Do ponto de vista econômico as transformações são espetaculares. Só a Chão & Teto pretende lançar nos próximos dois anos um volume de negócios superior a R$ 2 bilhões e aumentar o seu quadro de consultores imobiliários - que já conta com 180 corretores - o que vai valorizar ainda mais a profissão de corretor de imóveis, já em alta, e que tem previsões para um crescimento de 25%, até dezembro, em todo o Brasil.
O crescimento do mercado imobiliário pode ser comparado a uma bola de neve do bem, porque, além do que ele pode gerar na etapa seguinte à concretização da compra, a da decoração, móveis e utensílios, também é preciso computar o volume representado pela mão-de-obra e insumos da fase de construção, além do aumento de produtos e serviços, como manutenção e segurança patrimonial, e a quantidade de empregos, formais e informais, gerados por estes grandes empreendimentos.
O que também se observa nessa revolução, não é só o aumento do número dos empreendimentos. Estes mesmos, também passam por mudanças. Belém está em plena era dos megaempreendimentos que integram o conceito de condomínios-clubes, onde conforto e lazer têm espaços garantidos, e existem condomínios que chegam a oferecer mais de 30 itens de lazer.
A expresão das áreas de convivência como, espaços gourmets, salas de jogos e churrasqueiras, favorece uma maior integração entre vizinhos, que antes pouco se conheciam. Sem falar que a oportunidade de morar num local com sala de ginástica, piscina com raia olímpica e quadras de esportes é um grande incentivo para a prática de atividades físicas e a consequente melhoria da qualidade de vida e saúde.
As vantagens surpreendentes e os problemas inéditos do maravilhoso mundo novo que o crescimento do mercado imobiliário descortina para Belém e o Pará como um todo. Só nos resta buscar mecanismos para evitar os tropeços que todas as revoluções trazem e aproveitar as grandes oportunidades.
Carlos Eduardo e Angela Pereira.
fonte revista Chão & Teto
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