domingo, 29 de janeiro de 2012

Corretores de imóveis podem conquistar nova fonte de renda mensal





Os corretores de imóveis podem obter nova renda mensal redigindo um documento chamado “Escrito Particular de Venda”. Segundo o código civil, artigo 108, este documento pode substituir a escritura pública nos imóveis ou terrenos com valor menor ou igual a 30 salários mínimos.  Os profissionais que moram em cidades pequenas são os mais beneficiados, pois ainda existem propriedades neste valor.

Este serviço é ainda pouco divulgado, então muitas vezes é desconhecido pelos registros de imóveis. Os profissionais devem conversar com os oficiais e alertá-los sobre a validade do documento que é garantido por lei. O contrato deve conter todas as exigências dos artigos 222 e 225 da lei 6.015/73, firmas reconhecidas, inclusive as das testemunhas, e ser enviado aos registros em duas vias.

O corretor de imóveis de Siqueira Campos, Rodrigo D. Teixeira, há um ano redige o Escrito Particular e afirma que é muito simples trabalhar com este sistema. “Descobri que este documento era válido em um livro de direito imobiliário e comecei a utilizá-lo, atualmente já produzi mais de 100 minutas”.

Teixeira comenta também que alertou o vice-presidente licenciado do Creci-PR, Junior Pucci, para que divulgasse esta informação para os outros corretores de imóveis do Paraná. “Muitos profissionais não trabalham com isso por que desconhecem o Escrito Particular, portanto achei interessante compartilhar a minha experiência com os meus colegas de classe”.

Junior Pucci relatou que este documento é muito interessante e que o profissional está de parabéns pela iniciativa. “Pessoas como Teixeira contribuem muito para a classe imobiliária, ajudam a profissão a evoluir”.

Fonte: imprensa.crecipr

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

SINDIMÓVEIS - PA.

“Nosso compromisso é servir a classe dos corretores de imóveis a que temos a honra de pertencer e atuar”.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES INTEGRANTES DO CONTRATO DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL.

a)Muito embora o artigo 565 do atual Código Civil não tenha mais estabelecido o prazo mínimo de 30 (trinta) meses previsto na legislação locatícia, ainda não existe manifestação de nossos Tribunais sobre eventual revogação dessa regra. Como pela legislação locatícia, o prazo inferior a 30(trinta) meses, implicava na prorrogação automática do contrato e exigia para a retomada circunstanciais especiais ou o decurso de 5 (cinco) anos, o aconselhável é ainda se utilizar esse prazo de 30(trinta) meses. Outrossim, pelas novas regras do Código Civil (art. 574 e 575), caso o locador não tencione continuar a locação, deverá primeiro notificar o locatário dessa intenção, consignando desde já, o valor arbitrado para o aluguel, enquanto não ocorrer a devolução do imóvel. Somente depois é que seria cabível o despejo. Esse aluguel, muito embora tenha o caráter de penalidade, deverá ser arbitrado sem excesso. Nessa condição, jamais poderia ser considerado excesso, o aluguel arbitrado com base nos valores locatícios praticados no mercado para o local adicionado da mesma multa prevista no contrato para a inadimplência (20%), nada impedindo que outros critérios sejam utilizados.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Investimento imobiliário em 2011 muito abaixo de anos anteriores

O volume de investimento imobiliário em Portugal no ano passado ficou muito aquém do registado em anos anteriores. Em 2011, o volume de investimento não ultrapassou os 250 milhões de euros, de acordo com o ultimo relatório da Worx, representando uma quebra de 65% face a 2010.
O segmento de escritórios voltou a ser um dos sectores mais atrativos para investimento, com 38% de share de mercado, seguido de Retalho com 28%, e por último o sector de Industrial e Logístico com apenas 11% de share de mercado.
As maiores operações de escritórios efetuadas em 2011 foram protagonizadas por investidores internacionais num total de 57 milhões de Euros, principalmente através de Fundos de Investimento nacionais, que foram os maiores players do mercado, tendo realizado 18% do volume de investimento, com um total de aproximadamente 45 milhões de Euros.
No entanto, a própria atividade dos fundos de investimento imobiliário nacionais encontra-se bastante aquém da atividade dos últimos anos o que se prende com a ausência de liquidez dos mesmos, a ausência de stock para investimento e se traduz num decréscimo de quase 2% face ao VLF do final do ano de 2010.
De salientar que a maior transação de investimento foi a aquisição das lojas Continente e Worten do Centro Comercial Vasco da Gama pelo Fundo de Investimento Imobiliário Imofomento por 42,6 milhões de Euros.
Em 2011 assistiu-se ao crescimento do investimento por parte de family offices internacionais, revelando assim confiança no mercado e na economia portuguesa.

FONTE: Vida Imobiliária

Mercado de arrendamento habitacional ganha terreno

O mercado de arrendamento habitacional tem vindo a consolidar-se, de acordo com os resultados do Portuguese Housing Market Survey (PHMS) de dezembro, publicado pelo RICS/CI. Em Dezembro, assistiu-se a um aumento, quer do lado da procura, quer do lado da oferta. No entanto, as rendas seguiram uma tendência de descida.
As expectativas para a evolução dos valores de arrendamento continuaram negativas, embora tenham recuperado face ao mês anterior. Em termos regionais, o Porto e o Algarve exibem melhores expectativas quer quanto à evolução das rendas quer quanto à atividade do mercado.
Ainda de acordo com o estudo, do lado da compra e venda de habitação o cenário é menos animador. A procura, a oferta e os preços permaneceram em queda, embora a um ritmo mais lento face a novembro, com o Índice de Confiança a recuperar ligeiramente. A redução nos preços das casas está a ser conduzida essencialmente pela fraca procura, uma vez que do lado da oferta as instruções de venda continuam em rota descendente.
Até Setembro, as quebras nos preços apresentaram-se mais acentuadas para as casas usadas que para as casas novas. No entanto, os últimos 2 meses mostraram que os promotores se tornaram menos resistentes às reduções dos preços.
Os promotores, mais otimistas que os agentes, aguardam uma estabilização das vendas para o próximo trimestre, o que contrasta com a diminuição esperada pelos mediadores.

FONTE: Vida Imobiliária

Inadimplência nos contratos de locação atinge menor nível desde 1993

A inadimplência nos contratos de aluguel caiu a níveis recordes. Em 2011, o número de processos locatícios totalizou 18.655 ocorrências, o menor nível registrado desde 1993, ano em que o Secovi-SP começou a fazer esse levantamento no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Esse volume é 7,4% inferior às 20.155 ações de 2010.

“Pelo desempenho dos meses anteriores, já prevíamos que as ações locatícias fechariam o ano em queda, mas a redução foi mais significativa do que os números indicavam”, afirma Roberto Akazawa, gerente do Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP.

Em 2011, as ações por falta de pagamento, que são responsáveis por 78,6% das ações, foram 11,96% menos numerosas que as registradas no ano anterior.

No mês de dezembro, foram abertos 1.042 processos relativos a locação, também o menor número para um mês de dezembro desde que o Sindicato acompanha esse indicador. Em relação a novembro (1.592 ações), a queda foi de 34,55%. Comparada a dezembro de 2010 (1.400 ações), a retração foi de 25,57%.

Entenda o significado de cada ação:

Consignatória – movida quando há discordância de valores de aluguéis ou encargos, com opção do inquilino pelo depósito em juízo.

Falta de pagamento – motivada por inadimplência do inquilino.

Ordinária – relativa à retomada de imóvel para uso próprio, de seu ascendente ou descendente, reforma ou denúncia vazia.

Renovatória – para renovação compulsória de contratos comerciais com prazo de cinco anos.

FONTE: Secovi-SP

Que tipo de imóvel o investidor estrangeiro busca no Brasil?

Com o Brasil considerado o 2º país mais atraente para investimentos, segundo pesquisa da Afire, imóveis comerciais ganham destaque.

O que leva um investidor estrangeiro a procurar imóveis no Brasil? E que tipo de imóveis? O resultado da 20ª. Pesquisa Anual dos Membros da Associação de Investidores Estrangeiros em Imóveis (Afire, na sigla em Inglês) consolida o Brasil como o 2º país mais atraente para investimentos (antes ocupava a 4ª colocação). E opções é o que não faltam.

Segundo a presidente da Associação Brasileira do Mercado Imobiliário, Virgínia Duailibe, propriedades comerciais, como shopping centers, edifícios de escritórios de alto padrão e hotéis são um dos destaques aos olhos do investidor estrangeiro.

“Para acompanhar esse volume de investimentos, várias corporações imobiliárias multinacionais, como CBRichard Ellis, Cushman&Wakefield, Equity International, Jonas Lang LaSalle, Tishman Speyer e Colliers International, vem ampliando sua atuação no país, o que é bastante significativo para o mercado”, comenta Virgínia, que acrescenta: “Não podemos esquecer também dos pequenos investidores, em geral vindos da Espanha e Portugal, que estão prospectando áreas no Nordeste para construir condomínios. Os investimentos residenciais também merecem destaque e a forte presença da Sotheby’s International Realty por aqui é prova disso”.

Palavra de ordem: estabilidade

Mais difícil que conquistar este reconhecimento aos olhos do mercado global, é manter esta boa perspectiva. Se o Brasil é "a bola da vez", a palavra de ordem será estabilidade econômica. “A partir do controle eficiente da economia brasileira diante dos reflexos da crise internacional, os olhos do mundo vão se voltar mais ainda para o Brasil como a grande opção para investimento”, explica Virgínia.

A presidente da ABMI ainda ressalta que será fundamental iniciar, executar e concluir em tempo hábil todas as obras de infraestrutura que o Brasil precisa, “principalmente em locais mais afastados das grandes metrópoles, para que o setor da construção possa ter uma abertura maior para seus projetos”.

Pesquisa Afire

Se a 20ª pesquisa da AFIRE eleva o Brasil da quarta posição para a segunda do ranking, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, vale ressaltar também o mérito de São Paulo, que sai da 26ª posição no ranking anterior para a 4ª posição. “Um salto olímpico, diga-se de passagem, reforçado pelo ritmo acelerado das construções no mercado imobiliário”, afirma a presidente da ABMI.

A cidade de São Paulo ficou atrás apenas de Nova York, Londres e Washington, como o quarto mais provável local para atrair a preferência dos investidores em 2012, superando Frankfurt e outras capitais de países da zona do euro e das economias dos Brics.

Fonte: Redação Redimob

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

PATRIMÔNIO DE AFETAÇÃO

O patrimônio de afetação é um regime especial de garantia da incorporação imobiliária, e que vem sendo usado, com maior intensidade, pelo mercado das empresas de construção civil. Por definição legal, o patrimônio de afetação é o regime pelo qual o terreno e as benfeitorias que serão objeto de construção, ficam mantidos separados do patrimônio da empresa incorporadora (art. 31-A da Lei 4.591/1964, com a redação da Lei 10.931/2004). A principal finalidade é a de garantir a efetiva conclusão da obra de construção de um edifício de apartamentos ou salas comerciais, somente sendo extinto com a entrega das unidades imobiliárias aos respectivos compradores e financiadores da obra. Desse modo, o patrimônio de afetação aplica-se, apenas, para garantir a aquisição de imóveis lançados na planta ou em construção, em que o adquirente somente vai receber o bem no futuro. Com a utilização do regime, a empresa incorporadora vai agregar ao seu empreendimento um fator de garantia, assegurando ao comprador que a obra será concluída e que o seu investimento está assegurado por força desse regime jurídico especial. Isto porque o empreendimento com patrimônio de afetação será tratado como se fosse um estabelecimento autônomo da construtora, com inscrição própria no CNPJ e conta bancária específica, na qual ficarão depositados os valores pagos pelos adquirentes ao longo do tempo e da qual somente sairão os recursos depositados para o custeio exclusivo da construção. Nesse sentido, “o patrimônio de afetação não se comunica com os demais bens, direitos e obrigações do patrimônio geral do incorporador ou de outros patrimônios de afetação por ele constituídos e só responde por dívidas e obrigações vinculadas à incorporação respectiva” (art. 31-A, § 1º). O patrimônio de afetação é um regime facultativo, ou seja, a empresa construtora só o adota se assim entender conveniente. A Lei 10.931/2004 assegura, todavia, um tratamento tributário favorecido para a empresa que utilizar o regime da afetação, com redução da alíquota incidente sobre a receita do empreendimento no recolhimento do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), sobre o PIS e Cofins. Para a constituição do patrimônio de afetação, a empresa incorporadora deve promover a averbação desse regime no Cartório de Registro de Imóveis (art. 31-B), na matrícula do respectivo empreendimento, na qual estará também registrado o memorial de incorporação. Com a instituição do patrimônio de afetação, a obra passará a ser acompanhada e fiscalizada por uma comissão de representantes dos adquirentes ou da instituição financiadora (art. 31-C). E se por uma situação excepcional, a empresa incorporadora tiver sua falência decretada, os efeitos da decretação da falência não atingem o patrimônio de afetação, não integrando a massa falida o terreno e as benfeitorias objeto da incorporação (art. 31-F).
FONTE: Ivanildo Figueiredo é professor da Faculdade de Direito do Recife/UFPE e Tabelião do 8º Ofício de Notas da Capital.

Patrimônio de Afetação. O que é? Quais as vantagens e desvantagens? Quais os cuidados a tomar?

O patrimônio de afetação é uma figura jurídica criada pela Medida Provisória 2221 de 4 de setembro de 2001 e que introduz uma mudança na lei 4.591/64, onde um empreendimento é separado do patrimônio da empresa construtora.
Na prática funciona assim: uma empresa construtora destaca um imóvel de sua propriedade para o patrimônio de afetação. A obra então será feita com o acompanhamento mensal dos compradores, com fiscalização sobre pagamentos de encargos trabalhistas e demais impostos. Toda a contabilidade e administração da obra é separada do patrimônio global da construtora. No caso de falência da construtora, a obra que estiver em regime de Patrimônio de Afetação não é atingida pelos efeitos da falência e assim os compradores têm seu dinheiro protegido.
A vantagem deste sistema é justamente esta proteção do patrimônio e dos interesses dos compradores. A desvantagem é que os compradores terão uma despesa a mais na compra, para contratar uma auditoria que irá fiscalizar as contas da obra, a veracidade dos recibos, os recolhimentos de impostos, enfim, a contabilidade da obra, e garantir assim a manutenção do patrimônio de afetação.
Os cuidados com este tipo de compra são no sentido de verificar se o patrimônio de afetação está registrado em cartório e se já há auditoria contratada, bem como se toda a documentação da obra está ok.

FONTE: ABMH

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

C E S U M A R

O CESUMAR - Centro Universitário de Maringá, o maior do Paraná, é uma instituição com mais de 20 anos de existência, atuando no ramo da educação, qualificada entre as 3 melhores do país, e a Melhor do Norte do País e com a nota 4 no ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) sendo que a nota máxima é 5.
CESUMAR - Centro Universitário de Maringá, o maior centro universitário do Paraná.
Através do NEAD - Núcleo de Ensino a Distância, estamos ofertando 16 cursos de Graduação (Bacharel Administração, Ciências contábeis, marketing, sistemas para internet, Licenciatura Pedagogia e os Tecnólogos em Agronegócio, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão em Recursos Humanos, Gestão Financeira, Negócios Imobiliários, Processos Gerenciais e Validação de créditos em Teologia, Análise e desenvolvimento de sistemas e 19 cursos de Pós e MBA (Adm. Pública, Auditoria e Controladoria, Docência no Ensino Superior, Educação infantil e anos iniciais do Ens. Fundamental, Educação de jovens e adultos (EJA), EAD e as tecnologias, Gestão educacional, Gestão ambiental, Saúde publica com ênfase em saúde da família, MBA em Saúde com ênfase hospitalar, MBA em negócios imobiliários, MBA em Agronegócio, MBA em Gestão comercial, MBA em Gestão com Pessoas, MBA em Gestão de Projetos, MBA em Logística e Distribuição MBA em Planejamento de Trânsito).

As vantagens do EAD, são inúmeras e algumas delas contamos o tempo flexível, a qualidade dos professores (80% corpo docente mestres e doutores), a formação de profissionais focados e disciplinados e o valor a ser investido; Graduação a partir de R$238 e Pós a partir de R$199.

Entre em nosso site e conheça essa instituição que tem nota 4,0 no ENADE e está entre as três melhores do país, reconhecida e autorizada pelo MEC. Visite-nos em Belém na Av. Gov. José Malcher 1094 entre Generalíssimo e Joaquim Nambuco ou nosso site www.ead.cesumar.br

FONTE: CESUMAR

domingo, 22 de janeiro de 2012

VOCÊ PEDIU E O CRECI-DF FEZ A ANUIDADE DE 2012 FOI REDUZIDA

O Boletim Informativo do CRECI-DF, edição de 15.01.2012, menciona que aquele conselho fez redução do valor da anuidade de 2012, a menor desde 2009, segundo seu Presidente Hermes Alcântara, que com essa medida o CRECI-DF é detentor do título de MENOR ANUIDADE de todos os CRECI’S.

O SINDIMÓVEIS/PA, que tem como objetivos, entre outros, de defender os interesses da categoria, se faz porta-voz dessa reivindicação, em atendimento a pedido de diversos corretores, sugere que seria de bom alvitre que o nosso Conselho Regional (12ª região), seguisse essa linha de raciocínio, dentro de suas prerrogativas, reduzisse o valor da anuidade/2012. Ainda é possível! O que é bom deve ser imitado.

A categoria agradece.

VOCÊ PEDIU E O CRECI-DF FEZ
A ANUIDADE DE 2012 FOI REDUZIDA!
Boletim Informativo CRECI/DF - 15/01/2012
Como Resultado de uma administração moderna, eficiente, transparente e de portas abertas para a sociedade e para o Corretor de Imóveis, o CRECI-DF atendeu uma das maiores reivindicações da categoria; a redução da anuidade 2012, a menor no Conselho desde 2009, A medida ainda trouxe ao CRECI-DF o título de detentor da menor anuidade de todos os CRECI’S. Hermes Alcântara, Presidente do CRECI-DF, agradeceu o apoio dos Corretores de Imóveis do Distrito Federal: “Arrumamos a casa graças ao apoio dos Corretores de Imóveis do Distrito Federal. A nova Diretoria do CRECI-DF trabalhou bastante, sempre com honestidade e transparência, para atender essa antiga reivindicação”, disse ele. Os boletos foram enviados para os endereços residenciais. Alternativamente o Corretor de Imóveis poderá imprimir os boletos pelo site. Para aqueles que desejarem suspender ou cancelar a inscrição poderão fazê-lo até dia 30 de março sem recolhimento da anuidade. Caso contrário, para solicitar algum destes serviços. Será cobrada anuidade integral.
Os valores da anuidade de 2012 são as seguintes:
R$- 351,00 para pagamento até 15 de janeiro de 2012; R$- 366,60 para pagamento até 15 de fevereiro de 2012; R$- 374,40 para pagamento até 15 de março de 2012; R$- 390,00 para pagamento até 30 de março de 2012.

A EUFORIA CONTINUA NOS IMÓVEIS
O mercado imobiliário brasileiro não para de dar demonstrações de resistência. A valorização de imóveis residenciais e de fundos imobiliários nos últimos 12 meses ficou em torno de 20%, enquanto, os aluguéis de escritórios subiram 13% no mesmo período.
Quais podem ser os efeitos da piora da crise global para esse mercado? Se a desaceleração da economia brasileira for moderada e o PIB tiver uma expansão em torno de 3,5% neste e no próximo ano, como espera hoje a maioria dos analistas, o impacto deve ser pequeno. Veja, a seguir, como foi o desempenho dos principais investimentos imobiliários do mercado e o que esperar para os próximos meses.

Fundos
O fundo imobiliário que mais rendeu no último ano foi o Maxinvest, que aplica em hotéis em São Paulo. A alta, de 62%, é explicada pelo aumento das receitas e da rentabilidade dos hotéis, que estão apresentando as maiores taxas de ocupação da década.
A perspectiva para os próximos meses é positiva, porque se espera que o país receba mais turistas com a Copa e a Olimpíada. Outros fundos imobiliários negociados em bolsa, que investem em shoppings e imóveis comerciais, também tiveram bons resultados.
Em média, o rendimento foi de 23% nos últimos 12 meses e apenas dois, entre as 28 carteiras analisadas, desvalorizaram - o Grand Plaza Shopping e o Memorial Office, segundo um levantamento da gestora Rio Bravo. Uma vantagem desse tipo de investimento é o fato de ele ser isento de imposto de renda.
O conselho dos especialistas para quem pretende aplicar nesse mercado é escolher gestores com um bom histórico de desempenho. “Quando o fundo compra imóveis de diferentes perfis, fica mais difícil para o investidor avaliar o risco e a perspectiva de retorno”, diz o consultor Sérgio Belleza, especialista no setor.

Escritórios
Quem aplicou em escritórios de alto padrão no último ano ganhou dinheiro. Em média, os aluguéis aumentaram 13%. A valorização se deve à escassez de salas nas principais cidades do país.
O risco é haver uma desaceleração mais forte da economia, provocada pela piora da crise mundial, o que reduziria a procura por escritórios. “No mercado imobiliário, o setor de escritórios é o mais sensível a um desaquecimento econômico porque as empresas costumam se ajustar rapidamente a mudanças de expectativa” relata um consultor imobiliário.

Residências
Os preços das casas e dos apartamentos nas principais cidades do país subiram, em média, 25% em 12 meses, de acordo com a pesquisa EXAME/Ibope. Foi uma valorização superior à registrada nos 12 meses anteriores, mas números recentes do setor indicam que a alta generalizada de preços pode perder força daqui para frente.
“Quem for aplicar nesse mercado nos próximos meses deve procurar bairros em que haja escassez de terrenos, e onde não exista previsão de lançamento de novos condomínios”.

Para correr menos risco
Quem quer correr menos riscos no mercado imobiliário pode optar pelos títulos de renda fixa Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI). Ambos são isentos de imposto e é possível investir neles com R$-10. 000,00, embora haja mais alternativas acima de R$-100.000,00.
A LCI aplica em créditos imobiliários e conta com a garantia do banco que emite o título — se algo der errado, a instituição garante o principal e o rendimento. O retorno médio é de 12% ao ano. O CRI investe em títulos que representam valores que uma empresa tem a receber, como pagamentos de aluguéis. Não há a garantia do banco, mas o rendimento é maior, de 14%. Há CRI’s que pagam a variação da inflação mais 8,5% ao ano.
ENTENDA OS GASTOS ENVOLVIDOS NO CRÉDITO IMOBILIÁRIO
O mercado financeiro oferece amplas condições para o financiamento da casa própria, mas é necessário cuidado ao fechar negócio, pois toda compra do gênero tem gastos adicionais, como taxas de correção de contrato e impostos, que podem surpreender os compradores.
Além do valor da casa, à vista ou parcelado, quando se compra um imóvel é necessário pagar o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que na capital paraense é de 1% sob o valor total, dependendo do município; as despesas com o registro da escritura – em média, 1% do valor do imóvel; e as certidões emitidas pelo cartório, também calculadas de acordo com o valor do bem.
Outras taxas, no caso do imóvel financiado, o adquirente deve custear o serviço do corretor, valores de seguros e taxas sobre a avaliação do bem e das documentações. É recomendado, ainda, ao mutuário que fique atento às correções previstas no contrato de compra e venda.
As prestações do imóvel ainda na planta são corrigidas pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). O índice é relativo às variações nos preços de materiais, equipamentos e serviços. Em 2011, a alta acumulada chegou a 6,31% e, nos últimos 12 meses, a 7,71%. Após o habite-se (certificado de conclusão da obra), a atualização deixa de ser pelo INCC e passa a ser o indexador eleito no contrato, entre eles o Índice Geral de Preço - Mercado (IGP-M), mais a Taxa Referencial (TR), que representa a variável média mensal dos Certificados de Depósitos Bancários (CDB’s) das principais instituições financeiras a média/mês nos últimos 12 meses, soma 1,15%.
Para evitar a perda do imóvel por insuficiência financeira é muito importante que o comprador faça um cálculo das despesas, se possível, assessorado por um especialista na área imobiliária. Antes de fechar a compra de um imóvel é necessário analisar se, realmente, haverá condições de pagar as prestações. O ideal é que o parcelamento não ultrapasse os 30% da renda familiar, além de possuir um fundo de reserva. O cálculo analítico deve abranger desde o pagamento da primeira até a última parcela.
É importante também, averiguar se a taxa de juros do contrato está dentro do limite permitido pelo mercado, que hoje é de 12% ao ano. “É possível ao comprador pedir uma planilha com a projeção de todas as parcelas, até o final do financiamento, para que possa planejar o pagamento das prestações. Cabe lembrar que durante a construção e até a liberação do habite-se, a incorporadora ou construtora não pode cobrar juros, mas somente atualizar as prestações com base no INCC.
O adquirente deve ter plena ciência de que, quanto maior o prazo de financiamento, mais irá pagar pelo imóvel, mesmo que os valores parcelados fiquem reduzidos. Pense na estabilidade do emprego na hora de comprar um imóvel e verifique se, em caso da perda do trabalho, terá auxílio desemprego ou outra fonte de renda para custear essa responsabilidade.
Tomando essas precauções, o comprador evita os problemas futuros para honrar os pagamentos, situação que poderá levá-lo à inadimplência, ou até mesmo perda total da moradia.

COMUNICAÇÃO

Em Assembléia Geral Extraordinária realizada no dia 20.01.12 na Sede do Sindimóveis/PA, foram homologados os valores das anuidades para 2012:
a) Contribuição Sindical ..............R$-166,50
b) Contribuição Associativa.........R$-120,00.

ATENÇÃO CORRETORES AUTÔNOMOS E IMOBILIÁRIOS
CONSULTAS DE SPC E SERASA

SPC do Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito do Brasil S.A). Ter seu próprio serviço de consulta SPCB/SERASA.
Com loguin e senha pela internet funcionando 24 h ou CALL CENTER funcionando de 8h às 18h. Assim será possível antecipar informações comerciais sobre seus clientes evitando riscos futuros de inadimplência.
*Negativar (incluir) inadimplentes no SPC e na Serasa. E solicitar envio de carta cobrança para o inadimplente. Maiores chances de recuperação de valores perdidos. Tudo isso por baixos custos e menos dor de cabeça.

O Sindicato já disponibiliza aos Corretores Imobiliários, consultas de SPC e SERASA:

-Pessoas Físicas R$- 4,00
-Pessoas Jurídicas R$- 6,00

Informações na Secretaria do Sindicato através do telefone: (91) 3274-0793 ou email: sindimoveis_pa@yahoo.com.br
O CENTRO DE EXCELÊNCIA IDEAL-FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS, FIRMA CONVÊNIO COM SINDIMÓVEIS-PA, PARA REALIZAÇÃO DE CURSOS OFERTADOS PELA FUNDAÇÃO
MBA FGV
GESTÃO DE NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS E DA CONSTRUÇÃO CIVIL

INSCRIÇÕES ABERTAS
OBJETIVOS
O curso de pós-graduação Gestão de Negócios na Construção Civil tem como objetivo suprir a necessidade de desenvolvimento gerencial dos executivos do segmento do mercado imobiliário.
As disciplinas que compõem o programa do curso foram selecionadas criteriosamente com o objetivo de complementar a formação do profissional. Seu conteúdo inclui desde fundamentos básicos para gestão de negócios (contabilidade, custos, matemática financeira, marketing, economia, estratégia, gerenciamento de projetos) até as etapas chaves do ciclo de vida dos empreendimentos imobiliários (concepção, viabilidade, planejamento, desenvolvimento e
implementação), passando por tópicos específicos de áreas afins (direito, qualidade, meio-ambiente) e pelo desenvolvimento de habilidades gerenciais (gestão de pessoas, negociação).
O curso é desenvolvido através de aulas expositivas, interação e trabalhos em equipes, recursos audiovisuais e workshops, visando trazer para a sala fundamentos empresariais e estratégicos aplicados à engenharia imobiliária e de construção.
Conceição Corrêa: (91) 3323-0659/ 8417-4170/ 8111-4098 ou Email: maria.correa@fgvideal.com.br - Msn: concyt_thaina@hotmail.com

Coordenador Pedagógico: Carlos Albuquerque Filho.
Gestor Imobiliário - CRECI- 043
E-mail: carlosalbuquerquefilho@hotmail.com
Facebook: carlos albuquerque

DIRETORIA SINDIMÓVEIS GESTÃO 2009/2012

PRESIDENTE: Antônio Maria Santos Sousa
1º VICE- PRESIDENTE: Silvio Kós Burlamaqui de Miranda
2º VICE- PRESIDENTE: Eduardo Afonso Damasceno de Mendonça
1ª SECRETÁRIA: Antônia Pereira da Silva Santos
1ª TESOUREIRA: Regina Célia Lima Albuquerque
2º TESOUREIRO: Ideval Pamplona Lima
REPRESENTANTE JUNTO À FENACI: Maria Isabel Macedo Figueiredo
COORDENADOR PEDAGÓGICO: Carlos Moraes de Albuquerque Filho

FONTE: SINDIMÓVEIS-PA

Abaixo-assinado CRIAÇÃO DA CACI(CAIXA DE ASSISTÊNCIA AO CORRETOR DE IMÓVEIS

Ver atuais Assinaturas | ASSINAR este abaixo-assinado

Para:CRECI, COFECI

O OBJETIVO DESSE ABAIXO ASSINADO,É CRIAR UMA CAIXA DE ASSISTÊNCIA DO CORRETOR DE IMÓVEIS, O (CACI), COM O OBJETIVO DE LUTAR POR MELHORES DIREITOS, E BENEFÍCIOS, A NOSSA CLASSE, PARA CONSSEGUIR, DIREITOS A PLANO DE SAÚDE, FUNDO DE PENSÃO, PLANO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA DESENVOLVIDO EXCLUSIVAMENTE PARA CATEGORIA, CIRÚGICO- HOSPITALAR, ESCOLA, AUXÍLIR, ESPECIAL, NATALIDADE E FUNERAL. ESTAGIÁRIOS COM CARTEIRA DO CRECI TAMBÉM TERÃO DIREITO AO BENUFÍCIO; AUXÍLIOS CONCEDIDOS POR MEIO DE ANÁLISE MINUCIOSA DOS CASOS. ISSO TUDO SEM PRECISARMOS DESMBOLSARMOS UM CENTAVO, EM VISTA QUE SERÁ USADA METADA (50%) DA ANUIDADE QUE JÁ PAGAMOS A ANOS SEM BENECÍCIOS NENHUM.

Você, corretor de imóvel, estagiário e familiar, em todo Brasil. Junte-se a nós nessa luta. Por favor, só se assine quem realmente, tem interesse de lutar por nossos direitos. Ou apoie nossa classe.

Veja os valores das anuidades: Exemplos.

ADVOGADOS: ANUIDADE 2011 - RECÉM INSCRITOS E
INSCRIÇÕES (2009,2010,2011) E ESTAGIÁRIAS (R$ 387,00)

ENGENHEIROS:O Confea definiu o valor de R$ 350,00 para as anuidades dos profissionais de nível superior e de 175,00 para nível técnico.

ADMINISTRADORES: ANUIDADE DE 2011 - Já Registrados -
Integral com desconto NÍVEL SUPERIOR R$ 256,50 NÍVEL MÉDIO R$ 156,00

NOS CORRETORES DE IMOVEIS: O CRECI-DF ANUIDADE R$390,00. Para pagamento antecipado o valor da anuidade é menor ainda: R$351,00!

CACI

DA CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS CORRETORES DE IMÓVEIS
A Caixa de Assistência dos Corretores de imóveis, com personalidade jurídica própria, destina-se a prestar assistência aos inscritos no Conselho Regional a que se vincule.
§ 1º - A Caixa é criada e adquire personalidade jurídica com a aprovação e registro de seu Estatuto pelo respectivo Conselho Regional CRECI, na forma do Regulamento Geral.

§ 2º - A Caixa pode, em benefício dos corretores de imóveis, promover a seguridade complementar.

§ 3º - Compete ao Conselho Regional fixar contribuição obrigatória devida por seus inscritos, destinada à manutenção do disposto no parágrafo anterior, incidente sobre atos decorrentes do efetivo exercício da corretagem.

§ 4º - A diretoria da Caixa é composta de cinco membros, com atribuições definidas no seu Regimento Interno.

§ 5º - Cabe à Caixa a metade da receita das anuidades recebidas pelo Conselho Regional, considerado o valor resultante após as deduções regulamentares obrigatórias.

§ 6º - O Conselho Seccional, mediante voto de dois terços de seus membros, pode intervir na Caixa de Assistência dos Advogados, no caso de descumprimento de suas finalidades, designando diretoria provisória, enquanto durar a intervenção.

Os signatários

Este abaixo-assinado encontra-se alojado na internet no site Petição Publica Brasil que disponibiliza um serviço público gratuito para abaixo-assinados (petições públicas) online.
Caso tenha alguma questão para o autor do abaixo-assinado poderá enviar através desta página de contato

FONTE: Neuton Brito publicado em NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS - CENTRO-SUDESTE.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Alemanha impulsiona crescimento do investimento imobiliário europeu

Apesar da incerteza económica, o volume de investimento europeu cresceu em 2011, impulsionados por um forte aumento de atividade na Alemanha, de acordo com o ultimo estudo da Knight Frank/ Newmark divulgado pela Worx.
Os investidores europeus permanecem cautelosos e procuram essencialmente propriedades prime de baixo risco em localizações core, devido ao panorama económico atual.
De acordo com o estudo, nos primeiros três trimestres do ano, foram investidos cerca de 83 mil milhões de Euros em propriedades comerciais europeias, mais 28% que no mesmo período do ano passado segundo a Real Capital Analytics. A atividade tem sido consistente ao longo de 2011, registando em cada trimestre transações entre 25 e 30 Mil Milhões de Euros. A procura foca-se sobretudo em imóveis numa boa localização, com bons inquilinos e contratos de longa duração, tendo-se no entanto, prolongado o prazo de conclusão dos negócios devido à maior cautela dos investidores e das instituições financeiras que se encontram empenhados na realização de cuidadosas due diligence. O financiamento está fortemente restrito, colocando assim investidores financeiramente estáveis numa posição favorável no mercado atual.
A Alemanha liderou o aumento do volume de investimento durante os três primeiros trimestres com +65% do que no mesmo período do ano passado, França com +40%, Países Nórdicos com +50% e Europa Central e Europa do Leste com +45%. Contudo, registou-se uma redução do volume de investimento em Espanha com -33% e Portugal com -63%, sublinhando assim a polarização permanente entre os níveis de atividade nas economias periféricas mais fracas da Europa e os países que conseguiram manter um crescimento económico relativamente bom e permaneceram imunes aos piores efeitos da crise.
O volume de investimento alemão foi impulsionado por um crescimento significativo no investimento de retalho com 8.9 Mil Milhões de Euros investidos nos primeiros nove meses. Os imóveis de retalho alemães têm atraído investidores, que veem o sector como sendo seguro, com retornos estáveis e oportunidades de gestão de ativos.
Prevê-se que em 2012 a compressão das yields seja mínima e como tal, qualquer aumento no valor dos imóveis terá que ser impulsionado pelo crescimento do valor das rendas. Em imóveis non prime e nos mercados periféricos, as yields e o valor dos imóveis poderão enfraquecer durante o ano.

FONTE: Vida Imobiliária

CURSO INCORPORAÇÃO DE EDIFÍCIOS

No objetivo de levar informação de qualidade aos profissionais que atuam na área imobiliária, tão importante para o amadurecimento e crescimento do mercado imobiliário, será realizado em Belém, o renomado CURSO INCORPORAÇÃO DE EDIFÍCIOS, nos dias 24, 25 e 26 de janeiro/2012, com carga horária de 30 horas-aula, para o qual restam as últimas vagas.

No objetivo de levar informação de qualidade aos profissionais que atuam na área imobiliária, tão importante para o amadurecimento e crescimento do mercado imobiliário, será realizado em Belém curso específico sobre VENDA EM PLANTA, que traz ao profissional de venda todas as informações sobre a comercialização de unidades autônomas em planta (vendas antes ou durante a construção), nos aspectos técnicos, jurídicos e comerciais, imprescindíveis ao bom desempenho de sua atividade profissional.

O Curso sobre venda em planta, denominado CURSO INCORPORAÇÃO DE EDIFÍCIOS, será ministrado nos dias 24, 25 e 26 de janeiro/2012, com carga horária de 30 horas-aula, para o qual restam as últimas vagas.

O Programa aborda, com profundidade, as 3 áreas da Incorporação Imobiliária (técnica, jurídica e comercial), desde conceitos básicos como Fração Ideal, Área Sub-Rogada, Área Equivalente, Área Real Privativa Principal, Carência, Unidade Autônoma, Vagas de Garagem (4 tipos), até outras importantes matérias como o estudo da Lei 4.591/64 (comentada), NBR 12.721, Lei 10.931/04, Código Civil, Condomínio Edilício, Sociedade de Propósito Específico (SPE), Convenção de Condomínio, Comissão de Representantes, Assembléia de Adquirentes, Memorial de Incorporação, Composição de Preços, CUB-Sinduscon, Tabela de Vendas, Venda a preço fechado, Venda a preço de custo, Pesquisa de Mercado, Prazos de Garantia das Construções, Estudo de Viabilidade Econômica e Financeira, e Patrimônio de Afetação.

Reunindo a experiência profissional de mais de 30 anos do engenheiro civil Jamil Rahme, é ministrado há 12 anos como disciplina em Entidades de Ensino, como FGV-Fundação Getúlio Vargas (no MBA - Gestão em Negócios Imobiliários e Construção Civil), e diversas Universidades, tais como UFMG (no curso de Especialização em Construção Civil), PUC Minas (no curso de Pós-graduação Gestão de Empreendimentos em Arquitetura e Construção), UNA (no MBA - Empreendedorismo e Desenvolvimento Urbano) e FEAD (no MBA - Mercado Imobiliário).

Também é realizado em Entidades de Classe como SINDUSCON-MG (www.sinduscon-mg.org.br página principal), CREA-RJ, SECOVI-SP, SINDUSCON-CAMPINAS, SINDUSCON/SE e mensalmente em instalações próprias na cidade de Belo Horizonte/MG, tendo totalizado mais de 11.000 alunos.

Foi ministrado também nas cidades de Brasília (11 turmas), Salvador (9 turmas), Fortaleza (4 turmas), Goiânia (3 turmas), Florianópolis (5 turmas), Rio de Janeiro (3 turmas), Campinas (1 turma), Joinville (1 turma), São José dos Campos (1 turma), Jundiaí (1 turma), Aracaju (1 turma), São Luís (2 turmas), Balneário Camboriú (1 turma) e São Paulo (2 turmas). Veja inúmeros depoimentos de alunos na página principal do site do Curso.

COORDENAÇÃO E INSTRUÇÃO
Jamil Rahme
ü Engenheiro civil formado pela UFMG em 1973, com especialização em Engenharia Econômica, Engenharia de Segurança do Trabalho e Transações Imobiliárias, dentre outras.
ü Professor da FGV-Fundação Getúlio Vargas no MBA - GESTÃO DE NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS E CONSTRUÇÃO CIVIL.
ü Professor da UFMG-Universidade Federal de Minas Gerais na disciplina INCORPORAÇÃO DE EDIFÍCIOS do Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL.
ü Professor da PUC Minas-Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (IEC) na disciplina INCORPORAÇÃO DE EDIFÍCIOS do Curso de Pós-Graduação GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS EM ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO.
ü Professor da UNA-Centro Universitário na disciplina INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA DE EDIFÍCIOS do MBA - EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO URBANO.
ü Professor da FEAD-Faculdade de Estudos Administrativos de Minas Gerais na disciplina INCORPORAÇÃO DE EDIFÍCIOS do MBA - MERCADO IMOBILIÁRIO.
ü Coordenador do Curso de Extensão INCORPORAÇÃO DE EDIFÍCIOS e do Curso Superior de Tecnologia GESTÃO EM INCORPORAÇÃO DE EDIFÍCIOS na Universidade FUMEC.
ü Árbitro da Câmara Mineira de Mediação e Arbitragem – CAMINAS (Mercado Imobiliário e Construção Civil).
ü Diretor Comercial da CONSTRUTORA NJR S/A de 1981 a 2003, exerce a atividade de incorporação de edifícios há mais de 30 anos.

LOCAL
GOLDEN TULIP BELÉM.
Travessa Dom Romualdo de Seixas, 1560.

HORÁRIO
09h às 13h30 e 18h às 22h30 (com 3h de exercício prático extra classe).

VALOR TOTAL DO INVESTIMENTO (INCLUINDO TODO O MATERIAL DIDÁTICO)
À vista: R$180,00 na inscrição + R$900,00 no primeiro dia de aula.
Parcelado: R$200,00 na inscrição + 4 parcelas mensais de R$280,00, acertadas no primeiro dia de aula.

DADOS PARA DEPÓSITO DA INSCRIÇÃO
BANCO BRADESCO 237
TITULAR: JAMIL RAHME
AG: 3247-6
C/C: 1508-3
CPF: 176.705.006-20

INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES
(31) 3282-2939 / Engª Gracilene M. Brandão.
projetobrasil@incorporacaodeedificios.com.br
www.incorporacaodeedificios.com.br (assista, se desejar, “flashes” das aulas).

Em anexo, PROGRAMA DO CURSO e FICHA DE INSCRIÇÃO.

E sempre lembrando a máxima em nossa área:
“O profissional de venda bem informado tem mais chance de êxito em seus negócios.”

Atenciosamente,
Gerência.
Engª Gracilene M. Brandão.

Rua Pernambuco, 1070 - lojas 201 a 204
Cep: 30.130-151 – Savassi – Belo Horizonte/MG
Tel: (31) 3282-2939 - Fax: (31) 3227-1326
www.incorporacaodeedificios.com.br

Corretor de imóveis: invista no pós-venda Voltar

Não desapareça da vida do cliente após a venda do imóvel. Invista em um relacionamento duradouro que pode resultar, no futuro, em indicações e novos negócios.

O fechamento de um contrato é apenas o início de uma relação comercial que, dependendo do corretor, pode ser extremamente lucrativa e por longos anos. Segundo o corretor de imóveis Rodrigo Barreto, em seu post "O pós venda", esse relacionamento pode gerar, indiretamente, inúmeros outros negócios a partir das indicações que os clientes lhe fizerem.

Mas de que forma o corretor pode realizar boas ações de pós-vendas, manter um relacionamento duradouro com o cliente, que podem se reverter em um segundo negócio? O corretor de imóveis Rodrigo Barreto dá algumas dicas em seu blog.

Venda você – “Um trabalho de marketing de relacionamento começa na venda, no primeiro contato com o cliente, até mesmo por telefone com as formas de abordagem e comunicação”.

Presenteie – “Após você ter ajudado o cliente a realizar o sonho da conquista de um patrimônio ou de mais um investimento imobiliário, terá que vender a ideia de que você seja seu corretor exclusivo. Isso fará, sem sombra de dúvida, que o cliente lhe indique aos amigos, parentes, colegas e qualquer pessoa que esteja precisando de uma consultoria imobiliária. Assim, como forma de gratidão, envie lembranças em datas comemorativas, como datas de aniversários dos familiares. Tome iniciativa. O resultado é sempre positivo”.

Quem não é visto não é lembrado – “Faça-se presente, não desapareça da convivência do seu cliente depois de finalizada a transação imobiliária. “Entre em contato, veja se está tudo certo na nova moradia, se ocorreu tudo bem com a mudança. Essas coisas começam a marcar a ideia que você faz a diferença”.

Fonte: Redação Redimob

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Por que Corretores de Imóveis novatos costumam falhar?

Muitos amigos corretores de imóveis e seguidores do BlogMarketing e Publicidade Imobiliária tem me perguntado o que fazer para ter sucesso na carreira e vender mais, então fiz uma pesquisa no meu material de vendas da época em que eu trabalhava na Enciclopédia Barsa e achei um texto muito interessante de Brian Azar, consultor norte-americano

Cerca de 4 em cada 5 profissionais de vendas falham no primeiro ano, a grande maioria entre o terceiro e o quarto mês. Estas são as dez principais razões desse insucesso, segundo Brian Azar:

Para os amadores, vender parece pedir esmola

Eles falham ao não ver o valor do trabalho que realizam. Acham que estão “pedindo por favor” para que as pessoas comprem ou façam negócio com eles, em vez de entender que estão resolvendo problemas, ajudando-as a atingirem seus objetivos e viverem melhor.

Falam demais

Existe uma visão estereotipada do vendedor bem-falante e manipulador, em vez de alguém que faz perguntas para levantar necessidades e que ouve as respostas com muita atenção. Não entendem que, se ficarem quietos, os próprios clientes dirão como querem ser “vendidos”.

Vendem o que querem vender

O cliente tem de comprar o que deseja. De novo, o segredo está em saber escutar. As pessoas não gostam que lhes vendam algo, mas adoram comprar.

Respondem a perguntas que não foram feitas

Plantam objeções na mente dos prospects, dizendo coisas estúpidas como: “Nosso preço é mais caro do que o da concorrência, mas isso é porque...” - antes que o cliente abra a boca. Quem disse que ele achou caro? Aí começa todo um discurso tentando provar o seu ponto, quando na verdade estão dando munição para o cliente começar a ter dúvidas – e ele acaba não comprando. Então o vendedor diz para o gerente: “Não adianta. Não consigo vender porque estamos muito mais caros do que a concorrência”.

Não qualificam o orçamento do cliente

Vendedores iniciantes têm medo de fazer perguntas sobre dinheiro. Como resultado, tentam vender itens caros para quem não tem condições de pagar e acabam vendendo itens baratos para quem poderia pagar muito mais se soubesse que existe o “top de linha”. Nunca assuma nada. Pergunte algo como: “E quanto você imaginava investir neste...?”. Você não precisa aceitar a resposta como se ela fosse “imexível” (sempre existe um pouco de espaço para manobrar), mas pelo menos agora você tem uma idéia de onde começar.

Não sabem quando parar

A persistência é uma qualidade que todo vendedor deve ter, mas você tem de saber quando fazer uma retirada estratégica. Alguns iniciantes perdem tanto tempo chateando prospects sem perspectiva, que acabam perdendo oportunidades valiosas de servir a alguém que já está querendo comprar.

Falham ao não tentar fechar já no início da venda

Iniciantes tendem a fazer demonstrações de meia hora para pessoas que só fizeram uma pergunta e não têm o mínimo de interesse em comprar. Seria melhor ter feito duas ou três perguntas iniciais para qualificar o prospect e depois decidir que caminho tomar. Isso economiza tempo e energia para dar um show quando o prospect realmente estiver interessado em comprar. Iniciantes têm medo das tentativas de fechamento, por isso acabam desperdiçando tempo e dinheiro.

Gastam tempo demais ficando amigos dos prospects

Estabelecer um relacionamento é importante, mas não esqueça do que viemos fazer aqui – vender. Comece batendo papo, mas depois siga em frente. Você não está ali para aumentar o seu círculo de amizades, mas sim para vender. Embora, felizmente, as duas coisas não sejam excludentes (às vezes, dá para ter as duas coisas ao mesmo tempo), na dúvida não esqueça de que os seus “novos amigos” não vão lhe ajudar a pagar as contas no final do mês. Seu foco deve ser vender.

Têm medo de ouvir um “não”

Iniciantes preferem mil vezes ouvir um “vou pensar” do que um “não”. Parecem não conseguir entender que, no fundo, as duas frases querem dizer a mesma coisa. Se a resposta é “não”, é melhor ouvi-la agora e não gostar mais tempo e energia com um prospect que não vai comprar. Assim, você vai ficar livre para dar atenção e fazer follow-up de prospects que estejam realmente interessados. Vamos encarar os fatos: você precisa ouvir muitos “nãos” se quiser ter sucesso em vendas. Vender é uma questão de números: cada vez que você ouve um “não”, fica mais perto de um “sim”.

Não têm um sistema

Com os novatos é o método lusitano de tentativa e erro. Em vez de ter um approach sistemático (modo particular de lidar com a situação), vendedores iniciantes tendem a improvisar. No fim, não têm o mínimo controle sobre o resultado de suas vendas. Não conseguem duplicar seu sucesso de uma venda para outra e, quando ouvem um “não”, não sabem por que (nem como evitar da próxima vez). Aí acham que tiveram “sorte”, quando finalmente tiram um pedido.

FONTE: MARKTING E PUBLICIDADE IMOBILIÁRIA

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

SINDIMÓVEIS - PA.

“Nosso compromisso é servir a classe dos corretores de imóveis a que temos a honra de pertencer e atuar”.

CONVOCAÇÃO

O Sindicato dos Gestores e Técnicos Corretores de Imóveis do Estado do Pará, convoca todos os associados a participarem da Assembléia Geral Extraordinária, a realizar-se no dia 20 de janeiro (sexta-feira) às 17:00h em primeira convocação e às 17:30h em segunda e última com qualquer número de quorum, na Sede do Sindicato localizada à Tv. 09 de Janeiro, 2110, Ed. Wall Street, s/ 802, nesta capital, para aprovação do valor da Contribuição Sindical e Contribuição Associativa de 2012.

Belém, 15 de janeiro 2012.


Antonio Maria Santos Sousa
Presidente



INVESTIMENTO É UMA BOA OPÇÃO?

Uma decisão que merece bastante precaução, quando o assunto é aplicar as reservas econômicas pessoais ou familiares, seja para manter ou ampliar o patrimônio. Há uma sensação de desconfiança, de medo e euforia, que se misturam em uma equação difícil de solucionar: o risco desse investimento.
É verdade que essa sensação é havida por momentos em que passa a economia mundial, não sendo o Brasil uma exceção, afinal, o país ainda encabeça as listas de países mais desiguais do mundo, onde muitos ainda batalham pela sobrevivência com renda aquém de um salário mínimo. Entretanto, por outro lado, o Brasil desponta também como economia em franco crescimento e terreno fértil para um variado perfil de investimentos, sendo credenciado recentemente como a 6ª economia mundial.
Um desses investimentos chama a atenção pela aceleração acima da média nos últimos anos: o setor imobiliário, que vem sobremaneira por essa ascensão econômica de parcela significativa da população que, agora, realiza o principal projeto de consumo de toda pessoa, a aquisição de uma casa própria, inserida em parte por projetos de governo para população de baixa renda, outra pela facilidade de créditos imobiliários disponíveis nos bancos que operam com esse investimento para qualquer padrão de renda.
O desejo de adquirir um imóvel, acrescido a essas condições favoráveis criadas pelo governo, transforma esse consumidor num grande filão do mercado imobiliário. Investir em imóvel tem sido um excelente negócio no Brasil. Quanto tempo vai durar? O imóvel ainda é um bem que tem espaço para continuar em ritmo de valorização.

PROJETO PREVÊ DEDUÇÃO DO I.R NA COMPRA DA CASA PRÓPRIA

Proposta altera a legislação que rege o pagamento de IR por pessoas físicas para facilitar compra de imóvel.
De acordo com a proposta, a dedução poderá ser de até 50% do valor das prestações do imóvel.
A Câmara analisa o Projeto de Lei 2254/11, do deputado Edivaldo Holanda Júnior (PTC-MA), que permite a dedução de imposto de renda na aquisição de imóvel para ser usado como moradia da família.
A proposta altera a legislação que rege o pagamento de imposto de renda pelas pessoas físicas (Lei 9.250/95). O objetivo do projeto, segundo o parlamentar, é possibilitar que um número maior de brasileiros tenha acesso à casa própria.
De acordo com a proposta, a dedução poderá ser de até 50% do valor das prestações do imóvel. Essa dedução, no entanto, só será permitida se o pagamento do financiamento for realizado junto à construtora ou a agente do sistema financeiro nacional.
“A ideia de admitir somente os financiamentos com construtoras ou junto aos agentes do sistema financeiro nacional busca evitar eventuais fraudes. Parece-me que a exigência desses agentes como intermediadores poderá assegurar uma maior transparência nas operações”, explica o autor.
O projeto tramita em caráter conclusivo e será examinado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Fonte-Exame)

IMÓVEIS COMERCIAIS: BRASIL É SEGUNDO MELHOR PAÍS PARA INVESTIMENTO

O Brasil ganhou peso na escolha dos investidores internacionais por imóveis comerciais. De acordo com levantamento divulgado pela Afire (Associação de Investidores Estrangeiros em Imóveis, na sigla em inglês), o país ocupa a segunda colocação no ranking das nações que mais oferecem possibilidade de valorização com este tipo de investimento em 2012, atrás apenas dos Estados Unidos.
Segundo a pesquisa, 18,6% dos entrevistados consideram que as melhores oportunidades em relação aos investimentos em imóveis comerciais estão no Brasil, enquanto 42,2% disseram que os EUA oferecem as melhores chances.
O Brasil registrou uma alta de 14,2 pontos percentuais em relação à pesquisa anterior, subiu duas posições na preferência dos investidores internacionais e desbancou a China – que agora ocupa a terceira colocação. Segundo o levantamento, os três primeiros colocados da pesquisa receberam 70% dos votos, enquanto os outros 30% foram divididos entre 13 países de cinco continentes.
“Os investidores internacionais ainda enxergam a Europa e a América do Norte como os mercados mais estáveis e seguros do mundo. Mas, com a confiança internacional na recuperação desses países diminuindo, os mercados emergentes têm ganhado maior atenção”, afirmou a presidente da Afire, Barbara Knoflach.
- Cidades
Ainda de acordo com a Afire, São Paulo passou da 26ª colocação no ano anterior para 4ª no ranking das cidades mais atrativas para investimentos internacionais em imóveis comerciais. Esta lista é encabeçada pela cidade de Nova York, seguida por Londres e Washington.
Depois da capital paulista, São Francisco, nos EUA, ocupa a quinta colocação.
- Pesquisa
A pesquisa foi realizada no quarto trimestre de 2011 pela Wisconsin School of Business. Os entrevistados possuem investimentos em imóveis de mais de US$ 874 bilhões em todo o mundo, incluindo US$ 338 bilhões nos EUA. (Fonte Infomoney-Postado p/Joel Francischetti).

ATENÇÃO CORRETORES AUTÔNOMOS E IMOBILIÁRIOS
CONSULTAS DE SPC E SERASA

SPC do Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito do Brasil S.A). Ter seu próprio serviço de consulta SPCB/SERASA.
Com loguin e senha pela internet funcionando 24 h ou CALL CENTER funcionando de 8h às 18h. Assim será possível antecipar informações comerciais sobre seus clientes evitando riscos futuros de inadimplência.
*Negativar (incluir) inadimplentes no SPC e na Serasa. E solicitar envio de carta cobrança para o inadimplente. Maiores chances de recuperação de valores perdidos. Tudo isso por baixos custos e menos dor de cabeça.

O Sindicato já disponibiliza aos Corretores Imobiliários, consultas de SPC e SERASA:

-Pessoas Físicas R$- 4,00
-Pessoas Jurídicas R$- 6,00

Informações na Secretaria do Sindicato através do telefone: (91) 3274-0793 ou email: sindimoveis_pa@yahoo.com.br

O CENTRO DE EXCELÊNCIA IDEAL-FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS, FIRMA CONVÊNIO COM SINDIMÓVEIS-PA, PARA REALIZAÇÃO DE CURSOS OFERTADOS PELA FUNDAÇÃO
MBA FGV
GESTÃO DE NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS E DA CONSTRUÇÃO CIVIL

INSCRIÇÕES ABERTAS
OBJETIVOS
O curso de pós-graduação Gestão de Negócios na Construção Civil tem como objetivo suprir a necessidade de desenvolvimento gerencial dos executivos do segmento do mercado imobiliário.
As disciplinas que compõem o programa do curso foram selecionadas criteriosamente com o objetivo de complementar a formação do profissional. Seu conteúdo inclui desde fundamentos básicos para gestão de negócios (contabilidade, custos, matemática financeira, marketing, economia, estratégia, gerenciamento de projetos) até as etapas chaves do ciclo de vida dos empreendimentos imobiliários (concepção, viabilidade, planejamento, desenvolvimento e
implementação), passando por tópicos específicos de áreas afins (direito, qualidade, meio-ambiente) e pelo desenvolvimento de habilidades gerenciais (gestão de pessoas, negociação).
O curso é desenvolvido através de aulas expositivas, interação e trabalhos em equipes, recursos audiovisuais e workshops, visando trazer para a sala fundamentos empresariais e estratégicos aplicados à engenharia imobiliária e de construção.
Conceição Corrêa: (91) 3323-0659/ 8417-4170/ 8111-4098 ou Email: maria.correa@fgvideal.com.br - Msn: concyt_thaina@hotmail.com

DIRETORIA SINDIMÓVEIS GESTÃO 2009/2012

PRESIDENTE: Antônio Maria Santos Sousa
1º VICE- PRESIDENTE: Silvio Kós Burlamaqui de Miranda
2º VICE- PRESIDENTE: Eduardo Afonso Damasceno de Mendonça
1ª SECRETÁRIA: Antônia Pereira da Silva Santos
1ª TESOUREIRA: Regina Célia Lima Albuquerque
2º TESOUREIRO: Ideval Pamplona Lima
REPRESENTANTE JUNTO À FENACI: Maria Isabel Macedo Figueiredo
COORDENADOR PEDAGÓGICO: Carlos Moraes de Albuquerque Filho

A Corretagem do Novo Código Civil

A corretagem, cuja disciplina estava inserida do Código Comercial de 1850 (arts. 36 a 57), passa a ser regulada no novo Código Civil (arts. 722 a 729), em razão da unificação legislativa das normas civis e comerciais.
O novo Código aborda a corretagem de forma geral, abrangendo todas as suas espécies (imóveis, seguro, mercado de títulos e valores mobiliários, commodities). De acordo com a definição legal, o corretor é a pessoa que se obriga a obter negócios, conforme instruções recebidas, sem vínculo de mandato, prestação de serviços ou qualquer outra relação de dependência. Em suma, é um intermediador de negócios. Como o novo Código Civil descarta qualquer relação de dependência, pode-se concluir por ser ele agente autônomo, embora tal característica não venha expressa em lei, como no caso dos representantes comerciais (Lei nº 4.886/65). Mas, na condição de autônomo, não há vínculo trabalhista entre o contratante e o corretor.
Quanto aos deveres do corretor, a lei enumera expressamente os de diligência, prudência e de informação. A diligência exigida do corretor não é a de um cidadão normal, como a do bônus paterfamilias do direito romano, mas a de um homem de negócios profissional. O corretor é profissional e maior é a sua responsabilidade, como tal, deve estar atento a detalhes do negócio que o homem comum talvez não tenha condições de perceber.
Outro importante dever é o de informação, bem ressaltado na lei de proteção ao consumidor. O corretor tem a obrigação de, espontaneamente, fornecer toda e qualquer informação que possa influir na realização do negócio, bem como sobre a segurança e riscos do mesmo, sob pena de responder por perdas e danos.
O novo Código Civil traz ainda a solução para diversos problemas concretos sobre a remuneração, objeto de demandas judiciais.
Se a remuneração não for fixada em lei ou no contrato, deve ser fixada segundo a natureza do negócio e os usos locais. Havendo a cláusula de exclusividade, a comissão é devida, mesmo se o negócio for realizado sem a mediação do corretor, exceto se houver inércia ou ociosidade por parte do profissional.
A remuneração também é devida mesmo no caso de dispensa do corretor ou após o prazo determinado no contrato de corretagem, se em ambos os casos o negócio tiver sido efetuado em razão da mediação do corretor.
Também é devida a comissão se o negócio não for efetuado por arrependimento das partes. Por fim, sendo o negócio concluído em razão do trabalho de mais um corretor, os honorários devem ser repartidos igualmente, salvo disposição em contrários.
São estas as principais regras do novo Código Civil sobre a matéria de corretagem, garantindo não só os direitos do contratante (pela fixação dos deveres e responsabilidade do corretor), como também do profissional, pela previsão de normas sobre remuneração.
O que diz a lei sobre a corretagem:
Capítulo XIII
Da Corretagem
Art.722. Pelo contrato de corretagem, uma pessoa, não ligada a outra em virtude de mandato, de prestação de serviços ou por qualquer relação de dependência, obriga-se a obter para a segunda um ou mais negócios, conforme as instruções recebidas.
Art.723. O corretor é obrigado a executar a mediação com a diligência e prudência que o negócio requer, prestando ao cliente, espontaneamente, todas as informações sobre o andamento dos negócios; deve ainda, sob pena de responder por perdas e danos, prestar ao cliente todos os esclarecimentos que estiverem ao seu alcance, acerca da segurança ou risco do negócio, das alterações de valores e do mais que possa influir nos resultados da incumbência.
Art.724. A remuneração do corretor, se não estiver fixada em lei, nem ajustada entre as partes, será arbitrada segundo a natureza do negócio e os usos locais.
Art.725. A remuneração é devida ao corretor uma vez que tenha conseguido o resultado previsto no contrato de mediação, ou ainda que este não se efetive em virtude de arrependimento das partes.
Art.726. Iniciado e concluído o negócio diretamente entre as partes, nenhuma remuneração será devida ao corretor; mas se, por escrito, for ajustada a corretagem com exclusividade, terá o corretor direito à remuneração integral, ainda que realizado o negócio sem a sua mediação, salvo, se comprovada sua inércia ou ociosidade.
Art.727. Se, por não haver prazo determinado, o dono do negócio dispensar o corretor, e o negócio se realizar posteriormente, como fruto da sua mediação, a corretagem lhe será devida; igual solução se adotará se o negócio se realizar após a decorrência do prazo contratual, mas por efeito dos trabalhos do corretor.
Art.728. Se o negócio se concluir com a intermediação de mais de um corretor, a remuneração será paga a todos em partes iguais, salvo ajuste em contrário.
Art.729. Os preceitos sobre corretagem constante deste Código não excluem a aplicação de outras normas da legislação especial.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Corretagem indevida é cada vez mais comum nos contratos imobiliários

Ao investir em um imóvel, o comprador deve ficar atento às informações e valores presentes no contrato que está preste a assinar. Segundo o diretor do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (IBEDEC), José Geraldo Tardin, a taxa de comissão exigida por corretores e imobiliárias muitas vezes é cobrada indevidamente do comprador do imóvel. O correto - com raras exceções -, como explica a advogada Aline Moreira, especializada em direto imobiliário, é que a corretagem seja cobrada do proprietário do imóvel que contratou o serviço de venda.

De acordo com Moreira, a taxa de corretagem indevida é muito comum na venda de imóvel na planta. “É importante verificar se o valor ajustado foi o mesmo valor do registro do imóvel. Geralmente, a pessoa ajusta na compra um valor e quando está pronto é registrado pela construtora com valor inferior. Ou seja, o que ela pagou a mais no preço do imóvel sem perceber é a taxa de corretagem”, explica. Segundo informativo publicado pelo IBEDEC, “todo consumidor que adquiriu imóvel na planta, onde o valor de corretagem foi cobrado sem o consentimento do comprador, vindo a depreciar o valor do imóvel financiado, tem direito a devolução em dobro do valor”. Nesse caso, a responsabilidade de pagar a corretagem é da construtora.

A advogada lembra que existem poucos casos em que o comprador do imóvel pagará a taxa de corretagem. “O que pode acontecer é o proprietário ajustar um valor menor de venda e o comprador assumir a responsabilidade de pagar a corretagem”, explica. “Mas isso é acordado entre as partes e deve ser deixado claro no contrato”, ressalta. De acordo com duas imobiliárias consultadas pelo CorreioWeb, a taxa de corretagem varia entre 5% e 8%, sendo de 6% a cobrança mais frequente.

Segundo Tardin, o próprio Código Civil não especifica quem deve efetuar o pagamento da corretagem, mas chama atenção para os direitos do consumidor. “O que tem que ser feito, e está no código, é a transparência do contrato. No ato da compra tem que ser informado que a pessoa terá que pagar isso”, afirma. “A pessoa vai comprar um imóvel avaliado em R$ 400 mil, mas insere um sinal de R$ 20 mil. Ela espera chegar em casa um contrato de R$ 380 mil, mas recebe um de R$ 390 mil, porque R$ 10 mil foram para a corretagem”, alerta o diretor do IBEDEC ao explicar como é importante ter atenção antes de assinar o contrato.

O corretor Sebastião Gomes explica que também pode acontecer do cliente solicitar uma assessoria paga ao profissional da área. “Mas isso é um acordo entre eles, tem cliente que só compra com tal corretor, daí eles fazem um contrato à parte”, diz. Gomes conta que, como a pessoa contratou o corretor para promover a venda, no contrato estará escrito que caso ela aconteça uma porcentagem será cobrada em cima do valor de venda do imóvel. “Se for um corretor independente, a porcentagem vai toda para ele. Se for associado a uma imobiliária, a porcentagem vai para a empresa e depois dela é tirada outra porcentagem que vai para o corretor”, explica.

Para não ser enganado ou cair nas armadilhas do mercado imobiliário, tanto Tardin como Moreira aconselham o comprador a pedir um contrato detalhado e procurar a consultoria de um advogado. “Assim, ele não correrá risco de assinar um documento sem saber exatamente com o que está se comprometendo”, observa Tardin. Moreira também chama a atenção dos investidores para as chamadas taxas de administração. “Muitas vezes são valores pagos pelo comprador como taxa de corretagem ou comissão por venda. O ideal é perguntar do que essa taxa de administração se trata e o que ela levou em consideração”, alerta.

Para quem já se encontra nesse tipo de situação, Moreira explica que é possível procurar o Procon para tentar reaver o valor amigavelmente ou entrar com ação na justiça demonstrando o erro. “Nesse caso, ela pode pedir a restituição em dobro, pois isso é considerado enriquecimento ilícito”, conta.

Fonte: Lugar Certo