“Está na hora de a velocidade de aprovações ser mais compatível com o volume de unidades do programa que está no sistema da Caixa”, afirma o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão. Se a Caixa não ganhar velocidade na aprovação dos projetos, esse ritmo poderá se tornar um gargalo para que o programa deslanche, segundo Simão. O representante da CBIC pondera que o programa começou a ser implantado em abril do ano passado e que houve a greve dos funcionários do banco. “Existem 620 mil unidades do programa dentro da Caixa. Acreditamos que haverá um milhão de unidades na Caixa nas diversas etapas até julho ou agosto. Em seis meses, foi feito mais do que nos últimos seis anos para a faixa de até dez salários mínimos de renda”, diz Simão. A expectativa do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), Sergio Watanabe, é de que, daqui para frente, o processo de contratações do programa ficará mais próximo de “uma curva que de uma reta” em função dos projetos que já estão em análise na Caixa. Watanabe ressalta que, independente de o próximo governo ser ou não do PT, o programa deverá ter continuidade em 2010
Fonte: Agência IN
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