O momento é ideal para comprar um imóvel. Para quem pretende adquirir um, deve estudar o orçamento familiar. Liste todas as despesas e veja quanto está disponível para o pagamento da parcela do financiamento. Especialistas dizem que o ideal é dar uma entrada de pelo menos 20% e ainda reservar o equivalente a seis parcelas, em caso de emergências.
Feitas as contas, o consumidor saberá que tipo de imóvel procurar. O próximo passo é decidir o bairro em qual morar. Além de levar em conta critérios pessoais (como proximidade com o trabalho, por exemplo), considerar também o potencial de valorização da região, é aconselhável.
Veja as vantagens e desvantagens de morar numa casa ou em um apartamento. Os apartamentos dominam os bairros centrais e as casas disponíveis nestas regiões tendem a ser maiores e caras. Em contrapartida, nos bairros mais afastados, as casas são uma opção econômica, porque além de mais baratas, dispensam o custo do condomínio.
Por fim, é preciso lembrar que há diferenças nos financiamentos dos imóveis novos e usados. Quem quiser comprar um apartamento novo de até R$ 130 mil, por exemplo, pode entrar no Minha Casa, Minha Vida e ter acesso aos subsídios do governo. Já quem preferir um imóvel usado, do mesmo valor, fica fora do programa.
Fonte: Jornal da Tarde.
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