sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Síndico – ser ou não ser? Eis a questão

Foi-se o tempo em que a atividade de síndico era vista como somente uma “dor de cabeça” e pertencente às pessoas mais velhas e que não tinham uma outra ocupação na vida. Hoje em dia, pessoas se especializam na atividade e inclusive montam empresas com foco neste mercado que anda de mãos dadas com a expansão do setor imobiliário no Brasil.

Mais quem são essas pessoas?

Vários cursos organizados por sindicatos já focam na formação deste “especialista em resolver problemas” e a procura tem sido grande. Os profissionais com maior experiência administram mais de um condomínio e possuem um bom rendimento no final do mês, chegando a ultrapassar os 7 mil reais dependendo do caso.

O perfil para as pessoas que desejam ser síndicas varia de acordo com as próprias características do condomínio e dos moradores que dividem este espaço – porém, a paciência, capacidade de ouvir opiniões, visão sistêmica do ambiente do condomínio, flexibilidade de horários e amor pelo que faz são alguns itens indispensáveis para o bom exercício da profissão.

Além de estar atento à estrutura física do condomínio, o síndico é responsável pela convocação e mediação de reuniões; relacionamento com os funcionários; zelar pelas regras do condomínio; organizar eventos e prestar contas aos moradores. Em alguns casos não é necessário que o síndico seja morador do condomínio, o que proporciona uma oportunidade para que profissionais atuem em diferentes locais e aumentem sua renda (e seu trabalho) durante o mês.

Ser síndico é uma atividade muito importante para que o convívio em grupo em um condomínio se dê da melhor maneira possível. É importante dar valor a este profissional e às pessoas que se dispõem a organizar a vida em grupo e mediar os interesses de tantas pessoas diferentes. Você já foi síndico, ou toparia ser?

FONTE - Vida Real

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