Imobiliário para pessoa física subiu 45% em relação a 2008
O mercado imobiliário contrariou as previsões depoisdo estouro da bolha nos Estados Unidos e vive em grande fase. O crédito imobiliário para pessoa física aumentou 45% na comparação do acumulado de janeiro a agosto de 2008 e de 2009, segundo o Banco Central (BC).
Até agosto, dado mais recente, os bancos públicos haviam despejado R$ 58,3 bilhões na atividade imobiliária, por meio de financiamentos para pessoa física. As instituições privadas desembolsaram R$ 12 bilhões. Em relação a julho, essas operações cresceram mais que as outras modalidades de crédito. As instituições financeiras dizem que têm batido recorde de contratos em carteira e esperam por um 2010 ainda melhor.
Paa os interessados em comprar um imóvel, a má notício é que os preços não recuaram; ao contrário, não param de subir. Os executivos das incorporadoras argumentam que os aumentos têm acompanhado os índices inflacionários. Mas esecialistas, como Luiz Paulo Pompéia, presidente da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), dizem que o reajuste tem sido maior. "Por isso, a recomendação é pechinchar, porque as empresas estão com margens maiores e têm gordura para queimar."
O mesmo comportamento ocorre nos imóveis usados. No caso dos apartamentos de alto padrão, a alta no preço de venda do ano passado para cá chegou a 25%, segundo Celso Pinto, diretor da Sotheby"s international Realty de São Paulo. Apesar do encarecimento dos produtos as vendas estão melhores que no período pré-crise.
FONTE: O Liberal
Até agosto, dado mais recente, os bancos públicos haviam despejado R$ 58,3 bilhões na atividade imobiliária, por meio de financiamentos para pessoa física. As instituições privadas desembolsaram R$ 12 bilhões. Em relação a julho, essas operações cresceram mais que as outras modalidades de crédito. As instituições financeiras dizem que têm batido recorde de contratos em carteira e esperam por um 2010 ainda melhor.
Paa os interessados em comprar um imóvel, a má notício é que os preços não recuaram; ao contrário, não param de subir. Os executivos das incorporadoras argumentam que os aumentos têm acompanhado os índices inflacionários. Mas esecialistas, como Luiz Paulo Pompéia, presidente da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), dizem que o reajuste tem sido maior. "Por isso, a recomendação é pechinchar, porque as empresas estão com margens maiores e têm gordura para queimar."
O mesmo comportamento ocorre nos imóveis usados. No caso dos apartamentos de alto padrão, a alta no preço de venda do ano passado para cá chegou a 25%, segundo Celso Pinto, diretor da Sotheby"s international Realty de São Paulo. Apesar do encarecimento dos produtos as vendas estão melhores que no período pré-crise.
FONTE: O Liberal
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