje é autônomo e tem acesso livre a qualquer imobiliária, que recebe muito mais com os 30% de comissão que a imobiliária paga, etc. Vejamos qual o corretor que recebe os 30% e recolhe o INSS e ainda reserva 8% (FGTS), guarda 1/12 avos para sua ceia de Natal? Em um cálculo simples e hipotético em que o corretor efetue vendas mensalmente e receba 30% sob as vendas um valor de R$- 1.000,00 e faça todas essas reservas ficariam com um saldo líquido de R$- 615,00, onde o profissional com carteira assinada receberia R$- 720,00 adicionado R$- 333,00 da comissão de 10% e teria somente o desconto do INSS em percentual menor que o pago pelo autônomo, recebendo um valor líquido de R$- 969,00, a análise que temos nesse caso oferecido é um ganho real de 57%, e ainda todos os direitos legais amparados. Preferi fazer um cálculo tomando por base um valor que não tivesse incidência de IRRF, para simplificar.

OAB-CE debate registro de imóvel

Representantes do Ministério Público, da OAB-CE , dos Procons Fortaleza e da Assembleia Legislativa do Ceará e da indústria da construção civil cearense participam às 15 horas, de hoje, de audiência pública, para discutir o comportamento de algumas construtoras que estariam comercializando imóveis na planta, sem o devido registro de incorporação imobiliária, na Prefeitura de Fortaleza.

"As construtoras só podem lançar um imóvel, com o registro de incorporação. Sem isso, é clandestino, fere a lei Federal nº 4.991/64", alerta o coordenador dos conselhos de Direito Imobiliário, Ambiental e Urbanístico da OAB-CE, Fábio Timbó.

Segundo ele, o objetivo da reunião é debater com representantes da construção civil e do segmento imobiliário a necessidade de regulamentação do setor . Conforme explica, o registro de incorporação é um documento básico, que deve ser apresentado ao comprador no ato da exposição do projeto do imóvel, devendo, inclusive, ficar exposto nos estantes de vendas.

segunda-feira, 12 de março de 2012

O símbolo dos Corretores de Imóveis

A classe dos Corretores de Imóveis conta com um estímulo adicional ao seu desenvolvimento e desempenho. Um símbolo que a identifica e distingue entre as demais.
Essa marca é o Colibri – o beija-flor brasileiro – o símbolo dos Corretores de Imóveis. A escolha resultou de pesquisas encomendadas pelo COFECI a especialistas que indicaram o Colibri – “Glaucis Hirsuta” – para representar a classe por ser o pássaro que mais se assemelha aos profissionais da intermediação imobiliária na luta pela sobrevivência.
Aprovado por unanimidade dos conselheiros durante a realização da XVII Seção Plenária do COFECI (em Porto Alegre no ano de 1981). O símbolo representa o Corretor de imóveis nos impressos, faixas, logotipos, medalhas e todos os anos no dia 27 de agosto, quando se comemora o Dia Nacional do Corretor de Imóveis, conforme a resolução COFECI nº, 126/81.
Por que o colibri?
A escolha se justifica. O Corretor como agente intermediário na compra e venda de imóveis assemelha-se ao colibri que é, por excelência, um intermediário entre duas fases de um processo de enriquecimento da natureza, isto é, a transformação da flor em fruto pela polinização realizada em grande parte pelo pássaro em sua visitação constante à procura do néctar. Neste aspecto também observa-se outra semelhança: ao voar em torno de cada flor, o colibri não invade a corola, nem pousa sobre as pétalas, mantendo-se fora e retirando de cada flor apenas o necessário.

domingo, 11 de março de 2012

Secovi-SP apresenta balanço do mercado imobiliário

Claudio Bernardes
Claudio Bernardes
O Secovi-SP divulgou ontem, 6/3, o Balanço do Mercado Imobiliário em 2011 e as Perspectivas para 2012, durante coletiva de imprensa com a presença do presidente da entidade, Claudio Bernardes, e do vice-presidente de Incorporação e Terrenos Urbanos, Emilio Kallas.
Conforme Claudio Bernardes, 2011 foi um ano de ajustes no mercado de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo. “O volume de lançamentos manteve-se nos patamares observados em 2010, com reposição de oferta, e o ritmo de vendas superou a média histórica – justamente em um momento de ligeira instabilidade econômica, reflexo das crises nos Estados Unidos e na Europa”, avaliou.
O economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, fez a exposição do cenário econômico e do comportamento do mercado de imóveis residenciais novos na Capital e na Região Metropolitana de São Paulo.
“Considerando-se o período de 12 meses, o indicador VSO (Venda Sobre Oferta) registrou nível compatível com o tradicional desempenho do mercado, acompanhado pela Pesquisa Secovi desde 2004: o índice anual foi de 57,2%, próximo à média histórica de 60,2% calculada de 2004 a 2011”, disse Petrucci.

NOTAS CURTAS

Status

A Status prepara o lançamento do Chácara Flamboyant, 4 condomínios residenciais mais um prédio comercial, ao lado do Lago Sul. Os apartamentos serão de 57, 72 e 92 metros quadrados e as salas comerciais a partir de 30 metros quadrados. Segue o conceito do Chácaras, sucesso de vendas na Augusto Montenegro, com grande espaço de paisagismo. Lançamento em maiso.

FONTE: Diário do Pará/E2 ECONOMIA/11/03/2012

Especialistas dão dicas para definir um preço justo na hora de vender o imóvel

Aspectos como localização, tipo de acabamento e estado de conservação fazem toda a diferença no momento de estimar o valor da casa ou do apartamento


A consultora em acabamentos Adilma Quaresma aprovou a avaliação feita quando vendeu seu imóvel, em 2010

Vender um imóvel é um processo que exige paciência e cautela. Na pressa por negociar o apartamento ou a casa, é preciso estar certo de seu real valor para não superestimá-lo ou acabar vendendo por um preço abaixo do que vale. Para evitar problemas como esses é preciso estar atento a alguns aspectos e detalhes que valorizam ou não o imóvel, para estipular um preço condizente com as características do empreendimento e facilitar a venda.

De acordo com o diretor da Imobiliária Lopes Pimenta Netimóveis, Unidade Vila da Serra, Marco Antônio Mesquita, a avaliação do preço do imóvel depende de diversas variáveis, que devem ser analisadas com cautela por corretores competentes e de confiança. “Um apartamento mais novo, por exemplo, nem sempre terá um valor mais alto; depende da região onde está localizado. Devem-se traçar as variáveis para chegar à avaliação ideal.”

O primeiro quesito a ser levado em consideração é a localização, conforme alerta o diretor da Planta Netimóveis, Celso Salles. “Dentro de um único bairro, por exemplo, existem diversas classificações. Há áreas mais valorizadas e outras nem tanto. O corretor deve conhecer bem o bairro, ter familiaridade com a região, pois, assim, terá mais facilidade para determinar o valor do imóvel”, indica.

Além disso, é preciso observar as características da via na qual ele está localizado: se a rua é mais tranquila ou barulhenta, mais comercial ou residencial. “Assim como o entorno do imóvel: comércio, padaria, supermercados, escolas, entre outros”, acrescenta Salles.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Investimento imobiliário global em contraciclo com a conjuntura económica

Nem a escassez de liquidez, a subida da inflação ou a instabilidade política travaram a retoma do mercado de investimento imobiliário, conclui a Cushman & Wakefield.
Os mercados de investimento imobiliário a nível mundial registaram no ano passado uma performance acima das expetativas. Todas as regiões verificaram uma procura de ativos imobiliários acima do esperado, mas sempre com especial enfoque nos imóveis prime e com menor risco. Esta maior atividade foi sentida essencialmente no 1º semestre do ano, no qual se verificou uma subida considerável face ao volume de investimento transacionado em igual período de 2010. No 2º semestre, o volume de ativos transacionados foi ligeiramente inferior ao verificado de Julho a Dezembro de 2010, causado pela aversão ao risco da grande maioria dos investidores. A evolução menos favorável das principais economias mundiais, a crise da dívida pública e a instabilidade politica sentida em particular na Europa, foram as principais razões para esta quebra no investimento.
Os volumes de transações registaram uma quebra de 7% entre o primeiro e o segundo semestre de 2011, com os mercados emergentes, após um bom início de ano, a registarem as maiores perdas. Em oposição, os mercados maduros verificaram um aumento no volume de transações de 21%, detendo em 2011 60% da quota de mercado global, em comparação com os 56% de 2010.
Esta redução da atividade sentida no 2º semestre não afetou os valores de mercado ao nível global. A forte procura sentida no início do ano, associada a uma oferta limitada de ativos prime, resultou numa contração das prime yields em vários mercados. A média global desceu 20 pontos-base, para 7,35%, com o continente americano a registar a maior contração, 31 pontos-base, liderada pelos Estados Unidos da América. Seguiu-se a Ásia, com uma descida de 19 pontos-base e a Região EMEA com menos 8 pontos-base nas yields de referência. Na Europa Central e de Leste registou-se uma descida média de 40 pontos-base, em oposição a Europa Ocidental que corrigiu em apenas 2 pontos-base.

FONTE: VIDAIMOBILIÁRIA

Allianz investiu 2.000 milhões de euros em imobiliário no ano passado

A divisão imobiliária do grupo segurador alemão Allianz investiu quase 2.000 milhões de euros em imóveis no ano passado, mantendo um nível de investimento idêntico ao registado em 2011. A meta foi impulsionar os ganhos face às baixas taxas de juros que predominam nos ativos tradicionais de renda fixa.
Olivier Piani, presidente da divisão imobiliária da Allianz, antevê que 2012 também será um ano desafiante para o setor, na continuação da tendência verificada em 2011, que ficou marcado pelo cenário de difícil ambiente financeiro. Em comunicado, o responsável revelou que «podemos olhar para novos mercados fora da zona do euro», acrescentando que as mudanças que estão a ser operadas no setor bancário têm vindo a oferecer diversas oportunidades neste âmbito.
Investimentos diretos, como a compra de uma participação de 80% de um centro comercial em Frankfurt ou aquisições em Paris, corresponderam a uma fatia de cerca de 1.000 milhões de euros do bolo total investido pela Allianz no ano passado. Investimentos indiretos, através de joint-ventures no setor de logística e fundos de investimento no mercado norte-americano somaram mais de 500 milhões de euros, ao passo que o financiamento de imóveis se tornou o terceiro pilar de atividade para a companhia.

FONTE: VIDAIMOBILIÁRIA

Exercício ilegal da corretagem imobiliária pode gerar multa Voltar

"Temos que combater esse tipo de expediente de qualquer maneira", afirma o presidente do CRECI-SP, José Augusto Viana Neto.

 Exercer ilegalmente a profissão de corretor de imóveis é um crime passível de ser punido com multa. Segundo o blog de José Augusto Viana Neto, este foi o entendimento do juiz João Batista Gonçalves ao emitir seu parecer relativo a um mandado de segurança obtido por um pseudocorretor que buscava a nulidade de um processo administrativo aberto contra ele pelo CRECISP.
O presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto, apoiou a decisão afirmando que a punição é necessária para que não se estimulem mais crimes desse tipo. “Exercer a profissão de corretor de imóveis exige profundo conhecimento de leis, experiência acumulada ao longo dos anos e, principalmente, ética e disciplina para manter-se constantemente em atualização. É impossível calcular o prejuízo que pode ser causado por alguém que realiza uma negociação sem qualquer know-how técnico, ou descumprindo a legislação e o código de ética. Existem infrações que podem levar ao cancelamento definitivo da inscrição. E se por um lado isso retira o mau profissional do mercado, em contrapartida mancha a imagem dos bons profissionais, que são cumpridores de seus deveres. Temos que combater esse tipo de expediente de qualquer maneira”, enfatizou Viana, no blog.
Entenda o caso
O falso profissional havia sido multado por ter sido flagrado exercendo a corretagem sem o devido registro no Conselho. Em primeira instância, o pseudocorretor recorreu a um expediente comum em casos como esse: alegou que não trabalhava como corretor, mas sim que desempenhava atividades administrativas na imobiliária. Além disso, também afirmou que não competia ao Conselho de Fiscalização autuar pessoas físicas não inscritas em seus quadros, mas apenas comunicar à autoridade policial competente.
O exercício irregular da profissão
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Legislação – Direito Penal
Fonte: Site do Planalto Federal
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETO-LEI Nº 3.688, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941.
O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o artigo 180 da Constituição,
DECRETA:
LEI DAS CONTRAVENçõES PENAIS
PARTE GERAL
Art. 1º Aplicam-se as contravenções às regras gerais do Código Penal, sempre que a presente lei não disponha de modo diverso.



CAPÍTULO VI
DAS CONTRAVENÇÕES RELATIVAS À ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
Art. 47. Exercer profissão ou atividade econômica ou anunciar que a exerce, sem preencher as condições a que por lei está subordinado o seu exercício:
Pena – prisão simples, de quinze dias a três meses, ou multa, de quinhentos mil réis a cinco contos de réis.
________________________________________
Além das punições previstas à luz do Direito Penal, o falso corretor, por estar também cometendo um ato ilícito para o Direito Civil, responde por perdas e danos que porventura cuasar a qualquer cidadão em virtude da sua conduta desonrosa e proibida por lei.

Este tipo de conduta ilícita não só prejudica a classe dos profissionais corretores de imóveis do Brasil, mas principalmente, a sociedade como um todo.
Os clientes ou proprietários de bens imóveis que se sentirem lesados por um falso corretor, não precisam esperar que os CRECI’s (orgão fiscalizador) tomem sozinhos as suas providências. Qualquer pessoa do povo, em caso de crime tipificado neste artigo, pode se dirigir diretamente à delegacia de polícia mais próxima e exercer o seu direito de cidadania relatando o ocorrido às autoridades, além de poder pedir na justiça civil a reparação de danos cabíveis.
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Observação importante:

Estagiário não é corretor de imóveis, é estagiário e sua atuação como aprendiz é limitada por resolução do COFECI e deve, conforme a nova lei de estágios LEI 11.788 DE 25/09/2008, ser acompanhado de todos os seus atos por seus respectivos responsáveis técnicos.

Autor:
Prof. Fernando de Queiroz

Postado por: Redimob  |  10/02/2012 16:45:53
Fonte: Redação Redimob

segunda-feira, 5 de março de 2012

RELAÇÃO DE JAZIDAS - PARÁ

01 – JAZIDA de AMETISTA com uma área de 80 alqueires,  pronta para operar, localizada próxima à cidade de Altamira limitando-se a cidade de Pacajás no estado do Pará com autorização de lavra e alvará de pesquisa.

Valor.................................R$- 4.000.000,00 (quatro milhões de reais).

02 - JAZIDA de MANGANÊS, com  5.000 (cinco mil) hectares, localizada na cidade de Banach, estado do Pará, com alvará de pesquisa.

Valores, posterior acerto.

03 – JAZIDA de MANGANÊS, localizada em Tucuruí, no estado do Pará, local onde a VALE DO RIO DOCE já pesquisou.

Valor............................R$- 1.000.000,00 (hum milhão de reais).


04 – JAZIDA de NÍQUEL, localizada em Altamira, no estado do Pará com  10.000 hectares, com alvará de pesquisa.

Valores, posterior acerto.

05 - FAZENDA INDEPENDÊNCIA, com 308 alqueires, com  uma distancia de  15 km da cidade de Novo Repartimento, sentido Marabá no estado do Pará, com GEO, CAR,  com luz, curral,  com  200 alqueires de abertura, dividida em várias mangas, fazendo divisa com  a Hidroelétrica de Tucuruí, pronta para fazer um FNO junto ao BASA.

Valores, posterior acerto.
 

 06 – FAZENDA DEUS DARÁ, com  600 alqueires, com divisa com a FAZENDA INDEPENDÊNCIA,  na cidade de Tucuruí, estado do Pará, com bastante água, dividida em 37 mangas de pasto com energia elétrica, curral com 1200 m2 com 07 divisões,  cercada, com 62 alqueires de reflorestamento, com 850 cabeças de gado, com CAR e GEO, devidamente registrada em cartório, matrícula nº 3338, fazendo  fundos com a Usina Hidrelétrica de Tucuruí.

 07 – FAZENDA BETEL, com 193 alqueires, com divisões de pasto, bastante água, açaizal,  existe JAZIDA DE MANGANÊS,  com 63  alqueires de reflorestamento, com reflorestamento, plantação dendê com 60.000 arvores, como mogno etc.. com sede, curral, casa de apoio,  casa de vaqueiro. Toda documentada, com registro em cartório.

As  03 fazendas fazem um total de 600 alqueires.

Valor...................................R$-15.000,00 (quinze mil reais) o alqueire com mata e capim e R$- 18.000,00 (dezoito mil reais) o alqueire, que contém o reflorestamento.
Valor...................................R$-  9.600.000,00 (nove milhões e seiscentos mil reais).


OBSERVAÇÕES: TEMOS AS AMOSTRAS DE MANGANÊS E AMETISTAS E VÁRIAS OUTRAS.

CONTATO: (91) 9601-7619 // 8172-1543 ( CARLOS LIMA )

domingo, 4 de março de 2012

NOTAS CURTAS

FEIRÃO

Este mês, a Síntese e Living estregarão a primeira fase do segundo empreendimento no Pará: o Ecoparque. E ainda este ano, no primeiro semestre, entregará o terceiro: o Pleno Residencial. Ambos estarão em condições especiais de vendas no feirão de imóveis da Síntese e Living, que acontecerá na Praça Central do Pátio Belém, de 12 a 18 de março.

Alphaville

Bastante acelerada a obra do Alphaville, no Outeiro. Os condomínios 1 e 2, com um total de 800 lotes urbanizados, deverão ser entregues ainda neste ano. Antes do previsto.

Gafisa e Tenda em rítmo de entrega

Novos lançamentos da Gafisa em Belém só em 2014. O foco agora é entregar tudo que está em obras. Neste ano serão entregues Carpedin, na Fernando Guilhon. Mistral, na Caripunas, e Ibiapava, na Rodolfo Chermont. Total de 500 apartamerntos. Pela Tenda, em rítmo de finalização: Fit Icoaraci, Fit Mirante do Parque e Fit Mirante do Lago, Além do Flor do Anani, com mais de três mil unidades, em Ananindeua.

FONTE: Diário do Pará/NEGÓCIOS e BACANA/04/03/2012

sábado, 3 de março de 2012

Mediação: resoluções sem conflitos

 “A justiça atrasada não é justiça, senão injustiça, qualificada e manifesta. Porque a dilação ilegal nas mãos do julgador contraria o direito das partes, e assim as lesa no patrimônio, na honra e na liberdade”. A advertência feita por Ruy Barbosa aos formandos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, turma de 1920, permanece viva e atual. Passaram-se mais de 90 anos, mas a morosidade continua negando a milhões de brasileiros o justo atendimento de seus direitos e suas necessidades.
Isso decorre, em grande parte, de um “traço cultural” nosso. No Brasil, tendemos fortemente à judicialização. Assuntos de fácil resolução e problemas que poderiam ser dirimidos por meio do diálogo acabam desnecessariamente nos tribunais. É a cultura do litígio.
Por ano, entram 23 milhões de novos processos nos tribunais brasileiros, em média. Mas apenas 14 milhões são julgados, a maior parte deles referentes a demandas antigas. Resultado desse ritmo lento: um acúmulo que hoje ultrapassa os 70 milhões.

Banca espanhola demorará cinco anos a escoar o "stock" de casas

Foi esta a afirmação do secretário de Estado da Economia espanhol, Fernando Jiménez Latorre, em entrevista ao "Cinco Días", assegurando que a banca espanhola «está bem capitalizada».

Neste momento, o sistema financeiro está a ser alvo de uma reforma que visa, segundo o secretário de Estado da Economia espanhol, Fernando Jiménez Latorre, colocar imóveis à venda no mercado a um valor mais baixo. O processo, diz em entrevista ao "Cinco Días", «depende da melhoria da gestão e das medidas de reestruturação que a banca adote para desfazer-se da carteira imobiliária». Dependerá, ainda, da procura. «Mas parece-me razoável pensar que a banca pode demorar cerca de cinco anos a desfazer-se de toda a sua carteira imobiliária».
O secretário de Estado acredita que a reforma do sistema financeiro tenderá a baixar os preços dos imóveis, já que os traz para valores próximos da avaliação real. No entanto, este responsável assume que esta é uma reforma que vai demorar a produzir os seus efeitos.
O plano pretende que os bancos assumam parte da desvalorização dos andares quando aconteça uma execução, num montante que ainda não está definido. Para a banca, os gastos ao adiar o despejo serão deduzidos fiscalmente. O secretário de Estado da Economia diz estar a conversar com o Ministério das Finanças para verificar se há outros custos fiscais que possam ser dedutíveis. E, para isso, foi criado um grupo de trabalho.

FONTE: VIDAIMOBILIÁRIA

Arrendamento beneficia com quebra das vendas na habitação

As quebras consecutivas na compra e venda de habitação têm favorecido o mercado de arrendamento.
O mais recente research do RICS e da Confidencial Imobiliário, Portuguese Housing Market Survey (PHMS), dá conta de que, em janeiro, continuaram a registar-se quedas na oferta, procura transações e preços no mercado de compra e venda de habitação em Portugal.
Ainda assim, quer o índice de preços quer o índice de confiança nacional apresentaram melhorias, embora se tenham mantido em terreno negativo. No caso do índice de preços, passou de -66 para -63. Já no índice nacional de confiança, a recuperação foi mais acentuada (de -52 para -44), alcançando mesmo a pontuação menos negativa desde março de 2011.
As quebras nos preços das casas continuam a ser impulsionadas pela redução na procura. O aumento da oferta não se apresenta atualmente como um problema, uma vez que as instruções de venda se encontram em queda desde Dezembro de 2010.
De acordo com o PHMS de janeiro, o mercado de arrendamento, por seu turno, continua a beneficiar da fraca atividade no mercado de compra e venda. Quer a procura quer a oferta continuam a aumentar e a um ritmo mais acelerado que no mês anterior, ao mesmo tempo que as expectativas relativas ao arrendamento permanecem elevadas. No entanto, as rendas continuam a cair e as expectativas relativas a estas mostram-se cada vez mais negativas.

FONTE: VIDAIMOBILIÁRIA

Vítor Martins dos Reis nomeado presidente do Instituto de Reabilitação Urbana

O Instituto de Reabilitação Urbana tem, desde meados de Fevereiro, novo presidente, segundo o despacho publicado em Diário da República.
O ex-deputado do PSD (de 2000 a 2005) assume a presidência deste instituto público em substituição de António José Mendes Baptista, que tinha sido nomeado em 2010 presidente desse organismo.
Também foi nomeado Luís Roxo Gonçalves para vogal executivo do IHRU. Este responsável coordenou a equipa técnica para elaboração dos projetos de reabilitação da Frente Ribeirinha da Baixa Pombalina. A outra vogal é Marta d'Arruda Moreira, que chega da Caixa Geral de Depósitos.

FONTE: VIDAIMOBILIÁRIA

Avaliação bancária de habitação cai para 1.063 €/m²

 O valor médio da avaliação bancária de habitação voltou a cair em janeiro, 0,9%, face a dezembro e 6,2% em termos homólogos, para 1.063 euros por m2.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto o valor médio de avaliação - efetuada no âmbito da concessão de crédito à habitação - caiu 1,2 e 0,6% face a dezembro, para 1.268 e 1.007 euros o m2, respetivamente.
Numa comparação com o mesmo mês de 2011, o valor médio destas áreas metropolitanas recuou 9,4 e 5,3%, respetivamente.
Em janeiro, a Área Metropolitana de Lisboa registou um valor médio de avaliação de 1.268 euros por m2, acima dos valores médios registados para o conjunto do país quer nos apartamentos, quer nas moradias, enquanto na Área Metropolitana do Porto este valor foi de 1.007 euros, acima da média nacional apenas no caso das moradias.
Numa análise por tipologia de habitação, o valor médio de avaliação bancária dos apartamentos situou-se em 1.097 euros por m2 em janeiro, menos 0,6% que no mês anterior e menos 8,5% em termos homólogos.
Nas moradias, o valor médio de avaliação bancária fixou-se nos 1.008 euros por m2, um recuo de 1,3% face a dezembro e de 1,8% em relação a janeiro de 2011.

FONTE: VIDAIMOBILIÁRIA

Proprietários descontentes com nova avaliação dos imóveis

A Associação Nacional de Proprietários (ANP) mostrou-se descontente em relação à avaliação tributária dos imóveis em curso. A associação garantiu esta semana que a avaliação dos imóveis levará a que um mês de renda sirva para pagar o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), uma receita do Estado que deve «quintuplicar» em cinco anos.
«Grosso modo, o valor médio de pagamento do IMI vai ser cerca um mês de renda», admitiu o presidente, António Frias Marques, à Lusa, referindo-se ao final do processo em curso até ao final do ano de avaliação tributária das casas.
Os últimos dados que a ANP dispõe indicam a avaliação diária de 20 mil casas e, tendo em conta as notificações já recebidas, Frias Marques referiu que o Estado vai realizar uma «sucção tributária».
«A receita do IMI foi de mil e tal milhões de euros em 2011 e, em função das notificações que os senhorios estão a receber, calculamos que nos próximos cinco anos esse valor possa atingir os cinco mil milhões, o quíntuplo».
Durante uma conferência de imprensa que marcou o sexto aniversário do Novo Regime do Arrendamento Urbano e numa altura em que o Parlamento discute a reforma do setor, António Frias Marques aconselhou as pessoas a pedirem nova avaliação das casas.
O aumento esperado do IMI, depois de atualizados os valores patrimoniais tributários, segundo o responsável, poderá levar ainda a valores mais elevados.
«Se o inquilino sair da casa porque o senhorio está a pedir um valor alto, a casa fica vazia e o IMI é o triplo para casas devolutas», conclui.

FONTE: VIDAIMOBILIÁRIA 

sexta-feira, 2 de março de 2012

SINDIMÓVEIS - PA

“Nosso compromisso é servir a classe dos corretores de imóveis a que temos a honra de pertencer e atuar”.
   
BOLHA IMOBILIÁRIA: PEQUENO POUPADOR QUE SE CUIDE

 Segundo João da Rocha Lima, coordenador do Núcleo de Real Estate da Escola Politécnica, da Universidade de São Paulo, o aumento nos preços de imóveis em 2011 foi descolado da realidade de custos e indica início de bolha imobiliária. A entrevista foi publicada em 12/08/11, no jornal Folha de São Paulo. Vale acrescentar que tanto o jornal quanto o entrevistado tem uma posição conservadora em relação a essa questão. Opiniões desse tipo podem gerar preocupações que esfriam o mercado, e isso provavelmente não interessa a nenhum dos dois.
O que se viu nas grandes cidades do país nos últimos anos foi o preço do metro quadrado multiplicado por 4, 5, 6… até 10! Segundo o professor “Você pode explicar a formação de preços por questões especulativas ou por razões estruturais. Neste momento, há identificação de que alguns preços estão fugindo de sua explicação estrutural”.
O aumento do preço de imóveis acumulado nos últimos anos não foi acompanhado pelo crescimento da renda. Os apartamentos estão menores para suprir a demanda pelo mesmo valor de unidade.
“O produto preferencial que era um produto de 150 m², agora é um produto de 100 m². O custo do metro quadrado cresce e a renda não, a única forma é entregar para as pessoas menos metros quadrados”, considera.
Ainda segundo Lima, não há o risco de uma crise como a norte-americana, no sentido dos bancos quebrarem com créditos podres: “No Brasil, o crédito imobiliário é algo muito contido e é extremamente responsável”.
Quem deve ficar com a perda são os pequenos especuladores, que colocam sua poupança no imóvel. São Paulo já registra o terceiro mês consecutivo com retração nas vendas de usados. Quem estiver comprando lançamento para revender com lucro no curto prazo deve “colocar as barbas de molho”.
EVITE TRANSTORNOS – PROCURE UM PROFISSIONAL HABILITADO
Em levantamento efetuado por órgãos de defesa do consumidor, 50% dos registros de reclamações contra imobiliárias e corretores poderiam ser evitados caso o cliente recebesse informações mínimas necessárias.
Com o crescimento no acesso ao crédito e incremento no nível de renda da população, cada vez mais cresce a quantidade de pessoas que buscam adquirir seu primeiro ou segundo imóvel. É o sonho da casa própria que ganha mais força para os brasileiros. Mas para ter este sonho realizado, sem nenhuma dor de cabeça, o futuro comprador deve ficar atento tanto a procura do imóvel quanto a modalidade de crédito, condições de pagamento e prazos. São muitas as opções e detalhes contratuais que devem ser analisados, cuidadosamente, por quem deseja efetuar esse tipo de compra.
Não são todos os clientes que recebem informações corretas. Através de uma observação empírica é possível perceber que mais de 50% dos casos que chegam a esses órgãos de defesa do consumidor poderiam ser facilmente evitados se a informação prestada na oferta fosse verdadeira e correta, não geraria expectativas que não pudessem ser cumpridas. É fundamental uma boa escolha do profissional e da empresa neste processo de consultoria.
Por isso, é de extrema importância a procura por profissionais credenciados, idôneos e capacitados para auxiliar neste processo. A transparência em todos os aspectos com o cliente é um princípio para bons negócios. Uma boa escolha não custa nada a mais e pode evitar diversos transtornos.

NOTAS CURTAS

FEIRÃO a Síntese e a Living farão a partir do dia 12 de março, o primeiro Feirão de Imóveis da Incorporadora. Será na praça central do Pátio Belém. Mais uma boa oportunidade para quem desejar adquirir a sonhada casa própria.

FONTE: Diário do Pará (27/02/2012).